Quando Géa for filmada
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CCDB toca no festival de MPB com os outros Mutantes e Gilberto Gil - “mov” produzido pela BOSSANOVAFILMS em 2012, comprova a participação intensa de Cláudio César Dias Baptista - CCDB no conjunto musical Os Mutantes que criou com Raphael Vilardi, inclusive tocando com Arnaldo Baptista, Sérgio Dias, Rita Lee e Gilberto Gil no festival de MPB (TV Record) onde apresentaram a canção “2001”. Assim como CCDB é visto em Televisão e Cinema, a obra “Géa” também o será. |
Géa inevitavelmente (sic) será filmada. Esta página sugere possíveis seqüências de filmes e episódios e explica os motivos para essa sugestão. Ao ler o parágrafo anterior, vem à mente a seqüência complexa dos filmes de Star Wars. Porém isso de começar fora do começo (...) não é novidade: há três mil anos, Homero escreveu a Ilíada a partir da guerra iniciada e terminou tal obra antes do episódio do Cavalo de Tróia. O ideal para a filmagem de Géa seria os diversos filmes, que a obra merece, obedecerem a mesma seqüência de seus doze livros de texto. Realizar isso de um só fôlego talvez supere as possibilidades das grandes companhias cinematográficas, mesmo aquelas que hoje investem cento e tantos milhões de dólares norte-americanos num só longa-metragem. E pode não ser a maneira mais comercial de se lançar a obra no cinema: salvo as exceções, este visa em primeiro lugar o entretenimento, sua maior fonte de lucros. Géa é também mirífico entretenimento, e contudo é muito mais; por causa desse "muito mais" a seqüenciação dos livros segue outras prioridades, que serão descobertas durante a leitura. Cumpre porém alertar: é preferível realizar a obra cinematográfica toda, todos os filmes de um só jacto, para conservar os mesmos artistas e coa mesma aparência (onde o texto defina isso) ao longo de toda a série, o que facilita outrossim a contratação desses artistas e diminui o risco de acidentes impossibilitarem alguns. Ao mencionar artistas, quero afirmar: sem aqueles cuja aparência cative o público, filme nenhum fará sucesso. Onde a obra diz: kena ou mulher belíssima, TEM de ser assim; idem, onde diz terrível, medonho, estonteante, letal, etc.. E não basta a beleza: tem de haver personalidade e tudo mais que prenda por si a atenção do começo ao fim do filme em CADA personagem, de modo a quem assistisse a ele pudesse sair dizendo: - Só por causa de Ky* (ou de Gia, ou de Clausar e tal) o filme valeu! Ela (ele) convence! Ah, se eu conhecesse alguém assim... Portanto, eis minha sugestão para uma, a mais comercial, das várias maneiras de se criarem e lançarem filmes baseados em Géa: Primeiro filme: começando no Livro Sexto a partir do capítulo Ansata (leia esta página para detalhes sobre esse capítulo e o capítulo Nu, que o segue, pleno de ação - ali poderá baixá-los em PDF para ler inteiros), continuando no Sétimo, daí no Oitavo e encerrando-se no Nono. Isso porque a pungente história de Clausar em busca da bailarina Ansata começa e segue, iniciática, pelas estrelas da Constelação da Telária no Livro Sexto, terminando com a descoberta de Ansata ser Ky, sua própria filha (então amante), no Livro Oitavo, e concluindo essa tremenda aventura com o encontro do beldo (amor) de sua gédia (vida) no Livro Nono, onde a Guerra Galáctica dá um fecho de extrema ação ao já movimentadíssimo conjunto desses livros. O primeiro filme seria, pois, da ação mais intensa, do princípio ao fim. E haveria cenas magníficas de música e bailado, não faltando o romance, a mais profunda saudade, o erotismo (de uma coragem sublime) e a tragédia, em ambientes de mística e vasta ficção científica. Adenda CCDB de 04-02-2009: esse primeiro filme, supracitado, pode ser subdividido em dois, porque os temas são variadíssimos e o admitem, mas principalmente porque, com a subdivisão, em lugar de mantermos o personagem Clausar como linha mestra, ou protagonista central, como seria se fizéssemos um só filme, teríamos valorizadas duas personagens: no primeiro (da subdivisão) essa personagem valorizada seria Ky - e seu romance proibido com seu pai Clausar; no segundo (da subdivisão), a personagem valorizada seria Gia - e seu romance com Clausar, já de acordo com os valores sociais e "politicamente correto". Não só o romance se valorizaria com a subdivisão; sim, também, toda a ação e as peripécias de cada parte, dando um sentido mais firme e linear a cada um dos filmes da subdivisão e maior equilíbrio entre os protagonistas. O primeiro filme da subdivisão começaria no Livro Sexto, a partir do início do capítulo "Ansata", continuaria no Livro Sétimo inteiro e terminaria no final do capítulo "Ky", no Livro Oitavo. O segundo filme da subdivisão iniciaria no Livro Oitavo, começo do capítulo "Eu sou Ky", e terminaria no Livro Nono, com o término da Guerra Galáctica. Segundo filme: começando no Livro Onze, terminando no Livro Doze e apresentando a luta dos heróis do primeiro filme e muitos outros contra o Desrelacionador, encerra a saga de Clausar, dos Kys Únicos das espécies, do próprio Géo (Deus); mas, não, da sempiterna Géa. Conquanto sua descrição apareça menor neste parágrafo, nada ficaria a dever ao primeiro filme (muito pelo contrário! quem ler Géa confirmará) e de jeito nenhum seria um daqueles famigerados "filme número II de uma série" onde o assunto decai e o que se mostra é o desejo do lucro de uma empresa decadente. O segundo filme seria, pois, também de ação intensa e de grandes e conclusivos desfechos para toda a obra. O primeiro e o segundo filme poderiam fundir-se num só, pois há sempre continuidade na obra inteira, mas descartar-se-iam muitas cenas ótimas, ou o filme sairia longo demais. Porém, acho mais proveitoso manter separados o primeiro e o segundo filmes, ou até os transformar em três, com a divisão do primeiro em dois - conforme a minha adenda de 04-02-2009. Terceiro filme: começaria no Livro Segundo, continuaria no Livro Terceiro e terminaria no Livro Quarto, contando a grande aventura do adolescente Rá, o filho e pai de Clausar, que conheceu os Kys (Almas, entes incorpóreos) e salvou o magnífico planeta Penta Ro Bolinei, mesmo sendo este o maior inimigo dos mundos da Kycla (a Galáxia). Neste filme estadearia Tóxia, a Telária (aranha do planeta Géa) da Peçonha Mortal e todo um modo novo de ver o mundo dos seres pequenos, bem como o dos desencarnados, sem faltar a presença indispensável do bio-computador e do disco voador chamado Laranja, a mais poderosa nave do Universo, cuja detalhada descrição técnica permite a criação de protótipos e cujos vôos levarão a Espectadora, o Espectador, a lugares nunca de antes navegados, onde Camões algum jamais esteve - e muito menos a Enterprise - por exemplo, ao âmago de um sol! O terceiro filme seria, pois, ainda de ação intensa, e incluiria personagens ótimos para motivarem os jovens. Quarto filme: começaria no Livro Primeiro (sem incluir os livros Segundo, Terceiro e Quarto), continuaria no Livro Quinto e terminaria logo antes do capítulo Ansata, no Livro Sexto, podendo ou não incluir o Livro Décimo. Isso porque o Livro Primeiro contém os "muitos começos" da obra Géa (onde as personagens são profundamente apresentadas para que o Leitor, a Leitora, as possa amar ou odiar e tal ao longo da leitura do resto da obra), e o Livro Quinto mostra uma volta de Clausar ao passado, revivendo os episódios de sua existência. Nestes livros, apojam as aventuras místicas, lisérgicas e apresenta-se a tragédia de Ardo, irmão de Clausar. O quarto filme seria, pois, de reconhecimento das personagens e dos motivos que as levaram a agir como agiram nos filmes anteriores. Isso cabe muito bem neste ponto da série de filmes, porque as pessoas, familiarizadas com as personagens, gostariam de saber mais sobre elas e as veriam mais "humanizadas", mesmo aquelas alienígenas, que de "humanas" à primeira vista nada contêm. Adenda CCDB de 11-02-2009: o quarto filme servirá de ótima base a séries televisivas, devido a sua grande variedade de protagonistas, situações e cenários, o que facilitaria a criação de novas aventuras e da interação entre tais protagonistas, em ambientes e com histórias multiplicados, evitando o tédio e a repetitividade tão comuns nas séries de televisão, ou novelas. Quinto filme: o Livro Décimo é uma aventura por si só independente das outras, onde Terrar e as entidades de realidade supravirtual Iulia e Cleona vivem iniciações sexuais (vezes extremamente cômicas) enquanto Arqueu, o homem agérato com quarenta mil anos de idade e pai da alquimia, grava um disco do grupo musical Atlantes, formado por Clausar, Ardo, Sérias e Ree. Esse livro embasaria episódios do quarto filme, ou poderia ser ele próprio uma quinta obra cinematográfica. O quinto filme seria, pois, uma história extra, com novos e excitantes personagens, para somar-se aos quatro primeiros, sem nada lhes ficar a dever, em ambientes mais suaves, com cenas cômico-eróticas e também de gravação profissional de áudio, permitindo a inclusão de músicas, a serem divulgadas com o filme, e também de espetáculos nos palcos. Sexto filme: escrito de jacto, repleto de surpresas em cada página e uma riqueza indizível de cenas, o livro chamado )que( é obra auto-suficiente: não se precisa ler Géa para lê-lo. Mesmo assim, com seu enredo tão forte e fértil quanto o de Géa inteira, o livro )que( contém as raízes dos temas e das personagens de Géa e é não só o preâmbulo como a continuação da obra suprema: )que( conta histórias acontecidas antes e depois do período narrado em Géa, ampliando o alcance desta e iluminando questões e motivações deixadas adrede ocultas. O sexto filme seria, pois, mais uma história extra, com as mesmas e também novas e magnetizantes personagens, para acrescentar-se aos outros cinco, encerrando o conjunto com chave de diamante, até que eu escreva outra obra à sua altura. Aliás (nota de 31-01-2007) já escrevi a série Infanto-juvenil Geínha, que dará margem a muitos filmes e séries televisivas. E logo virão à luz do Sol outras obras minhas. É muito importante compreender que as seqüências supracitadas não seriam preferíveis no texto. São apenas aquelas que se prestariam mais, talvez, para a indústria cinematográfica. Eu jamais escreveria Géa noutra seqüência que não a original, para ser lida em livros: ela continua sendo a melhor. Não obstante o que afirmo no parágrafo logo acima, fica esta página como sugestão de uma ordem de leitura diferente dos livros de Géa e do livro )que(, APENAS para quem se interesse mais pela seqüência "cinematográfica" (supracitada) e pelo simples entretenimento. Quem seguir essa ordem terá de consultar mais o Livro Treze (Glossário), por não ter percorrido no próprio texto o aprendizado fácil dos vocábulos alienígenas programado ao longo da leitura desde o Livro Primeiro; porém, o Livro Treze em si é obra interessantíssima, e vale a pena consultá-lo; ou mesmo, lê-lo inteiro. - CCDB 16-06-2005 * Pronuncia-se "Qui". Resumo da seqüência "cinematográfica": Primeiro Filme: começa no capítulo Ansata, Livro Sexto, segue nos livros Sétimo, Oitavo e acaba no fim do Livro Nono. Ou, em lugar do Primeiro Filme, os dois filmes da subdivisão sugerida no texto acima, começando o primeiro filme (da subdivisão) no capítulo "Ansata", Livro Sexto, e terminando no capítulo "Ky", Livro Oitavo; e começando o segundo filme (da subdivisão) no capítulo "Eu sou Ky", Livro Oitavo e concluindo no Livro Nono, com o desfecho da Guerra Galáctica. - CCDB 04-02-2009 Segundo Filme: Livros Onze e Doze. Terceiro Filme: Livros Segundo, Terceiro e Quarto. Quarto Filme: Livros Primeiro, Quinto e termina antes do capítulo Ansata no Livro Sexto. Quinto Filme: Livro Décimo. Sexto Filme: Livro )que(. Resumo do resumo: 6 a 9 - ou 6 a 8 + 8 a 9, em dois filmes 11 e 12 2 a 4 1, 5 e 6 10 )que(
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SENHORES CINEASTAS
Links para páginas com temas
relacionados a filmes de minhas obras, neste site:
When Géa is filmed (translation of this same page to English) Tropicalismo; We, Mutantes; outros ismos e Géa
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