- Salvo a turbulência, e havermos percorrido distância superior
a um perímetro da Foto Oito, não provocamos abalo suficiente
para pôr em risco o arcabouço planetológico.

Retorno o controle manual ao seu comando! Eliminando o entorno
e destacando a imagem das colunas de géa, como ordenado.

- Muito bem, bio. Os militares pêntios receberam o devido prêmio.
É penoso provocar tantas mortes em Penta, mas os outros orbes
espíricos prevalecem. - e o enkinho volta a governar a ritmonave
pela manete, dirigindo-a à base da coluna de géa mais próxima.
O caudal ascendente nasce em uma das oito saídas do reator
nuclear ciclópico, localizado bem no centro do planeta!

- Eis aqui! Vamos entrar até o cerne do fluxo! - e a
nave do ritmo penetra a espessíssima torre geosa.

Cercada pelos três buracos negros, com mais nove instalados no
volante e os três de Terrar blindados nas esferas de reatâncio, a
ritmonave nem trepida, apesar da intensa variação do campo
gravitacional. Rá eleva a Laranja por dentro do pilar de
relâmpagos e, ao alcançar a superfície interna da Foto Oito...

- Sucesso! Cruzamos sem causarmos dano! O fotofrátax é
transponível nestes pontos, e os buracos negros não precisaram
destruí-lo! Passamos, e o material fechou-se incólume lá atrás.
- e o Maior Piloto da Espira avança a manete. A ritmonave
atravessa as sete esferas remanescentes e lança-se no espaço
exterior, deixando longa esteira de géa azul, sugada à coluna.

O imenso Penta Ro Bolinei não se abala um centitrezêmbilho sequer...

Da Nau de Géon, a imagem é soberba, sem o entorno!

Veja (rolando a página que se abrirá) mais uma aplicação desta imagem