DIRIJO ESTA PÁGINA AO EDITOR INTERESSADO EM PUBLICAR GÉA IMPRESSA EM LIVROS DE PAPEL OU NOUTRAS MÍDIAS - JORNAIS, REVISTAS, CINEMA, QUADRINHOS, VIDEOJOGOS, DESENHOS ANIMADOS, TELEVISÃO E TAL, OU EM CRIAR OBRAS COM BASE EM GÉA E NOS OUTROS LIVROS DE MINHA AUTORIA, COMO ILUSTRAÇÕES, POESIA, DANÇA E MÚSICA A foto ao lado mostra meu grande amigo Raphael Vilardi, Publiquei Géa e os outros livros de minha autoria e de meu filho RDB para leitura on-line em CCDB Livros; mesmo assim, convido também os editores de livros eletrônicos e em especial os editores de livros impressos a lerem esta página - CCDB Por favor, leia o texto a seguir bem devagar, meditadamente; ou será preferível não o ler, para não se equivocar sobre Géa. Quem ler depressa os parágrafos longos deste “Questionário sobre Géa”, mesmo sendo bom Leitor, inteligente e culto, terá a impressão de ser Géa obra pesada, difícil de ler como o texto a seguir. E estará caindo no maior dos enganos, porquanto Géa, té mesmo com o magnífico léxicon de trinta mil vocábulos e o esmeradíssimo estilo prometido, é levíssima e facílima de ler, se o for da maneira certa. Este questionário NÃO é, pois, exemplo do texto de Géa nem do estilo do autor*. Assim, eu, o autor, convido-o(a) a ler, ou não ler, o texto das próximas páginas, conforme Você possa ou não arranjar um tempinho especial para essa leitura meditada.
Clicando nas fotos coloridas elas se apresentarão em separado, com tamanho ajustável para o da sua resolução ou o da tela de seu monitor. O link logo acima, em "H.R.D. Vincent", apresenta foto da motocicleta de minha propriedade, que infelizmente vendi, muitos anos atrás. Cláudio César Dias Baptista - CCDB
*Adrede, neste site, ora emprego "eu", ora "o autor", para referir-me a mim mesmo - CCDB. |
A foto abaixo é detalhe da fotografia maior de CCDB, batida por Dalgiza Borges durante a aventura que você lê se clicar sobre a imagem. O diálogo de um Amigo(1) com o autor Se um Amigo (mesmo douto, letrado) lesse (e leu) certos capítulos de Géa, como “Longas Plumas Azuis”, onde aurigas hercúleos conduzem pelo ar motoquadrigas de duelo puxadas por quatro turbinas retidas a poder de músculos e onde a narrativa contém toda a adjetivação típica de Homero e de Vergílio (mas não o estilo, pois este é só meu e inexiste plágio), aconselhar-me-ia (e o fez): “- Ninguém mais escreve assim. Quando Você usa ‘palavras difíceis’, pode até melhorar a estética; o trabalho sai lindo; mas a imagem, a visualização da história pelo Leitor, é prejudicada. Vai contra a Teoria da Comunicação”. - e eu responderia: “- Ninguém jamais escreveu assim. Sobre as ‘palavras difíceis’, ofendê-lo-ia, se lhe atirasse frases de efeito como ‘todas as palavras são difíceis para o ignorante’, ou ‘não se pode simplificar um auto-retrato de Van Gogh, o Partenão de Fídias, o Taj Mahal de Shah Jahan, A Flauta Mágica de Mozart, o Rapto de Perséfone de Bernini, a astronáutica e a medicina’. Não quero ofendê-lo e erraria duas vezes se o fizesse, pois sei: existe a média de vocabulário suficiente para desempenhar a maior gama das atividades e ler grande parte dos livros. Mas essa média é a da áurea - hoje titânica! mediocridade. Nesses capítulos, emprego termos clássicos, ‘palavras difíceis’ para quem não está habituado (a maioria, é verdade), e vou neologismando; contudo, narro eventos passados, contemporâneos e até mesmo futuros; descrevo fatos ocorridos em planetas diferentes, onde o clássico se mistura ao novíssimo e ao inédito. Quanto à imagem, tem razão: para o leigo, é deveras prejudicada. Porém, quem ler Géa a primeira vez, já não será leigo e, se reler... ah! aí terá imagens estupendas, impossíveis de serem criadas mediante palavras comuns. Géa é, per (sic) conseguinte, feita para reler; não, apenas, para ler. Hoje, se não todo o mundo, quase todos escrevem sob a mesma técnica; a de jornalismo, mercadologia, objetividade, comunicação; a de máxima clareza e simplicidade (à parte a ‘técnica’ da ignorância), para poupar tempo. Eu não. Considero tal prática simples onda. Ondas vão, voltam e são sobrepujadas por outras.”. (1) esse Amigo não leu Géa; apenas lhe informei o tamanho da obra, o estilo, e mostrei uns exemplos.
E o diálogo do autor com o amigo prossegue: “- Entendo: Géa é, então, uma nova onda, adrede lançada em oposição à anterior, para contrastar, para despertar o espírito fatigado, como fez Cervantes com Dom Quixote contra os livros de cavalaria, ou feito o realismo, em reação ao romantismo.”. - e eu: “- Não apenas a nova onda, nem tão-somente o contraste: Géa é o oceano inteiro e muito mais. Géa ensina. Géa eleva. Géa leva o inculto direto à erudição, sem abandoná-lo, pelo meio da senda, na mediocridade. Géa apaixonaria de terror a Poe e a Baudelaire, sem desbotar, à flor do estilo de Flaubert. Géa conduz da sabedoria à sapiência o Ledor; e, desta, à Luz. E, da Luz, o devolve ao mundo, para semeá-La. É a cobra mística (que, na obra, evito chamar de Uróboro para retirar a conotação nazista dada por tal nome) desmordendo a cauda e, de círculo fechado, mudando em espiral ascendente. Géa é eterna e contém todas as ondas. É um estereograma, para contemplar e ver, ou não ver. Géa não é para quem quer rápidas notícias, informações corriqueiras: Géa é para ler e reler; é para ‘curtir’; é para viver; é para investir o tempo; é para relacionar-se mais e existir mais; é para entrar-se e não se querer mais sair; é para residir, morar, habitar, ser... e ausentar-se, metamorfoseado, a espalhar a descoberta, a convidar amigos, a convencer inimigos, a conclamar coortes, a liderar legiões, doido para, com eles, reentrar... e renascer; e crescer; e, acolá do Céu e do Além, subir.”. “- Géa é tão grande! Treze volumes! Não seria melhor lançar um bom pequeno grande livro - um best-seller! convencer com o sucesso o público e o editor, para, depois, lançar Géa? E, quem sabe, de volume em volume?”. “- Agradeço-lhe o empenho em ajudar-me. Você tem razão; entanto, Géa não é fruto só da razão e da emoção. Géa é inspiração, é estro; e, donde este vem, a Paciência ri-se do tempo, da razão e da emoção, feito Você riria de alguém tesourar a Mona Lisa de Leonardo, picar o David de Miguel Ângelo e vendê-los aos pedacinhos... Esperarei. Tenho todo o tempo do mundo e muito mais, lá dentro do escrito Géa. Só aceitarei o lançamento de todos os volumes duma só vez. Géa virá à luz igual nasci, jamais à prestação. Para isso, o mesmo estro espiritará o editor certo(1).”. (1) hoje o autor sabe que, se insistisse nessa exigência, o mercado brasileiro o faria esperar até o fim do mundo... Portanto, o autor aceitaria, sim, em último caso, o lançamento seriado de Géa em todas as mídias - porém o contrato para o lançamento seriado teria de já incluir a obrigatoriedade de publicação da obra inteira em um prazo bem definido.
Continua o diálogo: “- E se Você aceitasse uma compactação do texto integral? Ele tem caracteres de doze pontos; e entre muitos parágrafos, mesmo com indentação, há uma linha em branco! Os doze volumes reduzir-se-iam a muito menos. Isso baratearia o lançamento; então, poderia sair uma edição de luxo, com o texto igual Você tecleou no micro e com os doze volumes, além do dicionário.”. “- Vi, com tristeza, como ficou a coleção infantil de Monteiro Lobato depois desse infeliz processo. Mesmo assim, tenho adquirido clássicos por preços convidativos, no formato de livros de bolso. Géa, entretanto, terá de ser lançada tal como a teclei no micro e Você descreveu acima. Tenho motivos para exigir isso, e eis alguns. Doze é número místico: simboliza os doze graus de ascensão na Senda. O décimo terceiro volume; esse sim, compactado, com caracteres de oito pontos e mil páginas; emblema o décimo terceiro grau, aquele o qual só alguns místicos atingem, e resume os primeiros, no início de novo ciclo. Tecleei direto no leiaute de cada página o texto inteiro de Géa. Não o fiz num processador de texto comum, para só depois o verter, deixá-lo fluir automaticamente pelas páginas e cair-lhes em qualquer lugar. Cada página é diagramada em estilo gráfico próprio, e o conjunto segue os princípios da arte tipográfica: agrupamento, alinhamento, contraste e repetição, sem abolir a ousadia. Algumas formam textos acinte densos, onde o tema o é, como a guerra; outras, simbolizam o assunto nelas contido: é o caso das estantes do sótão de Caalmor, imitadas pelos blocos de textos, entre cujos parágrafos pulo uma linha sem ‘medo do branco’, dispostos simetricamente em duas páginas opostas, cada um com o mesmo número de linhas e terminando no fim exato da última; é o caso da primeira página do capítulo "O Portal Laranja", onde o texto sugere esse portal; é o caso da penúltima página de um capítulo sobre certa amante de Clausar, onde o texto desenha metade do feminíssimo pente em V dessa moça. As linhas, puladas ou não entre os parágrafos, variam o ‘andamento’ da leitura, igual Chopin fazia com seus rubatos. Géa só será lançada como a ‘desenhei’, com a mesmíssima diagramação, cada letra e mais caracteres gráficos em seu devido lugar(1).”. (1) disto o autor não abria mão; pois parte essencial da obra perder-se-ia, caso o fizesse. Hoje, aceita o argumento de Raphael Vilardi e permitiria a publicação de Géa em outro formato, mais barato de a editora produzir, inclusive com a eliminação do desenho que o texto forma - mas não admite cortes ou modificações no texto. O autor aceita igualmente que Géa e seus outros livros sejam publicados com um único tipo de fonte - os originais têm fontes variadas. Depois de um lançamento assim mais barato, que até pode ser em jornais, revistas ou fascículos, Géa enfim, certamente, será publicada com o formato e o texto da maneira que originalmente foram concebidos.
O Amigo, após ler alguns capítulos de Géa Diz o Amigo após ler de Géa capítulos salteados, escolhidos por mim entre os de mais nobre vernáculo: “- Está lindo!!! mas o editor tem de se preocupar com o risco de investir. Afinal, são doze livros de duzentas e cinqüenta páginas, e o último tem mil! E nem todas as pessoas apreciarão um texto com tal nível de dificuldade”. - A isso respondo: “- Tem razão. Porém, imagine tal editor, se não publicar e depois contemplar o tremendo sucesso de um seu concorrente, quando este lançar Géa! O primeiro sentir-se-á como se tivera a ocasião de dar a lume a maior obra literária de todos os tempos, um dos clássicos e best-sellers da literatura universal, e a houvesse esperdiçado. Perderá seu lugar na história! Verá a expansão de Géa a outras mídias: à Internet, na forma de e-books; em CDs e seus mais modernos substitutos, qual publicação multimídia, com imagens, animações e som; em cinema, com vários longas-metragens e diversos seriados, pois não falta material sui-generis e insuperável para tanto no escrito Géa; em desenhos animados e videojogos; em TV, por meio de novelas; em música, dança e poesia; no comércio, como produtos e brindes; em quadrinhos; em jornais ou revistas e em tantos outros veículos de divulgação, só excedidos pelo número de suas lágrimas remorsais. Géa é essa maior obra literária de todos os tempos! A ‘Estatística do Escrito Géa’, constante do final do Livro Treze, dá idéia superficial das possibilidades, donde destaco: mais de vinte e cinco mil vocábulos verbetados; acima de trinta mil no texto dos doze livros - ou seja: um quarto do idioma contido num grande dicionário eletrônico feito o Aurélio versão 1A, onde há cento e vinte mil verbetes. De cada quatro palavras da língua portuguesa, uma está em Géa! E há os neologismos dos bons, sem vícios! Idéie as possibilidades didáticas, a felicidade dos professores - e, não, a infelicidade; sim, o prazer, dos alunos, porquanto a história cativa e excita! Mais de duzentas músicas! Imagine as trilhas sonoras, os lançamentos em CDs e tal! Muitas danças, algumas já com a coreografia descrita! Pense na alegria das bailarinas, dos dançarinos, das companhias de danças e do público! Bem mais de mil e duzentas personagens, sendo cada grupo contado como apenas um! Mais de cinqüenta filmes citados! Quase oitenta astronaves, sendo cada grupo, mesmo esquadras completas, contado como apenas uma! Por tudo isso, vale a ‘pena’ os editores LEREM INTEIRO o escrito Géa, porquanto a leitura dalguns capítulos não lhes dará idéia do conjunto. Aposto os dez anos investidos de minha vida - se só contarmos o tempo da escrita dessa obra, sem lhe acrescentarmos o da criação e manutenção deste site e a correspondência a ela relacionada, bem como o das entrevistas concedidas à mídia e o da elaboração de meus outros livros: quem editar Géa terá tomado a mais lucrativa decisão da sua.”.
Não se trata de personalidade fechada: o autor sabe e gosta de relacionar-se, irmanar-se, festejar, e tal; trata-se duma opção: o autor não quer fama pessoal. Já a tem além do desejado, no mundo novo da eletrônica, do áudio e dos conjuntos musicais. Vergílio dá bom retrato da Fama em "A Eneida"; e todos se lembram de como essa deusa é letal. Basta um nome: John Lennon, se não nos lembrarmos de Sharon Tate e tantos outros. O autor acha ridícula a apresentação de autores por meio de fotografias em revistas e jornais ao lado de fotos das pessoas importantes as quais os conhecem e dão opiniões, avais, recomendações a respeito deles, autores (mas não acha ridícula a apresentação de opiniões sobre a obra nem a de suas fotos em reportagens, conquanto as preferisse só com textos e sem imagens - e apesar de ele próprio ser obrigado a ilustrar páginas deste site com algumas poucas fotos suas, até mesmo para mostrar que continua vivo...). Apresentação reiterada de autor é coisa para funeral e, em vida, sepulta-o - mas há exceções onde ele deve se mostrar. Na última capa de um livro afronta o Leitor, que se chateia de a toda hora ter de ver a cara do autor e perder o envolvimento coa obra. Se em CCDB - Gravação Profissional o autor de Géa aparece fotografado no fim do livro, foi para apresentar seu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB como co-autor. O importante, o certo, o proveitoso, é divulgar apenas o trabalho, o escrito, o livro; não, o escritor. A curiosidade do público (isso não se refere a Você, a Leitora, o Leitor!) sobre o autor deve ser mantida e alimentada, em vez de satisfeita. É melhor não verem a fotografia, desconhecerem a aparência física e saberem o mínimo necessário sobre o autor, em lugar de lhe bisbilhotarem a vida, as questões pessoais, os aposentos de sua morada, suas relações com familiares e amigos, suas qualidades e defeitos, suas idéias íntimas e ambições, sua filosofia, sua experiência. (Nota de CCDB em 26-02-2008: as fotos acima revelam justamente como se distrai a atenção do tema principal, a obra, quando se vareja a vida e a imagem do autor - para ilustrar isso foram colocadas nesta página). Essa curiosidade volve o público ao trabalho do autor, ou seja: ao livro. E só o livro está à venda. Somente o livro dá lucro à editora e remunera o autor. Só o livro alcança o Leitor. A satisfação da curiosidade gera preconceitos, cria rótulos, faz o público pressupor o conteúdo do livro e baixa, encurta ou anula-lhe a venda. Inibe o vínculo entre o Leitor e o autor. Embora tenha escrito "We, Mutantes", autor não deporá sobre Mutantes; não falará de questões pessoais, amigos e família. De início, o autor não queria conceder reportagens e pretendia permanecer distante. Hoje mudou de idéia e, embora continue a pensar como acima, está disposto a fazer o sacrifício necessário para promover a obra: dará reportagens (gratuitas...), comparecerá ao(s) lançamento(s) de Géa, dará sessões de autógrafos e fará o que o editor achar melhor, na medida do possível para suas condições físicas, financeiras e a distância do lugar onde reside. - E isso é sacrifício?! - perguntarão alguns. - Sim - responderá o autor -, porquanto deixarei de escrever, no tempo dedicado à propagação da obra já escrita. O esforço da editora deveria concentrar-se exclusivamente na divulgação do trabalho, do livro; ou seja: do escrito Géa; e, não, na do nome e da vida do autor. Mas o autor reverá esse conceito, se o editor exigir. Seja como for, o autor não terminará esta página invertendo-se, como brilhantemente Gabriel, o Pensador compôs, quando, após a jactância da própria masculinidade que faz o protagonista numa de suas canções, este se entusiasma e brada: "- Macho é liiiiiindo! e eu gosto muuuuuuuuito!"... O AUTOR NÃO GOSTA MESMO DE APARECER E ACHA MESMO CONTRAPRODUCENTE DIVULGAR AUTOR, EM LUGAR DE OBRA. O autor aceitará divulgação agressiva mas não invasiva de Géa na Internet e noutras mídias. Verbi gratia, o envio de correio eletrônico tipo panfleto (spam) às caixas de mensagens de pessoas desconhecidas pode ser aceitável em certos casos, mas em geral não se coaduna com o espírito do escrito Géa, bem como às vezes irrita quem recebe, o qual pode reclamar e divulgar sua reprovação, manchando o nome da obra e do autor. Esse tipo de divulgação deve ser estudado com extremo cuidado e caso a caso. O autor não aceitará a colocação de subtítulos ou epítetos nos títulos dos livros de Géa (fora o Livro Treze, glossário, o qual possui um); como, por exemplo, nos filmes: “Connan, o bárbaro”; “Star Trek, o filme”. Sabendo-se o valor destes escritos, seria ridículo Homero lançar a Ilíada desta forma: “Ilíada, o holocausto de Tróia” e pasmaria apresentar a Odisséia como segue: “Odisséia, as delongas de Odisseu”. Desentoaria, Vergílio publicar A Eneida assim: “Eneida, a epopéia de Enéas”. Epítetos podem quadrar para Dom Quixote, editado em dois fôlegos; tendo, o primeiro, um; e o segundo, outro, subtítulo. Géa é, deve ser e será... Géa! O nome do autor deve ser escrito inteiro: “Cláudio César Dias Baptista”, com ou sem o complemento “ - CCDB” em todas as referências a este. Não são aceitáveis reduções, como “Cláudio Baptista”, nem quaisquer outras, a não ser a sigla “CCDB”, e, esta, apenas no caso de, na referência, reportagem e tal, já ter aparecido antes, e bem destacado, ao menos uma vez, o nome completo e seguido da mesma sigla “Cláudio César Dias Baptista - CCDB”, com o devido cuidado para a sigla não ser confundida, em seu uso, com a logomarca CCDB, tirada dela própria e registrada no INPI, a qual o autor não autoriza ser usada por pessoa alguma em hipótese nenhuma. Isso não é propagandear o autor: é dar pai à obra. As considerações apresentadas nestas páginas são apenas parte do conjunto a ser estudado com os editores e quaisquer outros intermediários entre o autor e o Leitor. Se o editor, lendo isto, julgar trabalho demasiado, concordaria não o ser, caso lembrasse: Géa tem treze volumes; assim, em lugar de tratar com treze autores, estaria tratando com um só. Esse um merece, portanto, atenção equivalente aos treze - a qual, na prática, será muito menor e mais compensadora.
Prêmios, homenagens e academias Este subtítulo se transformou na página Prêmios, homenagens e academias.
Mais dados interessantes Dom Quixote, de Cervantes, possui duzentos e sessenta e três rifões; e não foi esse autor quem os criou. Contando-se os adágios e pensamentos contidos fora do texto de Géa, apenas nas páginas logo antes do início das Partes e dos Livros, bem como no fim do Livro Treze, sob o subtítulo Geadágio, o número é muito maior, e todos são do autor.
GÉA SERÁ A ALEGRIA DOS PROFESSORES! Géa será a alegria dos professores (e não infelicitará os alunos), pois se presta magnificamente ao ensino: quase todas as mais de vinte e cinco mil palavras do Glossário e do Rarefeito Dicionário de Palavras Raras são acompanhadas de frases exemplificativas, extraídas do texto de Géa; e muitas têm, sempre quando necessário, explicações sobre o motivo de terem sido usadas como o foram.
O possível primeiro filme sobre Géa só será autorizado se for um grande filme, um clássico, de vasto investimento, dirigido e produzido pelos melhores, com os máximos artistas do mundo ou com artistas novíssimos, escolhidos a dedo. O filme será sério, jamais a comédia e a sátira deverão tomar-lhe o sentido principal. Não se aceitarão exageros de efeitos de computação, na quantidade e na qualidade, e, se existirem efeitos, deverão passar despercebidos como tal; isto é: só entrarão no filme se não se mostrarem como efeitos, mesmo se magníficos, e, sim, quando criarem realidade tão perfeita a ponto de passarem despercebidos e essa realidade comover por si, como realidade em si. Há incontáveis filmes recentes os quais começam bem, impressionam (como, por exemplo, a nova versão de "A Múmia"), e, depois, caem; mostram, a cada cena, donde esta foi plagiada; exageram em efeitos especiais onde o maior astro e a maior idéia é a do efeito e de quem o produziu; não, a da história. Começam com belos artistas e continuam com artistas menos belos. A intensidade dramática não deve decair; sim, manter-se e máxime subir ao longo do filme e atingir o auge; nunca de barulho e apenas de ação e de efeitos; sempre de Arte e emoção. O seguimento exato do enredo é desejável; mas, em "Tarzan", com Miles O'Keffe e Bo Derek, mesmo coa história bem diferente, o resultado foi bom, salvante o personagem ridículo e anacrônico, o careca. "2001"; "Ben-Hur"; "Spartacus"; "Starwars"; "Star Trek, o filme"; "Uma Batalha no Inferno"; "Logan's Run"; o primeiro "Beastmaster" e tantos seguiram o bom caminho. O cineasta de "Drácula, de Bram Stoker" - conquanto num filme não se possa inserir tudo quanto se acha no estupendo e riquíssimo livro -, além de ser fiel à obra de Stoker, logrou acrescentar com êxito o romance entre o conde e Mina, que inexiste no original. Não concordo com o tratamento dado a temas antigos, de só reflorirem transfeitos em sátiras: é perfeitamente possível refazer qualquer tema sem satirizá-lo (até o mal trabalhado; e, não, mal-agourado; de Cleópatra!), e isso só se realiza quando o investimento em todas as facetas da obra for grande e sério, porém, indispensavelmente amparado pelo gênio. O genial “O jovem Frankenstein” é a exceção e não invalida a regra, pois preserva a Arte original. Géa tem a vantagem de ser inédita, de já não conter plágios e de ser a melhor coisa escrita em todos os tempos, na Terra(1). Géa merece o melhor deste planeta e só será autorizada para filmes e outras artes se esse nível for mantido: o melhor. Um dado surpreendente: um dos capítulos de Géa, denominado “Nu”, tem aproximadamente NOVECENTOS VERBOS, e nenhum deles é repetido! NENHUM verbo se repete nesse capítulo, nem mesmo o usualíssimo verbo “ser”! Talvez isso seja um recorde mundial. (1) afirmação baseada na leitura das obras-primas dos mais conceituados autores: Géa supera-os. Se não acredita, veja a página "Se não acredita", neste site.
Remuneração O autor espera APENAS a remuneração convencional dada pelos editores de cada mídia (isso inclui os de livros em papel) e convida-os a enviarem-lhe para estudo modelos de contrato, sem compromisso, baseados nas suas possibilidades costumeiras.
Contrato A página "Requisitos contratuais" deste site contém uma série desses requisitos idealizada pelo autor, os quais NÃO SÃO EXIGÊNCIAS e PODERÃO SER FLEXIVELMENTE ACORDADOS COM O EDITOR DAS DIVERSAS MÍDIAS PARA AS QUAIS GÉA INDA ESTÁ DISPONÍVEL.
A conclusão do Amigo No fim de nosso diálogo, meu Amigo surpreende-me com uma resposta usável para propaganda de Géa, onde a palavra-chave é desafio: “- Quero ler Géa inteira! De fio a pavio! Até mesmo o dicionário! Será um desafio!”.
Observação final Ao longo deste Questionário sobre Géa, eu, o autor, como já informei, adrede misturei o tratamento “o autor” e “eu” (portanto, ora na terceira e ora na primeira pessoa), conforme o assunto pedisse a aproximação ou o distanciamento de minha individualidade e de minha função. Liberdades assim não ocorrem no impecável texto de Géa.
Aqui você acha mais um diálogo meu, com outro amigo, sobre como deveria ser este site, para bem apresentar a obra Géa. - CCDB 24-02-2008 Resposta a Visitante sobre como deveria ser este site, minha "arrogância" e Walt Disney - CCDB. - CCDB 05-07-2008 Página reformatada em 25-11-2010 |