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A foto de CCDB é detalhe de foto maior, batida por Dalgiza Borges durante a aventura A Grávida e a Cobra.

Tipo de obra, estilo, qualidade, sucesso de venda e tal

Grandiosidade, caráter épico, alcance, perenidade

Autor, ou autor e obra (entre outras)

Homero: Ilíada, Odisséia;

Vergílio: A Eneida;

Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Hesíodo: Teogonia, Os Trabalhos e Os Dias (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Píndaro: Odes Completas (lidas em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Heródoto: História - o relato clássico da guerra entre gregos e persas;

Horácio: Sátiras;

Ovídio: Os Fastos, Os Amores e Arte de Amar;

Ésquilo: Sete Contra Tebas (lido em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Euclides da Cunha: Os Sertões, à Margem da História;

Louis Pauwels e Jacques Bergier: O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens)* lido na década (1960) do lançamento e uma possível origem, através da pessoa do autor, do nome do grupo musical “Mutantes” - mas não uma influência na escrita de Géa, obra que não se enquadra em realismo fantástico nem sob qualquer outro rótulo e onde as alusões a sociedades secretas, viagens lisérgicas, filosofia, extraterrestres, fenômenos paranormais e misticismo são fruto integral (e apenas) da experiência própria do autor;

Aldous Huxley: As Portas da Percepção*, Admirável Mundo Novo, Island;

Vítor Hugo: Os Miseráveis;

Cervantes: Dom Quixote;

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

Bram Stoker: Dracula; The Jewel of The Seven Stars;

Edgar Rice Burroughs: *série Tarzan e - após ter escrito Géa, )que( e Geínha - as séries (lidas no computador em 2012): Barsoom, com doze volumes; Caspak, com três e Moon, com três. Em 2013 leu a série Mucker, no tablet Coby Kyros e também, com o mesmo tablet, todas as séries faltantes de E. R. Burroughs: Other, com cinco volumes; Pellucidar, com seis e Venus, com cinco. Em 2013, inicia a leitura, desta feita em inglês, dos vinte e quatro volumes da série Tarzan, a maioria dos quais já lera na infância (neste caso, antes de escrever Géa e os outros livros) e relera ao longo da vida, traduzidos para o português - como nem todos os vinte e quatro volumes foram traduzidos e publicados em português, haverá leituras novas nesta etapa, que concluirá a leitura da obra completa de Burroughs. A leitura da série Tarzan foi completada dia 09-03-2014 e, com isso, também a obra completa de Burroughs.

J.R.R. Tolkien (e seu filho): The Silmarillion;

Milton: O Paraíso Perdido;

Charles Baudelaire: As Flores do Mal;

Emily Dickinson: Selected Poems & Letters of;

Walt Whitman: Leaves of Grass;

Dante: A Divina Comédia;

Camões: Os Lusíadas;

Shakespeare: Hamlet e o resto inteiro da obra shakespeariana;

Thomas More: A Utopia;

Sir Walter Scott: Ivanhoé;

Leo (ou Léon) Tolstoi: Guerra e Paz; Anna Karenina;

Fyodor Dostoyevsky: O Idiota;

Gustave Flaubert: A Educação Sentimental;

Guy de Maupassant: Contos (Horla, Boule de suif, etc.), Livros (Pierre et Jean, e outros);

Júlio Verne (Jules Verne): Vingt Mille Lieues Sous Les Mers (lido em janeiro de 2015 no tablet Coby Kyros);

Herman Melville: Moby Dick;

James Clavell (5): Shogun, Gai-Jin;

Marion Zimmer Bradley: The Fall of Atlantis;

Yukio Mishima: Thirst For Love;

Eiji Yoshikawa: Musashi;

Roald Dahl: Boy;

Jack London: The Call of the Wild; White Fang; and other stories;

Johnston McCulley: The Curse of Capistrano (The Mark of Zorro) (1919, 200pg, lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2016);

Mary Shelley: Frankenstein;

Robert Louis Stevenson: Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde;

Thomas Mann: Doctor Faustus (Doktor Faustus, no título original alemão);

Charles Dickens: Tale of Two Cities (lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2014);

Ian Fleming: (007) Casino Royale (1953) (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014);

Hans Christian Andersen: Fairy Tales of Hans Christian Andersen by H. C. Andersen (lido em tablet Coby Kyros em janeiro de 2015);

Sir Richard Burton: One Thousand And One Nights - The Arabian Nights (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014);

Robert A. Heinlein: Stranger in a Strange Land (lido em tablet Coby Kyros em janeiro e fevereiro de 2015);

O Tesouro da Juventude (dezoito volumes): lido várias vezes inteiro desde os oito anos de idade até a coleção ser destruída numa chuvarada na Serra da Cantareira na década de 1970;

Enciclopédia Mirador (lida inteira e consultada numerosas vezes na década de 1980, antes de ter conexão à Internet);

Vários autores: *As Escrituras;

Adolf Hitler: Mein Kampf - lido em tradução para o português (mas com o original ao lado em alemão para confirmar pontos dúbios) no tablet Coby Kyros em outubro-novembro de 2013, como estudo da psicologia do autor e porque todos os seres, humanos ou desumanos, devem ser ouvidos em seu contexto, pela palavra e a perspectiva própria e não apenas pelo que deles dizem os outros; lido ainda como estudo de administração de empresas, autoridade e responsabilidade, história, política, religião, anti-semitismo, economia internacional, influência judaica na economia mundial, racismo, psicologia das massas e guerras. Ainda que pese e se compreenda o contexto, Mein Kampf é exemplo de como, contra problemas certos, descobrir causas incertas e dar solução (sic) errada;

Kalidasa (citado no livro Géa pela personagem Louriage, antes de ser lido por CCDB): [S']akoontalá; or The Lost Ring; An Indian Drama - por Monier Monier-Williams, oitava edição, 1898, lido em junho-julho de 2016 no tablet Coby Kyros);

Otto Jahn - Life of Mozart - Vol 1 (1882, 445 páginas) (lido em tablet Coby Kyros, fim da leitura do primeiro volume e começo da leitura do segundo em 02-10-2017).

Nota: nem todos os autores citados nesta página se acham mencionados neste subtítulo. Por gentileza, leia os outros subtítulos, onde estes e outros autores aparecem segundo suas mais destacadas qualidades ou seu estilo, ou a Lista geral, onde todos os autores aparecem.


 

Estro, poesia

Vergílio: A Eneida;

Homero: Ilíada, Odisséia;

Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Hesíodo: Teogonia, Os Trabalhos e Os Dias (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Charles Baudelaire: As Flores do Mal;

Milton: O Paraíso Perdido;

Ovídio: Os Fastos, Os Amores e Arte de Amar;

Horácio: Sátiras;

Emily Dickinson: Selected Poems & Letters of;

Walt Whitman: Leaves of Grass.

Kalidasa (citado no livro Géa pela personagem Louriage, antes de ser lido por CCDB): [S']akoontalá; or The Lost Ring; An Indian Drama - por Monier Monier-Williams, oitava edição, 1898, lido em junho-julho de 2016 no tablet Coby Kyros).

 


 

Qualidade

Gustave Flaubert: A Educação Sentimental;

Euclides da Cunha: Os Sertões, à Margem da História.

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

O Tesouro da Juventude (dezoito volumes)*: lido várias vezes inteiro desde os oito anos de idade até a coleção ser destruída numa chuvarada na Serra da Cantareira na década de 1970;

Otto Jahn - Life of Mozart - Vol 1 (1882, 445 páginas) (lido em tablet Coby Kyros, fim da leitura do primeiro volume e começo da leitura do segundo em 02-10-2017).

 


 

Vernáculo, léxicon (vocabulário completo do autor, nas obras aqui citadas e nas demais)

Shakespeare: Hamlet e o resto inteiro da obra shakespeariana;

Gustave Flaubert: A Educação Sentimental;

Monteiro Lobato: série literatura;

Camilo Castelo Branco: livro Coisas Espantosas;

A. Garrett: Frei Luís de Souza;

Euclides da Cunha: Os Sertões, à Margem da História;

Tolkien: The Silmarillion (aqui me refiro ao idioma inglês);

George Eliot (Mary Ann Evans): Middlemarch (aqui me refiro ao idioma inglês);

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014).

 


 

Literatura Infantil e personagens

Monteiro Lobato: *obra completa para crianças, personagens;

Hans Christian Andersen: Fairy Tales of Hans Christian Andersen by H. C. Andersen (lido em tablet Coby Kyros em janeiro de 2015);

Rudyard Kypling: Kim;

J. K. Rowling: Harry Potter e a Pedra Filosofal;

Lewis Carroll: Alice´s Adventures in Wonderland;

Roald Dahl: Boy.

 


 

Q.I. do autor, revelado na obra

(a seqüência dos autores NÃO se relaciona com o seu nível de Q.I.; sim, com o lançamento nesta página, aproximadamente pela ordem em que foram lidos)

Chordelos de Laclos: Relações Perigosas;

Nietzche: A Gaia Ciência;

Voltaire: Cartas Inglesas, Dicionário Filosófico, O Filósofo Ignorante;

Maquiavel: O Príncipe;

Goethe: Werther;

Marquês de Sade: A Filosofia na Alcova;

Stephen Hawking: O Universo numa Casca de Noz;

Lawrence M. Krauss: The Physics of Star Trek;

James Clavell: Shogun, Gai-Jin;

Bram Stoker: Dracula; The Jewel of The Seven Stars;

Júlio Verne (Jules Verne): Vingt Mille Lieues Sous Les Mers (lido em janeiro de 2015 no tablet Coby Kyros);

Ray Bradbury: A Graveyard for Lunatics; Dandelion Wine; Dark Carnival; Fahrenheit 451 (lidos em tablet Coby Kyros em abril e maio de 2014).

 


 

Trama

Chordelos de Laclos: Relações Perigosas;

James Clavell: Shogun;

George Eliot (Mary Ann Evans): Middlemarch;

Marion Zimmer Bradley: The Fall of Atlantis;

Ray Bradbury: A Graveyard for Lunatics (lido em tablet Coby Kyros em abril de 2014);

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014);

Ian Fleming: (007) Casino Royale (1953) (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014).

 


 

Terror

Edgar Allan Poe: Histórias Extraordinárias;

Guy de Maupassant: Contos, *O Horla;

Charles Baudelaire: As Flores do Mal;

Henry James: The Turn of the Screw;

Bram Stoker: Dracula; The Jewel of The Seven Stars;

Mary Shelley: Frankenstein;

Robert Louis Stevenson: Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde.

 


 

Erotismo

Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Pierre Louÿs: Afrodite;

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014);

Autor desconhecido: The Romance of Lust - a classic Victorian erotic novel (1873) (421 pg lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2016).

 


 

Filosofia

Walt Whitman: Leaves of Grass (1);

Iogue Ramacharaka: *Gnany Yoga;

Platão: Diálogos;

Aldous Huxley: Island (embora apresentado como "romance"...);

Shirley MacLaine (3) : You Can Get There From Here.

 


 

Misticismo e fenômenos paranormais

*Obras da coleção rosacruz (ou rosa-cruz).

Louis Pauwels e Jacques Bergier: O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens)* lido na década (1960) do lançamento e uma possível origem, através da pessoa do autor, do nome do grupo musical “Mutantes” - mas não uma influência na escrita de Géa, obra que não se enquadra em realismo fantástico nem sob qualquer outro rótulo e onde as alusões a sociedades secretas, viagens lisérgicas, filosofia, extraterrestres, fenômenos paranormais e misticismo são fruto integral (e apenas) da experiência própria do autor;

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

 


Espiritismo

Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): A Caminho da Luz (presenteado por um amigo que - ainda - não leu Géa e lido em Janeiro de 2015);

Rafael A. Raineri: Materializações Luminosas (presenteado por um amigo que - ainda - não leu Géa e lido em Maio de 2015). Observação: as fotos presentes no livro são falsificações grosseiras e não é preciso ser técnico em imagem para perceber isso; o texto é melhor, mas o autor se coloca e mantém na defensiva, sempre se mostrando acuado, quando seria mais simples e convincente narrar o que houvesse presenciado nas sessões espíritas.

 


 

Tragédia

Eurípides: Medéia, As Bacantes, Electra, Alceste, Hipólito;

Sófocles: Rei Édipo, Antígone;

Ésquilo: Prometeu Acorrentado;

Goethe: Fausto;

Yukio Mishima: Thirst For Love.

 


 

Drama

Budd Schulberg: The Disenchanted.

 


 

Romance histórico, porém na parte de ficção

Alexandre Dumas: *Memórias de um médico;

Don Coldsmith: Return of the Spanish (saga de nativos norte-americanos).

 


 

História

Heródoto: História - o relato clássico da guerra entre gregos e persas (2) .

 


 

Ficção

Júlio Verne: Viagem ao redor da Lua; (Jules Verne) Vingt Mille Lieues Sous Les Mers (lido em janeiro de 2015 no tablet Coby Kyros);

H. G. Wells: As Rodas do Acaso - A Máquina de Explorar o Tempo (The Time Machine);

Isaac Asimov: Eu, Robô;

Aldous Huxley: Admirável Mundo Novo, Regresso ao Admirável Mundo Novo;

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

Edgar Rice Burroughs: *série Tarzan e - após ter escrito Géa, )que( e Geínha - as séries (lidas no computador em 2012): Barsoom, com doze volumes; Caspak, com três e Moon, com três. Em 2013 leu a série Mucker, no tablet Coby Kyros e também, com o mesmo tablet, todas as séries faltantes de E. R. Burroughs: Other, com cinco volumes; Pellucidar, com seis e Venus, com cinco. Em 2013, inicia a leitura, desta feita em inglês, dos vinte e quatro volumes da série Tarzan, a maioria dos quais já lera na infância (neste caso, antes de escrever Géa e os outros livros) e relera ao longo da vida, traduzidos para o português - como nem todos os vinte e quatro volumes foram traduzidos e publicados em português, haverá leituras novas nesta etapa, que concluirá a leitura da obra completa de Burroughs. A leitura da série Tarzan foi completada dia 09-03-2014 e, com isso, também a obra completa de Burroughs.

Jack London: The Call of the Wild; White Fang; and other stories;

Ray Bradbury: Fahrenheit 451 (lido em tablet Coby Kyros em abril e maio de 2014);

Stephen King: The Stand (lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2014).

Robert A. Heinlein: Stranger in a Strange Land (lido em tablet Coby Kyros em janeiro e fevereiro de 2015);

 


 

Fantasia

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

J. R. R Tolkien: * O Hobbit; * O Senhor dos Anéis;

Tolkien (filho, sobre a obra não publicada do pai): The Silmarillion (em inglês);

Ver nota "The Silmarillion" na página deste site Nem plágio nem coincidência. Para voltar a este ponto da leitura, use a seta "voltar" do browser.

Sean Russel: World Without End;

Sir Richard Burton: One Thousand And One Nights - The Arabian Nights (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014);

Marion Zimmer Bradley: The Fall of Atlantis.

 


 

Sátira

Horácio: Sátiras;

Petrônio: O Satíricon.

 


 

Romance

Balzac: O lírio do vale, *A Mulher de Trinta Anos;

Lawrence: O amante de Lady Chatterley;

Anatole France: O Lírio Vermelho;

Guy de Maupassant: Pierre et Jean, e outros livros;

Fyodor Dostoyevsky: O Idiota;

George Eliot (Mary Ann Evans): Middlemarch;

Jane Austen: Pride and Prejudice;

Virginia Woolf: Mrs. Dalloway;

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014);

Cao Xuequin (autor chinês): The Dream Of The Red Chamber (lido no tablet Coby Kyros em outubro de 2014);

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014).

Leo (ou Léon) Tolstoi: Guerra e Paz; Anna Karenina (lido, este, no tablet Coby Kyros em maio de 2016) 1206 páginas;

Charles Garvice: Only a Girl's Love (1901, 339 páginas) (lido no tablet Coby Kyros em fevereiro de 2017).

 


Realismo

Emile Zola: Germinal;

Steven Kedrowsky: Love Song for the Bad Priestess;

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014).

 


 

Realismo Fantástico

Louis Pauwels e Jacques Bergier: O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens)* lido na década (1960) do lançamento e uma possível origem, através da pessoa do autor, do nome do grupo musical “Mutantes” - mas não uma influência na escrita de Géa, obra que não se enquadra em realismo fantástico nem sob qualquer outro rótulo e onde as alusões a sociedades secretas, viagens lisérgicas, filosofia, extraterrestres, fenômenos paranormais e misticismo são fruto integral (e apenas) da experiência própria do autor;

 


 

Pungência, clareza na descrição do mundo interior, elevação, profundidade, dilema de consciência, alcance

Sir Henry Rider Haggard: She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);

Vítor Hugo: Os Miseráveis;

Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Fyodor Dostoyevsky: O Idiota;

Aldous Huxley: Island;

Fernando Simplista: Tecnologias limpas para alma em conservação;

Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014).

 


 

Ciência, cosmogonia, física

Stephen Hawking: O Universo numa Casca de Noz;

Lawrence M. Krauss (4): The Physics of Star Trek.

 


 

Contraste

Charles Dickens: The Old Curiosity Shop.

 


 

Romance de aventura

Herman Melville: Moby Dick;

Malcolm Lowry: Ultramarine;

Johnston McCulley: The Curse of Capistrano (The Mark of Zorro) (1919, 200pg, lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2016);


 

Romance épico


Thomas Mann: Doctor Faustus (Doktor Faustus, no título original alemão).

 


 

Contos

Guy de Maupassant: Contos (Horla, Boule de suif, etc.);

Katherine Mansfield: The Garden Party;

Chekhov: The Tales Of Chekhov By Anton Chekhov (lidos em tablet Coby Kyros em agosto de 2015);

James Joyce: Dubliners (138páginas, lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2015).


 

Idade Média

Geoffrey Chaucer: Canterbury Tales (escrito em 1475, tradução de A. S. Kline, 494 páginas, lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2015);

Ken Follet: The Pillars of Earth (escrito em 1989, tradução de A. S. Kline, 876 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro de 2015);

Autor desconhecido: The Song of Roland (escrito ao redor de 1100, 89 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro de 2015);

Matteo Maria Boiardo: Orlando Innamorato (1483 a 1485, 121 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro e novembro de 2015);

Ludovico Ariosto: Orlando Furioso (escrito em 1516, 701 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro e novembro de 2015);

Autor desconhecido: Jaufry the Knight and the Fair Brunissende - A Tale of the Times of King Arthur (escrito em 1162, 79 páginas, lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2016).


 

Mitologia e fontes de mitologia

Homero: Ilíada, Odisséia;

Vergílio: A Eneida;

Píndaro: Odes Completas (lidas em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Heródoto: História - o relato clássico da guerra entre gregos e persas;

Hesíodo: Teogonia, Os Trabalhos e Os Dias (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014).

Horácio: Sátiras;

Ovídio: Os Fastos, Os Amores e Arte de Amar;

Ésquilo: Prometeu Acorrentado; Sete Contra Tebas (lido em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Sófocles: Rei Édipo, Antígone;

Eurípides: Medéia, As Bacantes, Electra, Alceste, Hipólito;

Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);

Platão: Diálogos;

Petrônio: O Satíricon;

Pierre Louÿs: Afrodite;

Monteiro Lobato: série literatura, obra completa para crianças, personagens;

A. W. Reed: Aboriginal Myths, Legends & Fables;

E. M. Berens - Myths and Legends of Ancient Greece and Rome;

* vários autores: Mitologia - Volumes I, II e III, obra completa em fascículos, Editora Abril, editor Victor Civita (várias leituras integrais); Dicionário de Mitologia Greco-Romana - Editora Abril, editor Victor Civita (várias leituras integrais e numerosas consultas);

* George Baker: Deuses e Heróis - o Romance da Mitologia Grega.


 

Arqueologia

* C. W. Ceram: Deuses, Túmulos e Sábios; O Segredo dos Hititas;

Amelia B. Edwards: A Thousand Miles up the Nile (lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2015);

Trevor R. Peck (414 páginas) : Light From Ancient Campfires (lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2015);

Vários autores: Ancient Greece (mais de 700 páginas, lido em tablet Coby Kyros em maio de 2015);

John M. Corbett: Aztec Ruins (Vários autores: eScholarship - University of California (lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);

Percy S. P. Handcock: Mesopotamian Archeology (356 páginas, lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);

Vários autores: eScholarship - University of California (281 páginas, lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);

Frank Stevens: Stonehenge (49 páginas, lido em tablet Coby Kyros em agosto de 2015).


 

Espionagem

Ian Fleming: (007) Casino Royale (1953) (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014).


 

Enciclopédias e similares

O Tesouro da Juventude (dezoito volumes)*: lido várias vezes inteiro desde os oito anos de idade até a coleção ser destruída numa chuvarada na Serra da Cantareira na década de 1970;

Enciclopédia Mirador (lida inteira e consultada numerosas vezes na década de 1980, antes de ter conexão à Internet)*.


Aviação

Capitain Manfred Freiherr Albrecht von Richthofen (cognominado "O Barão Vermelho"): The Red Fighter Pilot (1918) (lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2015).


Viagens

H. P. Blavatsky: From the Caves and Jungles of Hindostan (1883, 235 páginas) (lido em tablet Koby Kyros em Julho de 2016).


Caçadas

Jim Corbett: Man Eaters of Kymaon (1944, 171 páginas); The Man-Eating Leopard of Rudraprayag (1947, 118 páginas); The Temple Tiger and more Man-Eaters of Kumaon (1974, 136 páginas) - (lidos em tablet Koby Kyros em Agosto e Setembro de 2016);

John T. McCutcheon: In Africa Hunting Adventures in the Big Game Country (1910, 213 páginas) (lido em tablet Koby Kyros em Outubro e Novembro de 2016);

Victor Appleton: Tom Swift and His Electric Rifle (1911, 99 páginas, livro que inspirou a criação da arma elétrica "taser") (lido em tablet Coby Kyros em março de 2017).


Animais

Vários autores: The Animal Story Book (primeira edição 1914, copyright 1896) - (lido em tablet Koby Kyros em Outubro de 2016).


Música e biografias de músicos

Harriette Brower: The World's Great Men of Music - Story-Lives of Master Musicians (1922 - 217 páginas, lido em tablet Koby Kyros em Abril e Maio de 2017);

Otto Jahn - Life of Mozart - Vol 1 (1882, 445 páginas) (lido em tablet Coby Kyros, fim da leitura do primeiro volume e começo da leitura do segundo em 02-10-2017).


 

Escolha Você mesmo(a) outros tipos de obra, estilo, qualidade e tal; leia e compare! Compare também Géa com seus filmes preferidos!


* NOTA IMPORTANTE

APENAS os livros arrolados acima cujos títulos estão precedidos de um asterisco (*) foram lidos pelo autor de Géa ANTES de escrever essa obra-prima.

Os demais foram lidos DEPOIS de Géa estar escrita; sendo alguns, antes da correção e do aperfeiçoamento final da obra; e outros, depois.

Ao se dispor a iniciar o magno trabalho, o autor de Géa meditou e resolveu NÃO ler os clássicos e mais grandes livros supracitados (os que não aparecem com asterisco) justamente para se conservar o mais longe possível de plágios e similitudes.

Decidiu, também, ler tais livros todos logo que terminasse a escrita de Géa, para, só então, comparar seu trabalho com o dos outros.

E ficou satisfeitíssimo com o resultado!

Concluído o escrito Géa, seu autor passou a ler tais clássicos e grandes livros (fora aqueles, desta lista, que então desconhecia ou na época inexistiam, é óbvio...), dos quais aproveitou tão-somente os vocabulários, para criar com estes o Leitmotiv de cada autor, fosse como homenagem, fosse como ambientação da narrativa; jamais, como plágio; porquanto Géa já estava escrita, com o enredo e os diálogos inalteráveis, podendo simplesmente ser aprimorada no uso da palavra exata para cada situação.

E assim Géa foi aperfeiçoada inda mais; e assim seu autor alcançou, na obra, um léxicon duas vezes maior que o de Shakespeare.

Os capítulos “Longas Plumas Azuis” e “As Cavaleiras (sic) da Távola Reta” passaram a conter, INTEIRO, o vocabulário mais incomum e nobre da Ilíada, da Odisséia e de A Eneida.

Isso em nada lhes mudou o tema e a narrativa, mas aclimatou-os à época e ao cenário dessas obras imortais, recriando, para quem as leu, as cores das mesmas palavras, porém ambientadas num planeta distante e sob a luz de uma supergigante vermelha: Alfa Telariae.

Você pode ver agora mesmo essa estrela no ocelo direito da telária, a constelação que aparece na capa do Livro Treze, apresentada neste site: basta clicar AQUI! E não se preocupe: há um retorno a este mesmo ponto quando lá chegar.

Outros capítulos trazem o vocabulário mais típico da obra culta de Monteiro Lobato e rendem-lhe homenagem sem copiá-lo ou plagiá-lo nunca.

E assim por diante, filtrada pelas tintas dos vários mestres, e máxime pintada coas suas próprias, o autor de Géa a pôs no mundo, donde os primeiros vagidos já pasmam o Universo e a voz calará os descrentíssimos dos sorrisos.

(1) Tal não significa que eu concorde com o pensamento igualizador de Walt Whitman, sua valorização da mediocridade, seu abandono dos recursos poéticos de rima e métrica (valiosos, sim), expressos na parte final ("A BACKWARD GLANCE O'ER TRAVEL'D ROADS") de seu livro "LEAVES OF GRASS", mas, sim, apenas, que o compreenda na percepção lisérgica (antes do LSD...) do Universo e nas cogitações onde soube formular e aplicar isso em seus "cantos" - os quais eu não chamaria de "poesias". Acrescento, sobre "LEAVES OF GRASS": centrar o protagonista da obra inteira na pessoa do autor elimina a possibilidade de Leitor e autor se sentirem juntos na platéia, "verem" o protagonista durante a leitura e se irmanarem nisso e na empatia para com ele, sem barreiras e sem se defrontarem, mesmo se o Leitor conservar o estado normal de atenção e percepção. Centrado o protagonista no próprio autor, como nas autobiografias, este se defronta em cena com o Leitor, separa-se deste num egotismo (auto-elogiado por Whitman) que só se romperia se o Leitor se despersonalizasse como na experiência lisérgica e na experiência mística, ou se se entregasse à condição psicológica do homossexual, para poder irmanar-se com o autor que o encara. Centrar o protagonista na pessoa do autor, por si reduz ou elimina outros possíveis protagonistas, e os coadjuvantes, e as cenas variadas, as interações entre eles todos - e a riqueza da obra decai, crescendo-lhe a monotonia. Quanto ao ponto de vista da Leitora de Whitman (aqui comento apenas a do Leitor - másculo - que é a minha), cabe a quaisquer delas opinarem, conquanto eu pudesse entrar-lhes na alma e na perspectiva. Atitude egotista fica bem para mim, neste site, cujo propósito é chamar a atenção sobre minha pessoa, único jeito para redirigi-la rápido à minha obra (e à co-autoria com meu filho) e obter-lhe a publicação. Porém, na obra em si, egotismo e ausência de outros protagonistas que não o próprio autor, e de coadjuvantes, e de diálogos e tal não funciona tão bem - e convido-o(a) a ler-me os livros, para comprovar ou não se estou certo.

(2) O escrito Géa contém a história verídica do Universo, apresenta a história verdadeira de vários protagonistas do mundo chamado real e também a saga de inúmeros heróis fictícios - que simbolizam seres em verdade viventes e alegorizam fatos; portanto, e máxime por apresentar os dois primeiros casos, pode ser considerada (entre muitas outras coisas) como história, na acepção científica do termo, e cotejada à obra de Heródoto.

(3) Fui tentado a criar, nesta página, uma classificação especial chamada "Viagem (...)" para o livro "You Can Get There From Here", de Shirley MacLaine. Mas nenhum autor sincero merece escárnio, principalmente de outro autor. Shirley é sincera nesse seu escrito - conquanto se possa supor que o não fosse, já que na campanha de McGovern (contra Nixon) para presidente dos EUA sugeriu aos membros do partido que votassem com as idéias do partido, mas depois disse ter votado com sua consciência, na questão do aborto, manifestando então o comportamento maquiavélico do "façam o que digo; mas, não, o que faço". Existiria porém um motivo sério para que eu classificasse tal obra como "Viagem (...)", e esse motivo é, além do relato da viagem da autora pela China vermelha (levada por ruiva tendência), a sua semelhança com a "viagem" lisérgica e forte semelhança com o livro "Island", de Aldous Huxley (escrito bem antes e citado neste site). Embora Shirley afirme que não é filósofa, preferi incluir esse seu livro com o de Aldous Huxley e outros no subtítulo "Filosofia", porquanto é, sim, principalmente filosófico, apresentando a filosofia política da autora em movimento (não necessariamente em evolução...) durante suas experiências reais com campanhas políticas e sua viagem à China da década de 1970 liderando uma delegação de mulheres norte-americanas, onde sofreu um choque cultural e político que alguns chamariam de lavagem cerebral - mas do qual se recuperou com certo sucesso, porém com idéias (infelizmente) falsas. O comunismo que ali presenciou Shirley diferencia do que viu na U.R.S.S., preferindo Shirley o primeiro. A "felicidade" que diz ter encontrado no povo chinês com a restrição do individualismo (restrição essa que impede a arte e até certo ponto secundariza o prazer do sexo e se parece com o efeito despersonalizador do LSD e de certas práticas místicas) é nefasto, é a ida à despersonalização sem a volta à personalização - semelha a morte; e, não, a verdadeira felicidade. Essa "felicidade" que Shirley elogia é a do esmagado, a de quem é condicionado desde a infância e não tem saída senão aderir ao maoísmo, conquanto pareça estar livre para comentar seu comportamento e o dos companheiros de desdita em reuniões onde praticamente se confessam uns aos outros - uma desdita que, para quem saiu da inda mais esmagadora condição do camponês no regime anterior pode ser compreendida - mas nunca deveria ser desejada e lembra a gargalhada histérica do homem que amputa a própria mão e instala em seu lugar a motossera, no filme de terror... O grupo não existe in se. Quem existe é o indivíduo! Sem a liberdade do indivíduo não pode haver arte, e a própria Shirley não poderia ter escrito esse livro. Se ela viajou à China, foi porque a América, apesar dos defeitos que Shirley critica, a deixou ir, pois é norte-americana e livre. Na página mais visitada deste site, "Nem plágio nem coincidência", no subtítulo "Não coincide: ultrapassa... 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ", você encontrará um comentário meu sobre as filosofias e práticas místicas que também oferecem uma "ida", mas não uma "volta". O quadro da vida dos chineses descrito por Shirley lembra a rotina das formigas e das abelhas, onde nem todas participam do "comunismo" e existem rainhas e zangões (tal como no comunismo há oficiais ocultos detrás da palavra Estado e, naquela China, havia a figura tremebunda de Mao a vigiar do alto de cartazes imensos, onipresentes, e de dentro de cada um de seus milhões de "felizes" olhos). Certamente a Natureza aceita vidas assim... Mas não é isso o que o Homem conquistou, até para seus genes. Tornar-se formiga ou abelha é retrocesso, para os seres humanos, que devem cuidar-se em livrarem-se de escravidões e totalitarismos. Meu personagem Clausar, com sua biorrelatividade, exposta na obra Géa, diria: "e que devem relacionar-se mais para existirem mais" onde eu complementaria: "porquanto um relacionamento, para existir deveras, exige no mínimo DOIS indivíduos, e o comunismo transforma a sociedade em apenas UM (e esconde o OUTRO, o tirano, o que tudo lucra e a tudo domina sem discussões, detrás da palavra Estado)". Nem mesmo os chineses são capazes de se furtarem às vantagens que a existência do dinheiro oferecem, porque o dinheiro não é um mal, assim como também o não são a energia nuclear e as drogas - e estes podem ser usados conscientemente para o benefício da humanidade. O capitalismo tem seus defeitos, mas o comunismo é muito pior. Se o lucro no capitalismo pode gerar distorções e manter alguns (tolos incapazes) a viverem sem trabalho e propósito, ele acaba acumulando energia, a qual não tarda em ser dirigida pelo interesse (ou a verter por si própria) para onde a eficiência a atraia e exija, o que enfim rende benefício a todos, tendendo a sociedade a distribuir-se numa curva de Gauss, em vez de numa curva achatada e nivelada pela base (com o pico estreitíssimo, altíssimo e semi-invisível do ditador no meio...). Que o Brasil se cuide! esse meu alerta seria um bom resultado da leitura inteligente de "You Can Get There From Here", seja esse "There" a China de Mao, a Cuba de Fidel ou o que se está tornando a Venezuela de Chaves. Cuidado, Brasil: They Can Get Here From There!... (Esta crítica não me impede de admirar profundamente Shirley McLaine como dançarina, atriz e ser humano, que se esforçou ao extremo em busca da verdade e em prol da humanidade - nisto ela realmente é sincera, inclusive ao começar este seu livro pelo fim e a tal fim retornar, no ato de uma dança. Que o sisifismo se interrompa, que Uróboro solte da boca a cauda e que a autora dance nas mais altas espirais da evolução!) - CCDB 25-10-2007.

(4) Mais sobre Krauss.

(5) Mais sobre James Clavell e Shogun.

Cláudio César Dias Baptista - CCDB


Se veio de "Questionário sobre Géa" para ler "Se não acredita" pode voltar ao mesmo ponto da leitura clicando AQUI!

 

Lista geral de todos os autores citados nesta página, em ordem alfabética

  1. A. Garrett: Frei Luís de Souza;
  2. Admirável Mundo Novo, Island;
  3. Adolf Hitler: Mein Kampf, lida em setembro-outubro de 2013 no tablet Coby Kyros;
  4. Aldous Huxley: As Portas da Percepção*, Admirável Mundo Novo, Regresso ao 
  5. Alexandre Dumas: *Memórias de um médico;
  6. Amelia B. Edwards: A Thousand Miles up the Nile (lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2015);
  7. Anatole France: O Lírio Vermelho;
  8. Autor desconhecido: Jaufry the Knight and the Fair Brunissende - A Tale of the Times of King Arthur (escrito em 1162, 79 páginas, lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2016);
  9. Autor desconhecido: The Romance of Lust - a classic Victorian erotic novel (1873) (421 pg lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2016);
  10. Autor desconhecido: The Song of Roland (escrito ao redor de 1100, 89 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro de 2015);
  11. A. W. Reed: Aboriginal Myths, Legends & Fables;
  12. Balzac: O lírio do vale, *A Mulher de Trinta Anos;
  13. Bram Stoker: Dracula; The Jewel of The Seven Stars;
  14. Budd Schulberg: The Disenchanted;
  15. Camilo Castelo Branco: livro Coisas Espantosas;
  16. Camões: Os Lusíadas;
  17. Cao Xuequin (autor chinês): The Dream Of The Red Chamber (lido no tablet Coby Kyros em outubro de 2014);
  18. Capitain Manfred Freiherr Albrecht von Richthofen (cognominado "O Barão Vermelho"): The Red Fighter Pilot (1918) (lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2015);
  19. Cervantes: Dom Quixote;
  20. Charles Baudelaire: As Flores do Mal;
  21. Charles Dickens: The Old Curiosity Shop, Tale of Two Cities (lido em tablet Coby Kyros em novembro de 2014);
  22. Chekhov: The Tales Of Chekhov By Anton Chekhov (lidos em tablet Coby Kyros em agosto de 2015);
  23. Charles Garvice: Only a Girl's Love (1901, 339 páginas) (lido no tablet Coby Kyros em fevereiro de 2017);
  24. Chordelos de Laclos: Relações Perigosas;
  25. * C. W. Ceram: Deuses, Túmulos e Sábios; O Segredo dos Hititas;
  26. Dante: A Divina Comédia;
  27. Don Coldsmith: Return of the Spanish (saga de nativos norte-americanos);
  28. Edgar Allan Poe: Histórias Extraordinárias;
  29. Edgar Rice Burroughs: *série Tarzan e - após ter escrito Géa, )que( e Geínha - as séries (lidas no computador em 2012): Barsoom, com doze volumes; Caspak, com três e Moon, com três. Em 2013 leu a série Mucker, no tablet Coby Kyros e também, com o mesmo tablet, todas as séries faltantes de E. R. Burroughs: Other, com cinco volumes; Pellucidar, com seis e Venus, com cinco. Em 2013, inicia a leitura, desta feita em inglês, dos vinte e quatro volumes da série Tarzan, a maioria dos quais já lera na infância (neste caso, antes de escrever Géa e os outros livros) e relera ao longo da vida, traduzidos para o português - como nem todos os vinte e quatro volumes foram traduzidos e publicados em português, haverá leituras novas nesta etapa, que concluirá a leitura da obra completa de Burroughs. A leitura da série Tarzan foi completada dia 09-03-2014 e, com isso, também a obra completa de Burroughs;
  30. Eiji Yoshikawa: Musashi;
  31. E. M. Berens - Myths and Legends of Ancient Greece and Rome;
  32. Emile Zola: Germinal;
  33. Emily Dickinson: Selected Poems & Letters of;
  34. Enciclopédia Mirador (lida inteira e consultada numerosas vezes na década de 1980, antes de ter conexão à Internet)*;
  35. Ésquilo: Prometeu Acorrentado; Sete Contra Tebas (lido em tablet Coby Kyros em março de 2014);
  36. Euclides da Cunha: Os Sertões, à Margem da História;
  37. Eurípides: Medéia, As Bacantes, Electra, Alceste, Hipólito;
  38. Fernando Simplista: Tecnologias limpas para alma em conservação;
  39. Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): A Caminho da Luz (presenteado por um amigo que - ainda - não leu Géa e lido em Janeiro de 2015);
  40. Frank Stevens: Stonehenge (49 páginas, lido em tablet Coby Kyros em agosto de 2015);
  41. Fyodor Dostoyevsky: O Idiota;
  42. Geoffrey Chaucer: Canterbury Tales (escrito em 1475, tradução de A. S. Kline, 494 páginas, lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2015);
  43. * George Baker: Deuses e Heróis - o Romance da Mitologia Grega.
  44. George Eliot (Mary Ann Evans): Middlemarch (aqui me refiro ao idioma inglês);
  45. Goethe: Fausto;
  46. Gustave Flaubert: A Educação Sentimental;
  47. Guy de Maupassant: Contos (Horla, Boule de suif, etc.), Livros (Pierre et Jean, eoutros);
  48. Hans Christian Andersen: Fairy Tales of Hans Christian Andersen by H. C. Andersen (lido em tablet Coby Kyros em janeiro de 2015);
  49. Harriette Brower: The World's Great Men of Music - Story-Lives of Master Musicians (1922 - 217 páginas, lido em tablet Koby Kyros em Abril e Maio de 2017);
  50. Henry Rider Haggard (Sir): She (1887 - anterior a Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, a Drácula, de Bram Stoker e aos livros de H.R.R. Tolkien em cujas obras noto a profunda influência de Haggard); Ayesha - The Return of She (1905); She and Allan; She - The Life and Love Story or She-Who-Must-be-Obeyed (lidos em tablet Coby Kyros em novembro e dezembro de 2014); King Solomon's Mines (lido no mesmo tablet em dezembro de 2014);
  51. Hesíodo: Teogonia, Os Trabalhos e Os Dias (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);
  52. H. G. Wells: As Rodas do Acaso - A Máquina de Explorar o Tempo (The Time Machine);
  53. Henry James: The Turn of the Screw;
  54. Herman Melville: Moby Dick;
  55. Heródoto: História - o relato clássico da guerra entre gregos e persas;
  56. Hesíodo: Teogonia, Os Trabalhos e Os Dias (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014).
  57. Homero: Ilíada, Odisséia; 
  58. Horácio: Sátiras;
  59. H. P. Blavatsky: From the Caves and Jungles of Hindostan (1883, 235 páginas) (lido em tablet Koby Kyros em Julho de 2016);
  60. Ian Fleming: (007) Casino Royale (1953) (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014);
  61. Iogue Ramacharaka: *Gnany Yoga;
  62. Isaac Asimov: Eu, Robô;
  63. James Joyce: Dubliners (138páginas, lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2015);
  64. J. K. Rowling: Harry Potter e a Pedra Filosofal;
  65. J. R. R. Tolkien: : O Hobbit; O Senhor dos Anéis;
  66. Jack London: The Call of the Wild; White Fang; and other stories;
  67. James Clavell: Shogun, Gai-Jin;
  68. Jane Austen: Pride and Prejudice;
  69. Jim Corbett: Man Eaters of Kymaon (1944, 171 páginas); The Man-Eating Leopard of Rudraprayag (1947, 118 páginas); The Temple Tiger and more Man-Eaters of Kumaon (1974, 136 páginas) - (lidos em tablet Koby Kyros em Agosto e Setembro de 2016);
  70. Johnston McCulley: The Curse of Capistrano (The Mark of Zorro) (1919, 200pg, lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2016);
  71. Júlio Verne: Viagem ao redor da Lua; (Jules Verne): Vingt Mille Lieues Sous Les Mers (lido em janeiro de 2015 no tablet Coby Kyros);
  72. John M. Corbett: Aztec Ruins (Vários autores: eScholarship - University of California (lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);
  73. John T. McCutcheon: In Africa Hunting Adventures in the Big Game Country (1910, 213 páginas) (lido em tablet Koby Kyros em Outubro e Novembro de 2016);
  74. Kalidasa (citado no livro Géa pela personagem Louriage, antes de ser lido por CCDB): [S']akoontalá; or The Lost Ring; An Indian Drama - por Monier Monier-Williams, oitava edição, 1898, lido em junho-julho de 2016 no tablet Coby Kyros);
  75. Katherine Mansfield: The Garden Party;
  76. Ken Follet: The Pillars of Earth (escrito em 1989, tradução de A. S. Kline, 876 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro de 2015);
  77. Lawrence M. Krauss: The Physics of Star Trek;
  78. Lawrence: O amante de Lady Chatterley;
  79. Leo (ou Léon) Tolstoi: Guerra e Paz; Anna Karenina;
  80. Lewis Carroll: Alice´s Adventures in Wonderland;
  81. Louis Pauwels e Jacques Bergier: O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens)* lido na década (1960) do lançamento e uma possível origem, através da pessoa do autor, do nome do grupo musical “Mutantes” - mas não uma influência na escrita de Géa, obra que não se enquadra em realismo fantástico nem sob qualquer outro rótulo e onde as alusões a sociedades secretas, viagens lisérgicas, filosofia, extraterrestres, fenômenos paranormais e misticismo são fruto integral (e apenas) da experiência própria do autor;
  82. Ludovico Ariosto: Orlando Furioso (escrito em 1516, 701 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro e novembro de 2015);
  83. Malcolm Lowry: Ultramarine;
  84. Marion Zimmer Bradley: The Fall of Atlantis;
  85. Mary Shelley: Frankenstein;
  86. Matteo Maria Boiardo: Orlando Innamorato (1483 a 1485, 121 páginas, lido em tablet Coby Kyros em outubro e novembro de 2015);
  87. Milton: O Paraíso Perdido;
  88. Monteiro Lobato: série literatura, obra completa para crianças, personagens;
  89. Obras da coleção rosacruz (ou rosa-cruz);
  90. O Tesouro da Juventude (dezoito volumes)*: lido várias vezes inteiro desde os oito anos de idade até a coleção ser destruída numa chuvarada na Serra da Cantareira na década de 1970;
  91. Otto Jahn - Life of Mozart - Vol 1 (1882, 445 páginas) (lido em tablet Coby Kyros, fim da leitura do primeiro volume e começo da leitura do segundo em 02-10-2017);
  92. Ovídio: Os Fastos, Os Amores e Arte de Amar;
  93. Percy S. P. Handcock: Mesopotamian Archeology (356 páginas, lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);
  94. Petrônio: O Satíricon;
  95. Pierre Louÿs: Afrodite;
  96. Píndaro: Odes Completas (lidas em tablet Coby Kyros em março de 2014);
  97. Platão: Diálogos;
  98. Rafael A. Raineri: Materializações Luminosas (presenteado por um amigo que - ainda - não leu Géa e lido em Maio de 2015). Observação: as fotos presentes no livro são falsificações grosseiras e não é preciso ser técnico em imagem para perceber isso; o texto é melhor, mas o autor se coloca e mantém na defensiva, sempre se mostrando acuado, quando seria mais simples e convincente narrar o que houvesse presenciado nas sessões espíritas;
  99. Ray Bradbury: A Graveyard for Lunatics; Dandelion Wine; Dark Carnival; Fahrenheit 451 (lidos em tablet Coby Kyros em abril e maio de 2014);
  100. Richard Burton (Sir): One Thousand And One Nights - The Arabian Nights (lido em tablet Coby Kyros em dezembro de 2014);
  101. Roald Dahl: Boy;
  102. Robert A. Heinlein: Stranger in a Strange Land (lido em tablet Coby Kyros em janeiro e fevereiro de 2015);
  103. Robert Louis Stevenson: Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde;
  104. Rudyard Kypling: Kim;
  105. Safo: Mathesis; Poemas (lidos em tablet Coby Kyros em março de 2014);
  106. Sean Russel: World Without End;
  107. Shakespeare: Hamlet e o resto inteiro da obra shakespeariana;
  108. Shirley MacLaine: You Can Get There From Here;
  109. Sir Walter Scott: Ivanhoé;
  110. Sófocles: Rei Édipo, Antígone;
  111. Stephen Hawking: O Universo numa Casca de Noz;
  112. Steven Kedrowsky: Love Song for the Bad Priestess;
  113. Stephen King: The Stand (lido em tablet Coby Kyros em setembro de 2014);
  114. Thomas Mann: Doctor Faustus;
  115. Thomas More: A Utopia;
  116. Tolkien (filho, sobre a obra não-publicada do pai): The Silmarillion;
  117. Trevor R. Peck (414 páginas) : Light From Ancient Campfires (lido em tablet Coby Kyros em fevereiro e março de 2015);
  118. Vários autores: Ancient Greece (mais de 700 páginas, lido em tablet Coby Kyros em maio de 2015).
  119. * Vários autores: As Escrituras.
  120. * Vários autores: Mitologia - Volumes I, II e III, obra completa em fascículos, Editora Abril, editor Victor Civita (várias leituras integrais);
  121. * Vários autores: Dicionário de Mitologia Greco-Romana - Editora Abril, editor Victor Civita (várias leituras integrais e numerosas consultas);
  122. Vários autores: eScholarship - University of California (281 páginas, lido em tablet Coby Kyros em junho de 2015);
  123. Vários autores: The Animal Story Book (primeira edição 1914, copyright 1896) - (lido em tablet Koby Kyros em Outubro de 2016);
  124. Vergílio: A Eneida;
  125. Victor Appleton: Tom Swift and His Electric Rifle (1911, 99 páginas, livro que inspirou a criação da arma elétrica "taser") (lido em tablet Coby Kyros em março de 2017);
  126. Virginia Woolf: Mrs. Dalloway;
  127. Vítor Hugo: Os Miseráveis;
  128. Vladimir Nabokof: Lolita (lido no tablet Coby Kyros em setembro de 2014);
  129. Walt Whitman: Leaves of Grass;
  130. Yukio Mishima: Thirst For Love.

 

 


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