Carnação rubente; córneas lucíferas de depreciarem diamantes,
Gia dá brilhantes gritinhos de prazer. Louriage afunda o pé lácteo
no píceo acelerador atmosférico e põe entre a turbonave azul e
o quadrigódromo cúprico alguns estratos de céu dourado...

Os sinais de interrogação rubicundos nos olhos do público seguem,
oxiópicos, o ponto final safírico da Blue Chaos, até se sumir no
pergaminho estorricado do ar. Os gigantes éneos troam as turbinas
argênteas e fazem trepidar os assentos petrosos da platéia, com
alfimotos de subgraves, ribombos dignos dos argivos bronteus.

Falto das penas principais do aço, açorado apenas pelas lá do
espaço - deusas incompreensíveis senão em beleza -, o primeiro
colocado atesa, perde o rebraço e deixa
cair a rotação das turbinas.

O acorde harmônico das revoluções sincronizadas dá lugar a
intermodulação e batimentos... Nasce a rir e, tamanha, não
se acanha a Dissonância canhanha! Surde dura rilhadura de
aspérulos mancais de encontro a quérulas esférulas de aço.
Dos rolamentos, surda trepidez atenta. A lesta oscilação do
conjunto molesta e basta para o primeiro efebo ser transposto
da esquerda pelo segundo, érebo eriarnesado de
juveníssimo rosto e mundo plumeiro negro.