JÁ NÃO SOLICITAMOS DOAÇÕES

Esta página aqui permanece e se mantém como era a partir da primeira linha horizontal sob este aviso, com o propósito de historiar as dificuldades enfrentadas por um escritor para publicar sua obra e aquela em co-autoria com seu filho - apoiados pela força e a perseverança da respectiva mulher e mãe. Hoje, CCDB, RDB e Dalgiza não mais pedem auxílio, porque conseguiram alcançar o seu objetivo sem nenhuma ajuda (ninguém doou um tostão sequer durante o longo período em que esta página permaneceu ativa, com o botão de doações do PagSeguro). O objetivo está alcançado por meio do lançamento, neste mesmo site, da seção "CCDB Livros" (desenvolvida por CCDB e RDB com o estímulo das idéias-mães de Dalgiza), onde todos os livros de CCDB e RDB podem ser lidos on-line no mundo inteiro, comprando-se tempo de leitura via PagSeguro (no Brasil) ou PayPal (em qualquer país da Terra).

- CCDB - 07-06-2009

Ajude-me, o escritor de Géa!

Peço GRANDES doações a TANTA GENTE que tem MUITO dinheiro, doações que me permitam publicar os livros, em prol da língua portuguesa e de nosso país. A você que tem menos do que eu, mas quer colaborar com o Movimento Géa, rogo qualquer quantia, por mínima que seja. - CCDB

Para o desavisado, o texto abaixo exibe um insucesso... mas quem sabe das coisas também saberá: esse texto demonstra um de meus maiores sucessos; se não, O maior! É tão "insucesso" quanto o do príncipe abandonar o castelo, o luxo, a riqueza, o poder secular, sentar-se sob uma árvore e descobrir a luz, para espargi-la ao próximo; quanto o de um mestre ao deixar-se crucificar, mas inaugurar nova era; quanto o do caça no mergulho ao roçar o chão e sair ileso da fumaça, triunfante alumínio rumo ao aço do azul! É a comprovação cabalíssima de que Giza, Rá e eu vamos até o fim, bebemos a última gota, em prol do que acreditamos. Melhor: toda a dificuldade extrema - da qual esta página é lívida amostra - não me faz esquecer ou esbanjar uma vírgula sequer ao escrever meus livros; e estes, ao invés de se prejudicarem com as barreiras que bala de fuzil eu varo, são escritos com inda mais garra, cor pujante e remelhor vernáculo. Leia e saiba! - CCDB

Em primeiro lugar, é importante que eu, CCDB, estabeleça: a situação financeira atual de minha famíllia é fruto de decisão tomada conscientemente - melhor exposta mais abaixo, nesta página - e, não, em absoluto, de erro, esbanjamento ou má administração de nosso lar. Sabíamos muito bem onde nos estaríamos metendo, quando tomamos a decisão de, com os livros e seu conteúdo, alcançarmos o objetivo de comunicar nosso pensamento para, com este, beneficiar a cada Leitor, ao Brasil e a todo o mundo. Se aqui solicito ajuda, é em prol de uma causa nobre - e, não, meramente de nossas pessoas.

Sei que a maioria dos Visitantes desta página não prosseguirá na leitura, virará o rosto e a página, qual perante o mendigo e a doença. A estes, a minha compreensão - que também já o fiz. No entanto, quem superar a ojeriza a mendigos e mendicâncias e ler até o fim se surpreenderá, pois a primeira impressão se mostrará enganosa. Esta página possui conteúdo que transcende, em muito, um simples pedido de doações e um rol de queixas e amarguras. Confira!

Não me esqueço: quem lê isto pode ter dificuldades maiores do que eu e não as alardeia - tal como eu não fazia, té precisar para algo maior ao pé de mim: a publicação de meus livros e a divulgação de seu conteúdo nobilíssimo. Se os não ponho para baixarem grátis neste site e quero vê-los à venda nas livrarias é porque tenho no mínimo de compensar a família, os amigos e o próprio futuro Leitor, a Leitora, pois o que se obtém de graça perde a graça.

Embora este site possa impressionar você; com a concordância dedicada de minha mulher Dalgiza e meu filho Rafael; pus de lado a rendosa carreira do áudio para me entregar à escrita de Géa e dos outros livros apresentados neste site (um deles em co-autoria com Rafael) - e isso me deixou e à minha família com recursos parcos, bastantes apenas para a sobrevivência e a manutenção deste site, como comprovam as reportagens recentes sobre os únicos livros que já fazem sucesso antes mesmo de serem publicados - um sucesso que até hoje inda não rendeu dinheiro algum, mas apenas despesas; porém, a maior das alegrias.

Para lhe dar uma idéia da minha atual situação: a venda de uma das kitchenettes citadas nas reportagens, venda essa necessária para permitir a sobrevivência da minha família, permtiu-me comprar o computador que utilizo para escrever os livros e criar as ilustrações, bem como manter e ampliar este site.

Ao ler no parágrafo acima que possuímos kitchenettes, você pode sorrir torto... Informo então: elas são a única fonte de renda de que Dalgiza e eu dispomos. As quatro kitchenettes que nos restam rendem não mais de mil e duzentos reais por mês - isso, quando nenhuma se desaluga, o que nos elimina qualquer possibilidade de poupança e não apenas nos deixa a receber só novecentos reais por mês, como nos faz gastar o que não temos (e então pedimos aos amigos por empréstimo - o que os afasta de nós, é claro), para pagar anúncios e viagens ao Rio, onde se situam tais kitchenettes.

Impossibilitado de trabalhar senão no que venho fazendo (escrever livros, criar ilustrações e manter este site, bem como responder a literalmente milhares de e-mails e gerar tentativas de contato com editores de todas as mídias para minhas obras); por causa das contraturas nas mãos (Du Puytren) e nos pés (Leder Hose) - ver imagens no final deste texto -, bem como pelas hemorragias intraoculares causadas pelo pré-diabetes que me perturbam sobremaneira a visão, mesmo se eu não preferisse escrever livros e achasse isso mais útil ao próximo, não conseguiria melhorar nossa situação noutro emprego - sem falar nas mais de sessenta órbitas derredor do Sol, cuja centrífuga para o Além tudo me dificulta.

Quanto a Dalgiza, jamais conheci alguém que tanto trabalhasse, diariamente cuidando da casa, da terra, da alimentação, costurando toalhas e roupas nossas; enfim, quem é dona de casa sabe como é.

Andei pensando em fotografar a toalha azul-marinho de banho que me resta para o uso pessoal; desbotada, para cowboy nenhum botar defeito, nas lavagens pelas mãos queridas de Giza; tão cheia de coseduras, feitas pelos dedos já reumáticos de meu amor, e a cada dia com renovados e ampliados rombos, nascidos quando me enxugo as costas após o banho de chuveiro frio - pois não temos elétrico e muito menos a gás e nem sonhamos com aquecimento central ou banheira. Mas achei exagero tentar demonstrar, com essa discutível prova, aquilo que as pessoas perceberão melhor pela sinceridade de minhas palavras ou me honrando com sua visita - a qual é possível, mediante este contato, para comprovação de tudo quanto aqui informo.

E se você acha que os terrenos aterrados por mim à mão, apresentados na página "Galeria de fotos da família CCDB, Dalgiza e RDB, me custaram muito dinheiro, saiba que, quando os adquiri, valiam mil reais cada, e o total foi de uns seis mil - isso tínhamos, pois ainda trabalhávamos na produção artesanal de aparelhos de áudio.

Nós conservamos as kitchenettes restantes sem vender - se as vendêssemos, estaríamos na miséria em no máximo quatro anos. Nós as preservamos, assim como os terrenos, para o bem futuro de meu filho Rafael e minhas quatro filhas do casamento anterior, as quais me ajudaram nos tempos do artesanato, da eletrônica e do áudio.

O computador supracitado, que a venda de uma das kitchenettes me permitiu comprar (além de pagar-me parte das dívidas de empréstimos com amigos), é um Pentium D, com o já ultrapassado CPU modelo 820, e ao menos roda em 64 bits. Esse computador tem um monitor digital LCD de dezenove polegadas o qual me permite enxergar os "ducks", que são os pontos das imagens de computação gráfica em 3D por meio dos quais o desenhista puxa, amplia, etc., tais imagens. Porém, monitores LCD (quando não iluminados por LEDs - ver lista de aparelhos mais abaixo) não têm as cores bem apresentadas, como os monitores CRT - e um destes, bem velho, de dezessete polegadas, está no computador de 32 bits. Crio as ilustrações no computador com monitor grande, LCD, e lhes verifico bem melhor as cores - e o resultado que terão em monitores comuns - no computador de 32 bits. Por isso também me é importante dispor de ambos os computadores e monitores.

Quando a ventoínha acoplada ao dissipador de calor (o "cooler") no computador melhor (o do monitor LCD) se danificou, e o seu CPU, Pentium D, começou a exibir temperaturas demasiado altas - o que me não permitiu mais trabalhar com esse aparelho -, precisei esperar um mês com o computador parado, por não ter dinheiro para adquirir nova ventoínha. Ela custa uns cinqüenta reais, apenas! Nos tempos dos produtos artesanais, era-me fácil ganhar o equivalente a duas ventoínhas dessas, por exemplo numa assistência técnica, em menos de uma hora de trabalho - isso equivale a algumas dezenas de salários mínimos por mês. Com a venda dos produtos, ganhava inda mais, sem que cobrasse preços exorbitantes - mas eu investia em pesquisa, criando aparelhos mais imortais que os acadêmicos... Ao dirigir a EDITELE, ganhei bem mais dinheiro até - todavia eu abandonei todo o resultado desse ganho quando me separei de minha ex-esposa, o que ocorreu antes de conhecer Dalgiza, com quem reiniciei do zero centavo e infinito amor. Tudo isso - e também o contato pessoal com tantos bons amigos que os Clientes se tornavam - pusemos de lado, pela missão de escrever o que é preciso.

Aquele computador, hoje, 19 de abril de 2008, continua parado; e a ventoínha está sendo comprada agora mesmo por Dalgiza, porque consegui o dinheiro, do ordenado de meu filho Rafael, co-autor de CCDB - Gravação Profissional e colaborador na manutenção deste site.

Rafael hoje trabalha em período integral como auxiliar de escritório, ganhando salário mínimo, numa imobiliária (e, não no que gosta e sabe fazer melhor, a ciência da computação) para sustentar ao menos a si próprio. Não pode estudar, como tanto quer, para formar-se numa universidade e obter melhor emprego, bem como fazer o que prefere e julga mais útil a todos. Mesmo assim estuda nos livros que temos podido comprar e vem se tornando um expert em computadores e computação.

Caso o problema do aquecimento do Pentium D se não resolva coa troca da ventoínha, o próximo passo seria trocar o CPU... mas isso nem deliro em fazer tão cedo, pois custa bem mais.

Portanto, resta-me este outro computador, de 32 bits, bem mais fraquinho e antigo, com o qual trabalho na Internet para evitar o contato do computador principal com a rede e evitar vírus, hackers, etc..

Com este computador fraquinho, se eu tentar abrir a página principal deste site para editá-la, num programa apropriado e veloz como o Dreamweaver por exemplo, demora CINCO MINUTOS - só para abir!

Se eu tentar trocar a cor de uma só palavra dessa página ou pô-la em negrito, leva uns TRÊS MINUTOS para a página se restaurar de modo a que eu possa realizar outra modificação ou atualização.

Piorar a qualidade da página principal, aliviando-a mais do que já fiz, não convém - seria retrogradar. Os visitantes do site não o merecem, e também não os meus livros.

Criar ilustrações... nem pensar com este computador fraco! Escrever novos livros é possível, mas em condições muito piores, neste pobre aparelho de 32 bits.

Com o computador que está parado, o Pentium D, realizar tudo isso demora bem pouco.

Portanto, estou por enquanto impossibilitado de editar a página principal deste site, de criar ilustrações e de realizar qualquer operação mais pesada no trabalho que julgo útil ao próximo e que poderá se tornar um grande bem para o Brasil.

Ajuda em forma de computadores, programas ou aparelhos, como os que sugiro abaixo, pode ser mais complicada de me dar. Então, peço ajuda em dinheiro - qualquer quantia - por favor, para que eu mesmo possa resolver esses problemas de equipamento, até que meus livros sejam publicados e nos rendam algum. Essa ajuda pode ser dada por meio desta conta de poupança.

Para deixar bem clara a minha situação financeira, informo que, hoje, 19-04-2008, tenho como única reserva, no banco, somente duzentos reais. Meu filho tem quatrocentos reais - fruto do trabalho dele. Devo para um amigo (cujo nome tem por iniciais P.I.) seis mil reais (resultado de correção monetária de uma dívida menor), porque este me amparou há alguns anos quando um parente meu, a quem ajudei mais do que a qualquer outra pessoa em minha vida e que enriqueceu (em boa parte, se não inteiramente, por causa dessa minha ajuda), negou-me um auxílio (poucos dias antes prometido por esse próprio parente, que me autorizara a fazer a compra) para adquirir um dos lotes de terreno onde moro e me vi em dívida para com a imobiliária - saldada com a ajuda do meu amigo P.I. supramencionado e que, na época da ajuda, era um foragido de certo país europeu no Brasil e que vivia em dificuldades, mas a quem eu auxiliara com ensinamento e equipamento de áudio e se tornou mais amigo que aquele meu parente.

Claro que, se esse meu parente reconhecesse o auxílio que lhe dei (em vez de me prodigalizar elogios, palavras carinhosas e agradecimentos vazios), eu não estaria pedindo ajuda aqui neste site.

É importante esclarecer: quando ajudei esse parente, não o fiz esperando retorno; ajudei com sinceríssimo gosto e amor, só feliz ao ver o seu sucesso. Porém, na hora em que a ajuda prometida por esse parente a mim não veio, foi inevitável comparar os nossos comportamentos e decepcionar-me com o dele.

Devo mais mil e quinhentos reais a outro amigo (iniciais S.V.O.) que me amparou financiando papel e toner para a impressão de Géa e a quem nunca pude ressarcir essa quantia.

Devo mais três mil reais de depósito de inquilinos que alugaram os apartamentos de cuja renda sobrevivo.

Dívida total em dinheiro, hoje: dez mil e quinhentos reais.

Dinheiro para a família sobreviver, total: seiscentos reais.

Dinheiro para pagar dívidas: zero.

Quantia que devo poupar por mês para, quando chegar a hora de, no final do período de locação, devolver os depósitos aos locatários: cento e cinqüenta reais todo mês - e não estou conseguindo poupar coisa alguma, embora a gente até poupe água nas descargas da privada, para evitar gasto de energia elétrica com a bomba que a sobe do poço.

Com parte do dinheiro da venda da kitchenette mencionada mais acima, também comprei um carrinho Gol 1994 modelo 95, destinado exclusivamente a ir buscar as compras que Giza faz na cidade (moramos no subúrbio), pois suas mãos reumáticas de cinqüentenária (mas ainda bela) e braços doloridos já não agüentam as sacolas pesadas com os gêneros de subsistência que sempre trouxe desde o ponto distante do ônibus ou da van. Esse carrinho também serve para ser vendido, se ainda estiver rodando e com os documentos em dia, quando e se não conseguirmos sobreviver com o que vimos recebendo dos aluguéis ou não pudermos devolver os depósitos aos locatários supramencionados.

Informo ainda que, antes de escrever Géa, como pode garantir qualquer pessoa que me haja conhecido, JAMAIS pedi dinheiro dado ou emprestado a alguém, por mais necessitado que estivesse. Como julgo o conteúdo de meus livros dignos de qualquer sacrifício, não me envergonho, em absoluto, de pedir aqui e agora a você.

Minha única experiência com LSD está contada nas reportagens e nas páginas deste site e o objetivo místico de tal experiência também - e está narrada outrossim nas páginas de Géa. Se fiz uma segunda, com dose mui reduzida, foi para demonstrar a alguém que esse alguém não devia dar o ácido a um repórter sem que este soubesse - e salvei a razão ou mesmo a vida de tal repórter com esse ato. Nunca mais tomei, nunca tomarei e me satisfiz plenamente com aquela experiência - e por ter um irmão quase morto pelo ácido ninguém mais do que eu vive recomendando a todos que não experimentem.

Não bebo, não fumo e não jogo; nunca bebi, fumei ou joguei. Não tenho nem jamais tive um vício sequer. Jamais gastei com supérfluos. O mesmo vale para Giza e Rá - sem vícios nem despesas vãs. Quando tínhamos dinheiro, contribuíamos para organizações de ajuda a doentes e necessitados (e ainda o fazemos sempre que possível e apesar da nossa situação).

Nunca tive sábado, domingo ou feriado e muito menos férias em meu trabalho, que desenvolvo ininterruptamente desde os doze anos de idade, em várias atividades. Aposentadoria só tenho pelo INPS, e só a receberei aos sessenta e cinco anos - faltam uns três para lá chegar, pois nasci em seis de maio de 1945; isso, se o governo me não roubar outros cinco anos, como já aconteceu, pois a aposentadoria se dava aos sessenta e eu estaria recebendo-a.

Quando me separei de minha primeira esposa, deixei para trás tudo o que possuía e recomecei do zero, sozinho, como contei mais acima. Como também contei, algum tempo depois conheci Dalgiza; e desde então, tudo o que temos foi e é fruto do nosso trabalho - e agora de nosso único filho, Rafael.

Embora eu chame de "missão" ao trabalho de escrever, não se apresse em me considerar um sujeito vitimado por messianismos e delírios quaisquer, nem um perdulário, e não me julgue um pirado que o mundo abandonou à sarjeta. Sou forte, firme, feliz, lidador, verdadeiro, corajoso, pé-no-chão - e não tenho culpa se minha cabeça ultrapassa as estrelas, donde tiro matéria para produzir algo mais do que mero entretenimento. Sempre tive sucesso em tudo quanto me meti. Peço ajuda coa mesma soberania que um conquistador conclama aliados, porquanto a luta convida e merece!

A mercadologia superficial, certos filmes e culturas rezam: "Para fazer sucesso é preciso só exibir sucessos". Ora! o sucesso não se compõe apenas de sucessos! O sucesso brota entre os insucessos! É resultado da luta renhida! De tentativa, erro e enfim acerto! Sucesso feito só de sucesso é canga de mecenas, ilegalidade, fruto de herança ou prêmio de loteria esportiva - e o resultado deste último é dinheiro fugaz na mão inexperiente, cobiça e morte (há vários casos de ganhadores desse "sucesso" letal que foram assassinados justamente por quem mais confiavam). Para o verdadeiro e perene sucesso, nada melhor que a Verdade. Este site simplesmente apresenta verdades, a Verdade - e é um tremendo sucesso in se, tal como a própria luta, cujo sabor é inigualável, muito superior ao do dinheiro e se torna mais vivo em meio à dificuldade.

Se você quiser mais dados sobre como me ajudar com dinheiro, por favor, leia isto, numa página que também o(a) levará, depois, à mesma conta.

Perdão por esta página mal escrita, pois sei escrever livros; mas, não, pedir ajuda - nem mesmo para escrevê-los. - CCDB 19-04-2008.

Nota de 28-04-2008: consegui comprar barato uma turbina de pior qualidade, de apenas três fios (e não os quatro que permitem o controle mais perfeito da temperatura) para esfriar o CPU Pentium D do meu computador de trabalho (no qual crio as ilustrações e escrevo os livros). Esse computador voltou a funcionar e com ele escrevo isto, cheio de esperança de que não tenha qualquer outro problema até receber alguma ajuda ou até nossos livros serem publicados e nos renderem algum dinheiro.

Minha situação financeira continua a mesma reportada acima e continuo necessitado (e minha família - Dalgiza e Rafael) da ajuda em dinheiro e das doações aqui solicitadas - ou de que você escreva a editores e consiga a publicação dos meus livros, agindo da maneira que lhe peço o grande favor de ler AQUI. Publicados os livros, esta situação se inverterá, e quem ajudará a outrem serei eu, com imensa felicidade e satisfação!

Nota de 17-11-2008: há alguns meses estragou-se a placa gráfica do computador com o Pentium D, onde eu fazia as ilustrações. Era uma placa ATI, de 512MB de RAM, PCI "express x 16". O modelo era: "ATI Radeon X 1300". Essa placa tinha a vantagem sobre as placas (também famosas e em nosso mercado) da GForce, porque estas, GForce (ao menos as que venho encontrando nas lojas), forçosamente capturam parte da RAM que está na placa-mãe para usar. A da ATI que se estragou só utilizava a própria memória, muito mais rápida que a RAM do computador. Não sei se ainda existe essa placa no mercado, ou equivalentes, com 512MB, o mínimo para o meu trabalho de ilustrar os livros que escrevo e este site. Existe modelo mais recente da ATI com 1GB, também para o slot "express x 16", e esse modelo custa menos de metade do preço que pagamos no tempo em que compramos a de 512MB. Essa diferença se deve à queda nos preços que as placas gráficas vêm tendo. É importante para o meu trabalho que a placa possua saída digital - tenho o cabo para conexão digital ao monitor, e este possui entrada digital, incomparavelmente superior à conexão analógica. Sem uma nova placa, estou utilizando a própria seção de vídeo da placa-mãe. Com a ventoínha fraca e faltando a placa gráfica, estou impossibilitado de criar novas ilustrações para os meus livros e este site. Necessito, pois, de uma ventoínha original para o Pentium D e de uma placa gráfica que possua as especificações acima - ou superiores, desde que compatível com a placa-mãe, para slot PCI "express x 16" (PCIe x16). A placa ideal para o meu trabalho é a "Matrox M Series - M9140 LP PCIe x16 - 512MB DDR2 e custa, conforme site da Matrox, U$599.00, nos EUA. A mínima placa que eu poderia usar seria: "Matrox M Series - M9120 PCIe x16 - 512MB DDR2 e custa, segundo o site da Matrox, U$259.00, nos EUA.

Nota de CCDB em 07-01-2009: a página mais visitada deste site, Nem plágio nem coincidência, contém inúmeras e surpreendentes comparações entre os meus escritos e os de terceiros, que venho fazendo a partir da leitura de bons livros. Para possibilitar melhor comunicação com o cineasta Jeff McCarty o qual está criando um filme sobre os Mutantes, entre os quais me coloca, e que me prometeu corrigir o inglês do livro "We, Mutantes", minhas leituras vêm sendo principalmente de livros em idioma inglês. Você, freqüentador deste site e da Nem plágio, deve ter notado que diminuíram os meus acréscimos nessa página. O mesmo ocorre na página muito visitada, Se não acredita. Isso se deve à falta de recursos financeiros para adquirir livros, até mesmo os vendidos nos sebos. Também para a aquisição de livros solicito sua contribuição, na forma de depósitos na conta bancária e até mesmo na de enviar-me bons livros em inglês pelos correios convencionais ao endereço da mala direta, que se acha na página Contato. Aceito livros usados!

Para concluir, e com o mais importante: Giza e Rá têm feito hóstias coas migalhas restantes do pão que o Diabo amassou. Ainda assim, eu juro: este nosso caminho VALE A PENA, e conclamo: viaje por um assim, que seja o seu. - CCDB

A imagem à esquerda é da minha mão sinistra. Trata-se de um scan que eu próprio fiz, quando minha mão esquerda inda podia se espalmar até certo ponto, o bastante para ser escaneada, isso porque eu não tinha máquina fotográfica apta a mostrar como a mão se achava na época.

Se você clicar na imagem da minha mão ou na imagem do meu pé, essa imagem aparecerá em janela separada em muito alta resolução. No browser iExplorer 6.0, do Windows XP, clique o botão no canto inferior direito com setas eferentes, para ver a imagem em "tamanho real". Se o botão demorar a aparecer, dê duplo-clique fora da imagem e um clique sobre ela, que o botão surgirá. Note que, por possuírem regiões brancas, é preciso ir ao extremo da janela para clicar fora da região coberta pela imagem - principalmente no caso da do pé. Noutros browsers (como o Opera ou o Firefox) configure-os para apresentarem a foto em janela separada; e, não, em uma das "orelhas" que armazenam as páginas abertas.

Foi no tempo quando minha mão esquerda estava assim, resultado da contratura chamada pelos médicos de "Du Puytren", que escrevi a maior parte de Géa! Sim, Géa e também Geínha e )que( foram escritos com a mão esquerda nesse estado. A mão direita também possui contraturas, mas não tão sérias.

Hoje, minha mão esquerda teve o polegar outrossim contraído, a ponto de não me ser mais possível espalmar a mão sobre o scanner para mostrá-la - e seria demasiado impressionante para constar deste site, cujas páginas são felizes, apesar da minha situação crítica. Formaram-se três cordões no tecido da palma que semelham tendões grossos; estes puxaram-me o polegar sobre a palma, e a ponta desse dedo se acha no meio da base do indicador - isso, quando tento abrir o polegar ao máximo. Já não cabem os cabos da picareta e da enxada na pinça polegar-indicador, e por esse motivo todo o trabalho nos lotes de terrenos agora é feito por minha adorada Giza.

Por causa dessa e das outras dificuldades narradas nesta página (e de inúmeras aqui não narradas), bem como de hemorragias no interior dos globos oculares (as quais me dificultam ao extremo o trabalho e não se podem mostrar aqui), é que venho solicitando ajuda a VOCÊ. Ajude-me! doando qualquer quantia por meio do botão "Doações" do PagSeguro.

(DAQUI FOI SUPRIMIDO O BOTÃO DE DOAÇÕES DO PagSeguro)

 Na imagem da direita, você vê um dos meus pés, com as feridas causadas pelo ato imperfeito de pisar, porque sob tais feridas existem contraturas semelhantes às das mãos. Nos pés, os médicos as denominam de contraturas de "Leder Hose".

PERGUNTA DE UM LEITOR DESTA PÁGINA

Um Leitor (cujo nome inda não me autorizou mencionar) dos meus artigos, que publiquei na Nova Eletrônica, ao descobrir-me por meio deste site, escreveu-me por e-mail e, entre outras, fez a seguinte pergunta, referente ao que leu nesta página (Doações):

"As suas
dificuldades, se me permite, nao sao compativeis com
a grande mente que eu conheci nas paginas de NE."

E lhe respondi o seguinte:

"As minhas dificuldades, são sim compatíveis com uma grande mente, meu amigo.
Aliás, há muitos exemplos de grandes mentes que, por serem-no, atiraram-se a
conquistas que lhes puseram os corpos físicos em dificuldades, até mesmo a
da morte. O passo que venho dando é justo o comprimento das pernas, mas se
eu bobear, caio no vazio e ninguém me lê. - CCDB"

MINHA RESPOSTA A UM(A) VISITANTE DESTE SITE, O(A) QUAL INDA NÃO ME AUTORIZOU A REVELAR O SEU NOME NEM O CONTEÚDO DA SUA MENSAGEM - COMO ESTA RESPOSTA É ASSAZ ELUCIDATIVA, MESMO SEM A MENSAGEM À QUAL CORRESPONDE, EI-LA PARA LANÇAR LUZ SOBRE POSSÍVEIS QUESTÕES SIMILARES, DOUTROS VISITANTES.

OBTIDA A AUTORIZAÇÃO, EIS A CONVERSAÇÃO COMPLETA, JÁ COM O NOME E O E-MAIL (aqui estava o e-mail) DO(A) VISITANTE: ___________(aqui estava o nome), A QUEM AGRADEÇO DO FUNDO D'ALMA POR ISSO E PELA CORAGEM. - CCDB - 06-07-2008 PELA MANHÃ.

INFELIZMENTE, DEPOIS DE COLOCADA A TROCA DE MENSAGENS INTEIRA NESTA PÁGINA, O(A) VISITANTE PREFERIU VOLTAR ATRÁS E ME PEDIU QUE RETIRASSE SEU TEXTO, NOME E ENDEREÇO, O QUE FIZ IMEDIATAMENTE. - CCDB - 06-07-2008 À TARDE.

Eis a mensagem amicíssima de _____________, inserida nesta página em 06-07-2008 - inicia tal como aqui aparece; e a formatação também respeitei. - CCDB

Retirei a mensagem a pedido do(a) visitante, que voltou atrás em sua decisão de liberá-la para esta página. - CCDB

Minha resposta a ____________ - colocada nesta página em 05-07-2008 como de Visitante anônimo(a) - e nomeada em 06-07-2008, já com sua autorização:

Oi, ____!
Obrigado pela franqueza. Sei como é difícil, porque já tive dissabores com amigos que me pediram para ser franco.

Você tem toda a razão. E também tem o sentimento correto.

Acontece que o site é dinâmico.

Ele começou fazendo exatamente o que você sugere, mostrando apenas a obra. Se você o tem acompanhado profundamente, lerá numa das primeiras páginas um texto que não alterei. Essa página se chama Questionário sobre Géa. Ali está escrito, entre outras coisas que corroboram quanto me escreve você aqui, isto:

"O autor acha ridícula a apresentação de autores por meio de fotografias em revistas e jornais ao lado de fotos das pessoas importantes as quais os conhecem e dão opiniões, avais, recomendações a respeito deles, autores (mas não acha ridícula a apresentação de opiniões sobre a obra nem a de suas fotos em reportagens, conquanto as preferisse só com textos e sem imagens - e apesar de ele próprio ser obrigado a ilustrar páginas deste site com algumas poucas fotos suas, até mesmo para mostrar que continua vivo...).

Apresentação reiterada de autor é coisa para funeral e, em vida, sepulta-o - mas há exceções onde ele deve se mostrar. Na última capa de um livro afronta o Leitor, que se chateia de a toda hora ter de ver a cara do autor e perder o envolvimento coa obra. Se em CCDB - Gravação Profissional o autor de Géa aparece fotografado no fim do livro, foi para apresentar seu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB como co-autor. O importante, o certo, o proveitoso, é divulgar apenas o trabalho, o escrito, o livro; não, o escritor.".

E não mudei de idéia!

O que aconteceu foi: as pessoas começaram a me escrever e me pus a responder (páginas Opiniões sobre Géa, Opiniões sobre o livro chamado )que( e outras várias). E também os jornalistas me vieram entrevistar (página Reportagens). Houve malignidade ao menos num desses jornalistas, que acabou se retratando ao fazer nova reportagem, tratando o autor e a obra como devia. Será coincidência que a revista para a qual escreveu a primeira reportagem (a maligna, que reproduzo no site) fechou, quem sabe afetada por algum resquício da Maldição da Guitarra de Ouro?... ;-)

No conjunto de respostas apareceram fatos que por natureza são amargos. E não ficou nisso. Meu irmão Sérgio*, interpretando à sua maneira o meu texto, vedou a publicação de um livro que escrevi para o exaltar, e a Arnaldo, e aos Mutantes. Também ma vetou Arnaldo+Lucinha, e Rita embora abençoasse não respondeu ao pedido de autorização. Ah, se fosse só isso! Acontece que se puseram a falar, e novamente precisei responder.

Não me cabe responder senão do único jeito que sei: com a verdade.

Só uma coisa está imperfeita na idéia que o site comunicou a você: não é com amargura que relato esses fatos, que dou minhas respostas. Você, se ler o site inteiro (coisa que eu e muita gente vem fazendo bastantes vezes, embora seja vasto), verá que ele é cheiíssimo de alegria e contém tudo quanto me recomenda.

Quanto à arrogância, é premeditada. Uma das mais antigas páginas do site, Amodéstia, explica isso. E a novidade, a agressividade, a amodéstia, tudo isso e também aquelas respostas supracitadas vêm manifestando um sucesso imenso. Se não tiver tempo de entrar nas páginas que sugiro acima, veja então apenas esta: Você conhece?

Como diz o título da página, "Você conhece?" uma empresa que tenha crescimento assim tão vertiginoso? Eu não!

O site foi planejado para ser exatamente como é. As pessoas estão cansadas de verem em toda a parte gente seguindo os critérios que aprendi muito bem na EAESP-FGV, mostrando o que se supõe deva ser mostrado, sendo "politicamente corretos", só exibindo o exterior que todos gostariam de ver.

O que estou fazendo com o site tem até nome técnico, não é novidade. Mas funciona. É um anti-marketing. Coca-Cola, STP e outros o fizeram com imenso sucesso. A Chrisler, primeira fábrica que apresentou um "recall", pasmou os proprietários e o mercado com essa "honestidade". Mas acontece que foi a novidade que criou o impacto. E um site como o meu É novidade. É polêmico. De propósito. Adrede exibe entranhas. Tal qual prefiro na própria obra, que apresenta os alicerces e parte da estrutura, também de propósito, o que é muito mais natural do que mostrar só a bela viola e não o bolorento.

A página das mais visitadas do site, O objetivo deste site tem um subtítulo, "Este site está todo errado", que você DEVERIA LER! Eu gostaria muito que você o lesse. Ele também responde o que você me escreve tão amiga e carinhosamente. É fruto de uma conversação telefônica entre mim e Marconi Ricciardi (outro amigo muito querido), ele lá na Austrália conversando comigo (e pagando a ligação) durante umas três horas. Esse subtítulo não apenas responde sobre o site como também sobre a obra Géa. Tal como Géa, para opinar, não basta visitar - é indispensável ler a obra inteira. Isso vale para os livros e o site. Marconi leu cinco livros de Géa - e o subtítulo demonstra cabalmente que não leu o bastante para opinar. O mesmo se dá quanto ao site. A impressão que ele deve causar é exatamente a que você sente. Isso é que marca - marque mal ou bem, marca. Isso é o que fica retido na memória. Não é uma queixa o que escrevo no site, não é amargor. É a verdade. A Verdade. E é também o aproveitamento da Verdade para propagandear habilmente a obra, por meio do esmagamento do autor. É, de certa forma, um sacrifício.

O site não pode apresentar a obra! A princípio, fui ingênuo e fiz o site bonitinho dentro do vidrinho pra apresentar gloriosamente e com toda a felicidade apenas a obra. Com o desenrolar dos acontecimentos, com aquela dinâmica mencionada logo no começo desta resposta, percebi que levaria algumas encarnações para obter resposta com um site água-com-açúcar. Então o replanejei, já cônscio do que devia fazer - e ele ficou como está. Não é amargo se for lido inteiro, não. Acho que até é possível descobrir o meu intuito, o propósito por detrás.

Mas sei que é muita coisa pra ler.

Disney é Disney. Eu sou eu. Ele tem a história dele; eu, a minha. E uma das páginas campeãs do site se apresenta em primeiro lugar no Google acima de livros com ilustrações dele. No tempo de Disney não havia Internet, nem sites. Na minha própria perspectiva ele é o gênio que descrevo em Géa (sim, Géa conta - ver extrato de Géa reproduzido mais abaixo - sobre o arco-íris que Disney pintou errado, invertido, em Fantasia... e Géa o desculpa, dizendo que teria errado de propósito). Encare, pois, o meu site como um "erro proposital", exatinho como aquele arco-íris invertido.

Quanto ao gênio de Disney, gênio é algo que a gente vivencia, tal qual uma experiência mística. Por isso é que se chama gênio. É como um espírito que baixa. Em verdade é simplesmente Deus, que todos e cada um de nós somos, apresentando-se em nós, através de nós. Por isso também é que pareço "arrogante", mas quero justamente FORÇAR respostas como esta sua, amicíssimas, que me dão a oportunidade de explicar melhor o que só pode ser explicado quando há ouvidos receptivos - ainda que levem a um cérebro crítico, até mesmo "do contra", quando lhe seja difícil conceber o alcance do que aqui lhe conto. Sendo assim, não tem cabimento comparar gênios. E tem cabimento eu dizer que não dou um tostão a mais por Disney do que por mim próprio, nem pela obra dele que pela minha, sem que ao dizer isso eu esteja sendo arrogante, por mais incrível que pareça.

Ser obra de Deus não tira o mérito, porquanto Deus só opera através dos seus seres. E cada ser É o próprio Deus. Não somos marionetes, joguetes do Destino ou da Divindade. O mérito é, pois, de Disney-Deus e igualzinho de Cláudio-Deus. Assim como decerto também é de ____-Deus, ou ____-Géa (que Géa é a parte feminina do Um, ao lado de Deus), quando escreve mensagem tão amiga e cheia de sincero impulso de me ajudar.

Posso garantir que o relatado no site quanto ao meu sofrimento não chega a cinco por cento. Aliás, nem sequer a um por cento. Ah, se eu contasse... Ah, se pudesse... Ah, se você deveras soubesse... Aquela "amargura" é grande alegria de viver e felicidade pura, relativamente ao que passei e venho passando - e quando digo "eu", estendo à Giza e ao Rá a parte que eles sofreram e sofrem.

A página "Doações" não tem o propósito de queixa. Serve não apenas para me angariar doações (já houve algumas) como principalmente para evitar que seqüestradores e assaltantes, trazidos para cá pelos jornalistas linguarudos que contaram onde moro, nos prejudiquem. Foi também por causa das reportagens que criei a página muito visitada, Galeria de fotos da Família CCDB, Dalgiza e Rá. Uma espécie de truque para dar uma volta (mesmo assim cheia de verdade) até chegar à página "Doações", de modo a mostrar que realmente seria perda de tempo um seqüestro ou um assalto. Vê como a coisa é sempre mais complexa do que parece? Vê como o site ser do jeito que é tem razões que a razão desconhece e até à emoção espanta?

Você arriscou um "mais feliz" em sua mensagem, ____... Pois juro-lhe por Giza, Rá e Géa: sou o cara mais feliz que conheço! Você é amig(o/a) do Sergião. Pergunte a ele, que nos visitou freqüentemente, como é nossa felicidade aqui! Minha vida com Giza e Rá é um sonho, ____! Só que preciso proteger isso, até mesmo com páginas de face triste como Doações e as respostas aos jornalistas na página "Reportagens" e as que dela partem.

Meus livros serem publicados não me traria maior felicidade. Não sei se é fácil comunicar isso, mas você é inteligente o bastante e tem também emoção para entender. Assim que terminei Géa (e isso ocorreu na devida proporção quando terminei os outros livros), senti a realização cabal da obra perene, do livro perfeito. Se o lerão hoje ou daqui a quinhentos anos, não importa. O meu prazer (não a minha felicidade, que não se sustenta nisso) seria ver as pessoas lendo, comentando, pedindo se necessário esclarecimentos. O meu máximo prazer seria saber que estão VIVENDO COMIGO as páginas dos livros. Nada supera isso. E tenho tido esse prazer já algumas vezes, com as pessoas que aos poucos vão lendo Géa e os outros livros meus - um deles em co-autoria com meu filho Rafael.

Não dá, mesmo! pra ser mais feliz do que eu sou. Creia, é verdade! Verdade com V maiúsculo. E não sou feliz "só" por causa de Giza, Rá e Géa. Também porque alcancei aquela Felicidade que Géa mostra como é.

Encontrar editor para mim é questão secundária. Lerem-me, também, pois me causa apenas prazer. Felicidade já tenho. E ninguém é mais grato do que eu - verá, se me honrar coa leitura de Géa, a que ponto chega essa gratidão, alegorizada num gesto de Clausar, o personagem que corresponde a mim, segundo o Teorema que ele próprio inventou, para explicar a existência de gente e mundos quase idênticos (alguns até idênticos) no Universo.

Essa gratidão o levou a desmanchar o Universo Laranja, onde ele e a família e os entes que amava estariam seguros até mesmo contra a aniquilação do Cosmo, iniciada por Géo (Deus)! Desmanchou por gratidão a Géo! E viu Gia e Rá (como eu veria Giza e Rafael) acenarem-lhe aprovação e agéo (adeus) lá da astronave em que se achavam, solta para cair no vórtice que ao Cosmo consumia e a eles consumiria também. Clausar o fez por gratidão e para poder enfrentar o Desrelacionador, braço direito de Géo na aniquilação do Cosmo (não é tão simples assim, mas é mais ou menos isso o que narro nessa parte de Géa).

Você diz que está aprendendo que ninguém precisa tocar nas suas fragilidades senão você mesm(o/a). Talvez no seu caso particular isso esteja certo. No meu, não. Estou me expondo tal qual Clausar quando desmanchou, ou "desligou" o Universo Laranja, ____. E as fragilidades, em mim, são só aparências. Sou absolutamente forte. Porque não sou só "o Cláudio"...

Hoje inseri uma questão de visitante do site e a minha resposta no fim da página Doações. Aproveito isso para lhe pedir que leia essa troca de palavras muito esclarecedora. Ei-la:

"As suas dificuldades, se me permite, nao sao compativeis com
a grande mente que eu conheci nas paginas de NE."

E lhe respondi o seguinte:

"As minhas dificuldades, são sim compatíveis com uma grande mente, meu amigo.
Aliás, há muitos exemplos de grandes mentes que, por serem-no, atiraram-se a
conquistas que lhes puseram os corpos físicos em dificuldades, até mesmo a
da morte. O passo que venho dando é justo o comprimento das pernas, mas se
eu bobear, caio no vazio e ninguém me lê. - CCDB"

Eu de novo, ____. Não quis ser mais arrogante do que o site já me mostra, ou teria citado quais seriam tais grandes mentes. Pra você, que espero estar me entendendo melhor agora, e apesar de que pode lembrar delas sozinha sem a minha ajuda, gostaria de mesmo assim lembrar só duas: Buda e Jesus. Como vê, para mim é facílimo comparar-me a estes, e Disney fica um tanto ofuscado agora; né? Será que minha "arrogância" é assim tão imensa? Será que sou mais maluco ainda do que as pessoas gostam de nos chamar aos Mutantes? Ou será que esta fumaça mostra um fogo de verdade?

Não sei se leu o mirífico prefácio que o Sergio Sacco (Sergião) escreveu pra Géa. Se não leu, ah! vale a pena e cada minuto ali investido! Porque é HISTÓRIA VERÍDICA - e ele lha confirmará. Curioso é que tal prefácio surgiu justamente de uma perspectiva crítica do Sergião sobre o site... assim como ocorre agora com você. Note que o título da página é "Melhor que o resto do site?" e, não, "Prefácio de Sergio Sacco para Géa", como o nome do arquivo indica. Sergião, Marconi e agora você, ____, criticaram construtivíssimamente o site e a mim. E das críticas deles surgiram páginas magníficas feito as que lhe convido ler (o subtítulo supracitado de "O objetivo deste site" e a página com o prefácio do Sergião).

Meu irmão Sérgio costuma usar um dito popular, talvez norte-americano, sobre não ser boa idéia deixar os outros verem as nádegas aparecendo ao nos abaixarmos - ou coisa assim (não me lembro direito, até porque não concordo). Pois um comercial de televisão aproveitou isso, mostrando justamente nádegas... E o mesmo fiz eu bem antes, mostrando-as no site. De propósito. Um nudismo salutaríssimo.

Já fui editor. Um dos fundadores e diretor geral da EDITELE - Nova Eletrônica, com tiragem de uns sessenta mil exemplares da revista por mês e alcançando a todos os países de língua portuguesa. A revista durou dez anos porque o dono resolveu fechar para se concentrar na fábrica de computadores - e, não, por decadência da editora. Sei como é o editor. E visitei TODOS os sites de editoras brasileiras que os possuam, e TODOS os de editoras portuguesas também. Li INTEIROS todos eles. Não fiquei nisso. Já há quatro anos venho me relacionando com editores e sei como funciona a cabeça de cada um que se distancia da média (muito poucos) e como funciona a cabeça do editor médio. Não quero um editor médio para meus livros. Quero o melhor. Estou, portanto, escolhendo o editor - e, não, o contrário. Minha agressão proposital ao editor, na página "O objetivo deste site" serve para filtrar esse melhor editor.

Não lhe contei, não está no site, e é segredo: (..........suprimi esta parte da resposta justamente por ser um segredo - CCDB...............) Isso é demorado, e aquele meu (e do Rá e de Giza, que são colaboradores) prazer de ver a Leitora, o Leitor, VIVENDO COMIGO as aventuras, vai demorar mais do que se o melhor editor os publicasse e investisse pesado neles. Mas já será bastante prazer, pois até no caso de ficar para a próxima encarnação eu não sofrerei se não vir um só sequer dos livros publicados.

Há uma outra coisa, talvez a mais importante. Eu não "acredito", eu não "creio" em Deus e numa vida depois da transição do corpo físico. Se ler Géa, você verá que eu VI Deus (até as reportagens contam isso). E também tive a imensa felicidade de ter a visitação de um ente incorpóreo, como está contado em Géa qual se fosse experiência de Clausar - mas as reportagens também mencionam esse fato.

Ora! Se é mesmo verdade, VERDADE, uma e outra afirmação (que VI Deus, que fui visitado...) como é que eu poderia ser infeliz e arrogante??? O que sou é muuuito diferente. Por diferenças assim crucificaram gente. E ainda crucificam, ____. O que estou fazendo com o site e as respostas aos jornalistas e o tratamento cruel que dirijo aos editores é simplesmente crucificar "o Cláudio". Mas ninguém crucifica a Deus.

Divinas beijocas, do (gratíssimo pela oportunidade)
Té!

P.S.: tenho o péssimo hábito**de responder sem ler o que acabo de escrever. Deixo para ler depois. Vai ver é uma outra forma de arrogância, mozartiana... Mas sempre acho "algumas notas demais" e uns errinhos quando releio. Não falharei ao vício desta feita. A mensagem vai como acabo de a escrever. Depois, se ao reler (sempre o faço, é outro vício, o do autor que gosta de se ler) achar algo que necessite correção, eu lhe tomarei mais um tempinho e corrigirei.

* Menciono aqui, em público, certos desentendimentos entre mim e meu irmão Sérgio (e Arnaldo+Lucinha) para tentar despertá-los e na esperança de mais uma vez ajudá-los; não, por qualquer processo destrutivo causado por qualquer sentimento ignóbil meu. Todo sucesso que fizeram, façam ou venham a fazer me faz imensamente feliz e considero meu próprio sucesso. Numa tentativa de auxiliá-los, associando-os a um trabalho superior a tudo quanto fizemos, escrevi a "carta profética"; depois, escrevi "We, Mutantes", e quando os cito neste site, até as minhas reclamações são um ato de amor.

** O que não chega a ser um vício, pois, como afirmei lá em cima nesta página, não tenho vícios.

COMPLEMENTO QUE REMETI EM SEGUIDA, ANTES DE RECEBER NOVA RESPOSTA

Oi, ____!
Reli a resposta. Tem uns errinhos de digitação*, pois os meus olhos já quase não enxergam, e os dedos contraídos** erram teclas. Mas em geral está certinha. Nem precisou dizer o que você descobrirá ao ler Géa: que Clausar morreu mesmo ao enfrentar o Desrelacionador - mas depois reviveu e até bem melhor do que era.

Esta mensagem é, no entanto, pra lhe perguntar se me autoriza publicar esta nossa conversação (a da mensagem imediatamente anterior), colocando o seu nome e um endereço e-mail seu no cabeçalho, bem como (tal qual faço nas páginas das Opiniões) alguma qualificação profissional (ou qualquer outra) ao lado do seu nome, para atiçar os editores. Posso??? Se não quiser o seu nome aparecendo, posso então reproduzir a conversação como tendo sido com um anônimo?

Somente retirarei aquele segredo (.........retirei também esta parte, que menciona o segredo.......).
Aguardo ansioso (mas feliz...) a sua decisão***.
Bjks., do

Té!****

Autorização de ___________, recebida em 06-07-2008:

Minha resposta à autorização e meu profundo agradecimento em 06-07-2008 (antes de receber o pedido para retirar o texto autorizado):

Oi, ____!

Obrigado. É o que farei; aliás, faremos, você e eu.

Uma ponta de amargura ou ironia está neste seu "você sempre tem razão"...

Sim, tenho sempre razão... porquanto a Razão é relativa, filha do Tempo - e a Consciência, nascida da Emoção e da Razão, transcende o tempo (sic), leva-o na brincadeira e afirma coisas dizendo outras.  

Por isso posso revelar no site o inviso plano que o sustenta, desocultar quanto outros esconderiam - as pessoas são mais inteligentes do que se sói supor; ao menos, as que importam. Estas entenderão, verão a Verdade a veranear despreocupada ali e, Deus-pessoas que são, compreenderão, qual os deuses sorrirão e me abençoarão a tarefa cruciante. Tal move o site feito a vida, que espirala e sobe e volteia melhor sobre o mesmo ponto, perspectivando remelhor o cosmo.

Colocarei então a sua mensagem que originou a minha resposta, na página Doações. E incluirei estas mensagens também.  

Como não me proibiu de incluir o seu endereço, ele estará nas cópias. Caso o não queira exposto, por favor, avise e o retiro de imediato.

Morramos ternos então - que também te(1) adoro, conquanto nunca o(a)(2) tenha visto em corpo físico.

Bjks,

Té

*os quais corrigi nesta página para não perturbar a leitura, mas só corrigi isso, sem modificar o texto. - CCDB
**a página que apresenta a contratura (Du Puytren) da minha mão esquerda está neste site faz anos, quase oculta num link logo ao final da Página Principal. Hoje a contratura se estendeu ao polegar e se acha muito pior. Digo isso sem o mínimo amargor, até com certa zombaria feliz ao pé de meu corpo físico desgastado pela luta. - CCDB
***como a resposta de quem me escreveu não veio até agora e por achar oportuníssimo o texto acima, resolvi inseri-lo aqui sem citar o nome da pessoa que me escreveu nem cá lhe apresentar a mensagem. - CCDB
**** "Té" é o meu apelido desde a infância, que utilizo ao me corresponder com pessoas queridas. - CCDB

(1) A "inconcordância" daquele meu "te" em "que também te adoro" foi proposital, para evitar a discordância e corresponder ao tratamento mais íntimo nessa conclusão. - CCDB

(2) Não costumo dar beijocas em homens. Mesmo assim, para manter a integridade do meu texto, ao obedecer a solicitação de retirar o texto do(a) Visitante, conservei as "bjks." finais no meu, tendo substituído nesta página tão-somente as terminações que identificassem o(a) Visitante, inclusive o seu sexo. - CCDB.

TEXTO DE GÉA QUE MENCIONA WALT DISNEY - LIVRO OITAVO, PÁGINAS 1756 E 1757 DA VERSÃO NÃO-ILUSTRADA

"- Oba! Água! Venha, pai, venha! Vamos tomar banho de cachoeira! Aproveite! É a chuva gelada de hoje cedo; dura algumas horas, e depois acaba! - e Ky puxa Clausar brilhos do salto adentro, entre o cinzento das pedras e o verde-escuro dos musgos, onde o penedo oculta o púcaro donde a pura água verte, a brincar de gotas trocar por gotas, feito brinca a Alma, de vidas trocar por vidas.

Filtra o arco-íris na gotada rendaria; e, no Cósmico, Walt Disney sorri; pois, ter errado ao pintar o violeta na borda externa do semi-círculo (quando a filha de Taumante e da oceânida Electra colore-o coa esteira do cabelo no céu de Fantasia) não lhe diminui o gênio. Há duas Verdades, a ideal e a real; só juntas são o Absoluto, a terceira ponta do Sagrado Trilátero Galáctico; e o animador demonstrou sabê-lo! Os Mestres, enfim, nunca erram; e, se o fazem, é de propósito, para despertarem os Discípulos! Não seria uma verdade o reflexo da outra? onde, ao contrário de nos espelhos, até certas seqüências se invertessem? Não seria o erro justamente o toque de humildade do poeta? Não seria o homem justamente o toque de humildade do Um?... Ou teria a déia Íris simples desenhado o raro arco secundário, exterior, e desprezado o primário?

- Ah! Ih! Ui! - faz baixinho Ky, enquanto estapeia a água gelada e borrifa Clausar. O geóctone esfrega-se todo por cima da roupa, lavando a esta e a si. A geóctone imita-o; e o tom da mata devolve-lhe a cor original aos írios, senão por finíssimo anel violeta, no centro do verde profundo, ao redor dos nadas os quais são tudo: os nadas-tudo das pupilas, dilatadas pela excitação e a penumbra."

Outro resultado auspicioso para este site a partir de conversação com um grande amigo

Solicito, por grande favor, a doação do exemplar 114 - Agosto - Ano 10 da Nova Eletrônica, para recompor-me a coleção completa, pois esse exemplar, o último da série, foi danificado por marimbondos.

Por favor, remeta-o para o endereço da caixa postal: Caixa Postal 110279 - Agência dos Correios 50301659 - Rio das Ostras - RJ - CEP: 28890-000. A coleção vem sendo útil aos Leitores que me honram com sua visita.

Ao doar, envie-me por gentileza um e-mail informando o seu nome e qual terá sido a doação para o endereço ccdb@ccdb.gea.nom.br. - CCDB 02-04-2009

Embora o autor agradecesse a doação de apenas um ou de pequena parte dos itens acima, o ideal seria um único doador para todos os itens de uma só vez e a colocação nesta página de um só nome de pessoa física ou de empresa que fizesse tal doação. Como o equipamento necessitado pelo autor é de bom nível e pode custar caro, CCDB agradece antecipadamente a quem pense em ajudá-lo mas que, ao ler esta página, fique em dúvida se poderá fornecer equipamento assim - e CCDB nesse caso aproveita para sugerir, em vez de doação de equipamento, a doação de qualquer quantia em dinheiro, por meio da Conta Bancária (cujo link aparece pouco mais abaixo, nesta página).

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Meus outros livros (além de Géa, a obra suprema) - todos inéditos

Géa - uma só história em 12 Livros, ilustrados por mim + 1 Glossário-dicionário

Geínha - uma só história em 12 Livros, ilustrados por mim

)que( - 1 volume

CCDB - Gravação Profissional - 1 volume, em co-autoria com meu filho RDB, ilustrado por este

Geadágio - coletânea com 53 páginas de adágios dos treze Livros de Géa (baixe GRÁTIS em PDF)

We, Mutantes - 1 volume, escrito diretamente em inglês, não oferecido (por ora) aos editores

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