Extraída por CCDB da foto de J. Ferreira da Silva, em reportagem de Luís de Castro, num dos números da revista InTerValo, eis a Guitarra de Ouro Regvlvs Raphael inda sem os captadores (pick-ups).
UMA ÚNICA EXCEÇÃO - EM RESPOSTA A QUESTÕES SOBRE A GUITARRA DE OURO FEITAS POR UM VISITANTE DESTE SITE QUE TENTOU SINCERAMENTE ME AJUDAR A PUBLICAR OS LIVROS E QUERIA DOAR-ME EQUIPAMENTO.
----- Original Message -----
From: (o remetente não autorizou a divulgação de seu nome)
To: ccdb@ccdb.gea.nom.br
Sent: Sunday, April 20, 2008 6:42 PM
Subject: Nova Guitarra Kier e outras Régulus
Olá Cláudio.
Gostária de saber qual as diferenças entre as 3 Régulus:
1ª Rafael Villard
2ª Sérgio Dias
3ª Henrique Barth ( a da capa do disco dos mutanets, de cor natural)
Você alguma participação na nova guitarra Kier do Sérgio Dias. E a guitarra do Rafael Villard, aonde ela está, ela funciona?
Obrigado. Espero Contatos.
A sonoridade de “GÉA” supera de longe a das Guitarras de Ouro
Leia os livros de minha autoria, súperos a quanto fiz antes - o que inclui áudio, artesanato e rima com Mutantes! Esses livros só se acham em CCDB Livros.
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Na foto, CCDB - em sua residência-laboratório cujo ambiente semelha o da Laranja - fotografa o perfil da Guitarra de Ouro Regvlvs Raphael II, durante a reforma desse Instrumento (entre outras coisas, hexafônico), em que trabalhou cento e trinta e cinco horas, dedicadas sem ônus a seu irmão Sérgio.
MINHA RESPOSTA AO VISITANTE DESTE SITE - CCDB
Olá, _______.
No meu site está claramente expresso, em diversas páginas, que não respondo questões sobre áudio, Mutantes e instrumentos musicais. Lamento.
Porém, como demonstrou boa vontade em nos ajudar (na mensagem sobre a doação), no seu caso abro exceção - desculpe as respostas curtas, pois tenho de continuar no trabalho atual de escritor.
A Regvlvs do Raphael foi encomendada por ele para ser o que realmente se tornou: "a melhor guitarra do mundo" - foi assim que ele me pediu que a construísse, usando essas palavras, e sei que consegui. Está no site explicado e até com foto que construí dois exemplares logo de saída. Um era o protótipo onde ia fazendo as experiências; o outro era já a do Raphael, em que os resultados eram implementados. Como todas as experiências tiveram sucesso, acabei tendo dois Instrumentos ótimos - então doei o protótipo (a de cor branca) ao meu irmão Sérgio, que pagou apenas a douração vitalícia das peças. Houve só um pequeno defeito* nesse protótipo: a colagem da chapa externa de madeira (pau-marfim) ficou falha numa pequena região, que recortei e substituí. Por isso tive de pintar na cor da madeira todo o tampo - e não se podia notar a emenda. A do Raphael saiu impecável*, e parece que continua assim até hoje, com ele.
A Regvlvs Raphael do Henrique Antonio Bartsch é a mesma supracitada, aquela protótipo que doei ao Sérgio, que este meu irmão vendeu ao Henrique - esquecendo-se que me poderia ter dado algum dinheiro ao vendê-la... Essa é a mesma Guitarra de Ouro em que insculpi a Maldição e que foi roubada, tendo sido retornada ao legítimo possuidor, o Sérgio, como a outra face da chapa dourada com a Maldição preconizou.
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O Sérgio sempre quis que eu lhe fosse fazendo guitarras cada vez mais aperfeiçoadas e também para essa última me solicitou isso. Porém, hoje vivo outra encarnação, sou escritor, e além disso tenho os problemas nas mãos e nos olhos que me impediriam de manufaturar nova Guitarra para o Sérgio. Ele então me pediu os esquemas da Regvlvs Raphael (de ambos os modelos, a primeira e a hexafônica que é golden-sunburst), que eu prontamente lhe enviei, bem como orientações sobre o que me foi possível. Ele queria que eu testasse e, se aprovasse a nova guitarra, lhe apusesse minha assinatura, ao que repliquei que, se o luthier que a construísse gostasse da idéia e se assinasse como projetista e construtor, eu teria prazer em assinar como avalista. Mas acabamos nos desentendendo seriamente, pelos motivos que estão contados na página "Tropicalismo; We, Mutantes; outros ismos e Géa", no meu site - e não assinarei essa ou qualquer outra guitarra do Sérgio. Quanto à qualidade desse novo Instrumento, não lhe sei dizer. Visto de lado (só o vi por fotos), não possui o segredo principal da qualidade acústica das Regvlvs Raphael, que é a perspectiva igual à dos violinos de Stradivarius, o que confere a minhas guitarras desse modelo um desempenho acústico superior (bem superior) ao de qualquer instrumento mais achatado, menos "3D". Claro que não são ótimas apenas por esse motivo, mas este me parece bastar para impedir que outra guitarra qualquer, acústica ou semi-acústica, possa igualar as minhas. Garanto que Stradivarius assinaria embaixo do que lhe digo aqui...
A Guitarra Regvlvs Raphael está, até onde sei, com o próprio Raphael. A última vez em que a vi estava nova em folha, na caixa, tinindo, brilhando, refulgente. O Raphael sempre foi mais meu irmão que meus irmãos.
Um abraço de irmão dos de verdade,
Cláudio
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COMPLEMENTO À MINHA RESPOSTA - CCDB
Oi, __________!
Amigos meus me contaram: você divulgou a resposta que lhe dei sobre a Regvlvs Raphael. No futuro, por gentileza, consulte-me antes. Mas não fez mal, nesse caso, pois a divulgação foi até oportuna. Para completar a matéria então, gostaria de acrescentar (tão-somente) isto:
A Regvlvs Raphael, em sua perspectiva lateral semelhante à dos violinos de Stradivarivs, tem também o propósito ergonômico de curvar-se ao redor do guitarrista que a empunha, em vez de o forçar a curvar-se sobre ela, como se vê em todas as guitarras de outros modelos (ao menos as que conheço).
Essa construção mais anatômica da Regvlvs visa outrossim a tornar mais suportável o peso da Guitarra, que foi projetada com peças fundidas em bronze maciço sob pedido de um homem forte (não, de ua relativamente frágil mulher).
Esse homem era e é meu amigo Raphael Vilardi, um atleta aliás.
A Regvlvs Raphael é para ser portada por homens - ou por mulheres atléticas, qual soem ser muitas das que hoje povoam os palcos de todo o mundo.
Quando ela soa... ah! se o guitarrista merecer, literalmente o faz voar; e a massa do Instrumento lhe confere a atração gravífica que o antigo e jovem Sérgio exercia, quando a empunhava comodamente, ereto e descurvado perante o público orbitante.
Um forte abraço, do
Cláudio!
- A correspondência acima foi acrescentada a esta página em 16-05-2008 - CCDB
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O SOM DAS GUITARRAS DE OURO
- adenda à correspondência acima, não pertencente a ela e exclusiva para complementar esta página.
A captação magnética das Guitarras Regvlvs Raphael possui impedância baixa o bastante para que todos os captadores de qualquer modelo Regvlvs capturem todos os harmônicos da região das cordas que se lhes sobrepõe.
Nenhum captador, seja de qual tipo for, pode captar o que não existe: todos os harmônicos de uma corda só se acham presentes em dois pontos: no cavalete e no trasto contra o qual a corda for comprimida (ou a pestana, se a corda estiver solta).
Mais harmônicos podem ser gerados (e o são) com os distorcedores desses Instrumentos - porém, isso já não é fiel ao som original das cordas, que nas Guitarras Regvlvs é supremo, devido a sua construção, como explicado mais acima nesta página.
Para obter a fidelidade total ao som das cordas e ao conjunto cordas-estrutura acústica da Guitarra, capturando-lhes a fundamental e todos os harmônicos, todas as Guitarras Regvlvs Raphael possuem um captador alojado sob o cavalete - e tal captador (Captador Milagroso ® na Regvlvs Raphael I e Hi-Pick ® na Regvlvs Raphael II Hexafônica) apanha TODOS os harmônicos de todas as cordas, os quais podem ser misturados à vontade pelo guitarrista com o som dos captadores magnéticos, alcançando a fidelidade TOTAL a todas as vibrações sonoras da Guitarra.
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Na Guitarra Regvlvs Raphael, o espaço encerrado na caixa de ressonância e sua relação com as aberturas para o exterior conferem uma sintonia em certa nota musical, como sói ocorrer com todos os instrumentos que possuam caixa de ressonância e lhes é desejável característico.
Espaços de menor capacidade volumétrica necessitariam de aberturas menores, e a intensidade daquela ressonância seria reduzida e tornada inefetiva para o necessário equilíbrio tonal - além disso, tais aberturas minguadas prejudicariam o aspecto do Instrumento, embora o Som seja sempre o objetivo mais alto.
Uma guitarra em tudo idêntica às Regvlvs Raphael que tivesse menor caixa de ressonância, inda que sintonizada, afinada ou timbrada naquela mesma nota, ou se timbrada em nota mais alta (aguda), produziria um som desequilibraado, no qual faltariam graves.
Cotejada tal guitarra hipotética à Regvlvs Raphael, e ambas com cordas novas e idênticas, o som desta última poderia ser descrito (enganosamente) como "mais brilhante", sendo que, em verdade, analisadas as respostas a freqüências de ambos os instrumentos, a guitarra hipotética teria, isto sim, menos graves que a Regvlvs Raphael. Sendo esta última a de melhor e mais uniforme resposta, será o remelhor Instrumento, porquanto qualquer equalização que se lhe aplique, de seu próprio circuito ou de circuito externo, proporcionará um som mais livre de ruído, porque o ganho na equalização será menor. O conteúdo harmônico não é, portanto, um parâmetro relativo; sim, absoluto - e nele a Regvlvs Raphael novamente impera.
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Aquela ressonância de medida certa e com potência exata permite que a tábua de harmonia (o tampo do Instrumento) seja mais firme, de flexibilidade e tensão ajustadas à pressão das cordas e do cavalete, ligando-se melhor a estes e permitindo sustentação de notas em toda a extensão normal das guitarras de seis cordas e mesmo abaixo do mi bordão, aceitando afinações em registros mais graves, sem prejudicar o alcance nos mais agudos. Tudo isso sem o som se degenerar em realimentação descontrolada - a realimentação acústica é sempre mantida sob o domínio do guitarrista, permitindo-lhe extrair notas de duração ilimitada.
A tábua de harmonia foi por mim testada por meio de processos de minha invenção; entre eles, a aspersão de certo pó sobre ela e a submissão do Instrumento protótipo a intensa realimentação acústica enquanto eu observava sob certa luz o comportamento móvel desse pó, habilitando-me a ajustar tal Guitarra e as subseqüentes com altíssima precisão, para realimentar-se na dose certa em todas as notas musicais.
Esses recursos (e inúmeros outros, aqui não descritos - ou isto viraria mais um dos meus livros...) de todas as Guitarras Regvlvs lhes concede um som que posteriormente, seja com os controles do próprio Instrumento, seja com os de aparelhos externos (equalizadores, etc.), terá qualquer quantidade de BRILHO e de quaisquer outros qualificadores dos variadíssimos timbres que se pode obter de uma guitarra.
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Portanto, estará errado, ou será intencionalmente um detrator, quem afirmar que conhece uma guitarra a qual tenha mais brilho (ou mais presença, ou mais agudos, ou mais graves, etc.) que as Regvlvs Raphael de qualquer modelo.
Esses Instrumentos permitem ao guitarrista obter TODO E QUALQUER TIMBRE - inclusive ultrapassar a ponto de doer no ouvido e ser irritante, se adrede exagerado, no BRILHO e em qualquer outro parâmetro tímbrico.
Assim também todos os mais parâmetros do som das Guitarras Regvlvs preenchem e ultrapassam as medidas, permitindo ao guitarrista ajustá-los a seu gosto - se o desejar...
Quem duvidar das minhas afirmações, acima, poderá cotejá-las à realidade, bastando-lhe ouvir todos os discos dos Mutantes e de Sérgio Dias, onde se acha a confirmação cabal, para qualquer ouvido comprovar - seja ou não o de um especialista, esteja ou não vitimado por algum sentimento e propósito insincero. E os Instrumentos ainda existem, para uma comprovação final, desde que os seus proprietários se submetam à prova e se mostrem mais amigos da Verdade, ao pé de qualquer outro valor.
- A adenda, acima, foi acrescentada a esta página em 20-07-2008 e ampliada em 22-07-08 - CCDB
Embora versem sobre os Aparelhos CCDB, os subtítulos seguintes acham-se nesta página da Guitarra de Ouro por serem respostas a questões de teor similar ao das respondidas logo acima, sobre aquelas Guitarras. - CCDB
PEDAIS, OUTROS APARELHOS E CAIXAS ACÚSTICAS CCDB
Clique na foto ao lado e veja-a detalhada em alta resolução e qualidade máxima.
Foto, com câmara Hasselblad, batida por meu amigo Eduardo Gomez, o profissional argentino que escolhi, por sua competência e entre muitos entrevistados, para tornar-se o fotógrafo da EDITELE - Nova Eletrônica e que, após minha saída da direção da editora, tornou-se um de seus gerentes.
Ainda hoje, trinta e um anos depois do lançamento da revista Nova Eletrônica (uma das publicações da EDITELE, editora que fundei ao lado do proprietário Leonardo Bellonzi e da qual fui diretor geral e articulista), é fácil ler em muitos blogs e outros tipos de conversações via Internet mensagens de gente procurando os meus artigos e os esquemas dos circuitos que neles havia.
Claro! sempre há quem se queira distinguir nesses blogs sendo "do contra", porquanto é muito mais fácil "pixar" quando se desconhece um assunto do que o defender, pois a defesa exige conhecimento.
Um dos temas prediletos da língua comprida é dizer que meus circuitos eram copiados deste ou daquele circuito de aparelho estrangeiro e que, no caso de um dos pedais por mim publicados, eu próprio afirmei isso no mesmo artigo da publicação.
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Em verdade, quando alguém aperfeiçoa um circuito qualquer, estará justamente fazendo o que em tudo se diferencia do simples ato de copiar: estará criando. Mesmo porque a eletrônica é uma ciência. Toda ciência tem degraus, e cada novo degrau se apóia sobre o anterior.
Para ser totalmente "criativo", alguém teria de criar novo tipo de componente amplificador - pois válvula e transistor já existem... Daí, precisaria escavar do solo, ou filtrar da água, quem sabe colher do ar ou do espaço exterior, de repente produzir coa força psíquica o tal novo componente, e então conceber e montar - tudo com equipamento inventado por ele próprio - o circuito (se é que se poderia chamar a isso de circuito, porquanto "circuito" é palavra velha e seria um plágio utilizá-la) do aparelho (idem) inteiramente novo, evidentemente para uma finalidade também toda nova.
Recordo-me de ter passado uma semana inteira, nos meus primeiros dias de estudo solitário e sem livros de eletrônica, no porão da casa de meus pais (o meu laboratório), a queimar as pestanas sobre um já então velho esquema de amplificador valvulado Fender ®, só para entender a seção inversora de fase... e alguns anos depois eu era capaz de criar em minha mente um aparelho inteiro, antes de o pôr no papel e montá-lo.
Certa época, estando a operar uma das mesas de áudio de minha invenção e manufatura, no palco, ligada a aplificadores e caixas acústicas também de minha invenção e manufatura, que emitiam o som dos instrumentos musicais que eu próprio criei e manufaturei, eu era capaz de enxergar nítido dentro de mim o sistema inteiro e cada um de seus componentes, bem como o fluxo do sinal de áudio por seus circuitos e de ver o som que se emitia, a refletir-se nas superfícies do recinto, a fluir para o interior das pessoas e a se retransformar naquilo de Imaterial que originou isso tudo... mas numa revolução mais alta da espiral evolvente da vida.
Isso não é genialidade; isso é estudo, trabalho e criatividade. Mas criatividade com base no trabalho de outrem, que sempre respeitei e admirei, como gostaria que respeitassem o meu.
Trabalhei minha vida inteira (e isso se repete quando escrevo livros) procurando contribuir com algo de novo para o indivíduo e o mundo. Creio que consegui.
O SUSTAINER CCDB
Quem leu deveras aquele artigo de minha autoria em que cito um pedal estrangeiro (um sustainer) no qual baseei o pedal de minha invenção, recordar-se-á que afirmo: o meu, por incluir inovações, saiu melhor do que aquele em que o baseei.
E o Sustainer CCDB lá está nos artigos e ainda funcionando nos palcos para quem quiser comprovar.
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OS AMPLIFICADORES CCDB
Assim como o Sustainer CCDB e meus outros pedais, meus amplificadores de potência da linha de baixo custo (circuitos simplíssimos, porém com máxima qualidade de componentes) para P.A. (Public Adress System) tinham de novidade o critério na escolha dos componentes, no equilíbrio das partes, no esmero da montagem - mas não se afastavam da conhecidíssima classe AB, que os técnicos e engenheiros estudam na escola: eram um degrau sólido e de ótima relação custo/benefício - e ainda hoje recebo elogios de gente grata por estar usando meus amplificadores por muitos anos depois de os adquirir.
Acima e à parte desse fato, logo acima do último degrau da tecnologia da época, em pleno estado da arte, paira o CC700, amplificador de laboratório (mas não uma cópia do Crown DC 300 ou do HH S-500D; sim, um passo adiante na sua classe) com acoplamento DC e resposta planíssima a freqüências, nos graves, até corrente contínua e, nos agudos, até além da faixa de áudio.
Eleva-se inda mais alto, o levíssimo CCDB1000 sem transformador de alimentação. O CCDB 1000 tem concepção nova, fruto da combinação de cinco idéias inéditas minhas.
Semelhantes ou não aos amplificadores convencionais classe AB, o que mais interessa ao usuário num sistema de áudio não depende tanto do tipo de amplificadores de potência; sim, da utilização da multiamplificação, com divisores eletrônicos, o que permite o emprego de amplificadores de baixo custo, com circuitos simples e confiáveis - e isso, no conjunto do sistema, sai mais barato, mais compacto, mais leve, mais portátil, assaz mais confiável e tem muito melhor desempenho comparado ao uso de amplificadores caros, de circuitos complexos e de manutenção dispendiosa, acoplados a divisores passivos de freqüências.
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A maioria dos Interessados que me visitavam no apartamento-laboratório não possuía essa informação; e um dos meus grandes serviços a esses Interessados, gratuito, era o de ensinar-lhes tal diferença e indicar-lhes o melhor caminho no projeto dinâmico e evolvente de seu sistema de som.
Os motivos de ser mais interessante o emprego da multiamplificação acham-se definidos nos Prospectos e Manuais dos Produtos CCDB, em especial naqueles impressos intitulados "Turbo-Compressor Quad 2000" e "Uso do Turbo-Compressor Quad 2000". Acham-se também nos meus artigos publicados na Nova Eletrônica e, ainda, no livro CCDB - Gravação Profissional, nova versão em co-autoria com meu filho RDB.
O TURBO-COMPRESSOR CCDB
Clique na imagem ao lado para vê-la detalhada em alta resolução e qualidade máxima.
Além dos amplificadores de potência, eu manufaturava os "Amplificadores para Instrumentos Musicais e Vozes", em geral denominados de "Turbo-Compressores", sendo que a grafia "errada" do nome "Turbo-Compressor" serve adrede para distinguir tais aparelhos dos turbocompressores para automóveis.
Um Turbo-Compressor CCDB era a "semente do sistema de sonorização"; e o Usuário que começava com apenas um deles já podia amplificar uma banda inteira, para, quando obtivesse mais recursos (no que o preço baixo, a confiabilidade e a Garantia CCDB de Cinco Anos do Turbo-Compressor em muito ajudava), adquirir mesa de áudio, divisores eletrônicos e amplificadores de potência separados, ampliando o seu P.A. sem descartar um só item sequer.
Ao verem um único aparelho, tão leve e pequeno, fazendo toda a sonorização de um grande ambiente, os músicos e técnicos de outros grupos se embasbacavam - e bastava isso para me manter o apartamento-laboratório sempre cheio de pessoas ávidas de se informarem mais e de obterem produto igual, de repórteres de revistas especializadas para me entrevistarem, sem que eu jamais pagasse qualquer propaganda na mídia. Nem mesmo aparelho telefônico eu tinha - e conexão à Internet idem. Só fui me conectar à web, pela vez primeira, diversos anos depois de me mudar para Rio das Ostras - RJ, já na nova encarnação de escritor.
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Um Turbo-Compressor já continha o sistema de sonorização inteiro (aliás, bastante requintado); e, quando o sistema crescesse com tais recursos já em módulos separados, o Turbo-Compressor, com sua imensa flexibilidade, tornar-se-ia o amplificador de retorno do som para o palco e, depois, o de um dos músicos, fosse o tecladista, fosse o contrabaixista, fosse até mesmo o guitarrista (onde os amplificadores valvulados soem ser mais indicados), porque o Turbo-Compressor incluía compressor-limitador-sustainer, equalizador paramétrico verdadeiro com Q variável de 0,25 a 33 (selecionava um semitom sem afetar os adjacentes), equalizador gráfico e inúmeros recursos, em especial o Efeito MEL, de minha invenção, o qual simulava as ressonâncias mecânicas das válvulas dos amplificadores valvulados e só existia nos aparelhos Turbo-Compressor.
Combinando esses recursos e vários outros do Turbo-Compressor, um guitarrista podia simular o som de qualquer amplificador valvulado, em vez de precisar adquirir e transportar ao palco ou ao estúdio vários deles, se quisesse obter o "som do Marshall ®", o som do "Vox ®", o som do "Twin Amp Fender ®", ou o som deste ou daquele guitarrista estrangeiro que empregasse os amplificadores valvulados.
"Podia", não! Ainda pode, porquanto inúmeros Turbo-Compressores e outros Produtos CCDB continuam em campo - seus donos negam-se a vendê-los, e muita gente vive atrás de obter quantos possa.
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O DOBRADOR DE FREQÜÊNCIAS CCDB E O PEDAL DE "BAT MACUMBA"
Por vezes acontece de um pedal ou um aparelho meu ser de concepção inteiramente nova: foi o caso do "Oitava Acima", também chamado (erradamente) de "Dobrador de Oitava", um pedal concebido por mim que fazia não apenas o efeito de dobrar a freqüência como o de produzir batimentos, resultando num som único, todo especial, nunca ouvido antes.
O pedal que inventei com um motor de máquina de costura e um potenciômetro e meu irmão Sérgio Dias usou na canção "Bat Macumba", composta por Gilberto Gil, foi outro produto inteiramente novo e sem precedente, que se tornou lendário. Até hoje há quem, no exterior e dispondo dos mais requintados recursos, tente imitar-lhe o som - como por exemplo nas músicas de Beck - sem o mínimo êxito. Mas cumpre lembrar: não inventei a máquina de costura nem o potenciômetro... O que inventei foi cruzar, ou combinar, dois objetos preexistentes (motor de máquina de costura e potenciômetro) e criar um novo (o pedal e o seu efeito) - tal qual no caso da Nova Caixa CCDB cruzei dois princípios preexistentes (o da corneta e o da suspensão acústica) e compus um novo. Cruzar é a palavra chave da Natureza para criar. Digam-me se a explosão dos Mutantes não resultou justamente do cruzamento de roqueiros com baiano, de roque com música popular brasileira! E se o sucesso anterior e posterior não resultou de tecnologia inovadora cruzada com novadora música !
Santos=Dumont não inventou o motor nem a asa, mas criou o avião!
Um automóvel Rolls Royce ® possui quatro rodas, volante, e tal. Mas é um Rolls Royce ®! Assim também um Produto CCDB, ou um circuito publicado por mim: eram feitos com o sinceríssimo desejo de melhorar, de inovar, de oferecer pelo preço mais baixo o que havia de melhor. Um trabalho honesto e sem máscaras.
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O SINTETIZADOR CCDB PARA INSTRUMENTOS MUSICAIS E VOZES; VÁLVULAS, TRANSISTORES E CIRCUITOS DIGITAIS
O Sintetizador CCDB para Instrumentos Musicais e Vozes também foi único, porquanto permitia o uso de instrumentos polifônicos: guitarras, teclados e tal. Se alguns de seus circuitos se pareciam com os de Robert Moog, cujo sintetizador Mini-Moog ® era monódico (emitia um som só de cada vez e não permitia acordes nem, muito menos, que por ele passasse o sinal de instrumentos musicais e vozes), a minha invenção foi aproveitar (melhorando) parte desses circuitos, acrescentar muitos outros e sintetizar o som de instrumentos polifônicos e vozes - até o sinal de uma orquestra sinfônica inteira, misturado por üa mesa de som, podia fluir pelo Sintetizador CCDB. E convém notar: tudo com circuito analógico, por onde flui o infinito. O que NÃO significa que eu abomine o circuito digital... assim como não odeio as válvulas, porquanto ninguém é mais reconhecido a estas do que eu: com elas aprendi os primeiros passos e manufaturei inúmeros aparelhos. Se passei a utilizar transistores e depois circuitos integrados, foi por exigência dos Clientes, a quem não gosto de chamar de "mercado".
O Sintetizador CCDB tinha também a enorme diferença, com relação ao Mini-Moog e também com relação às "pedaleiras" convencionais, de possuir inserções entre os módulos sensores de sinal (onde havia controle de limiar) e os pontos de atuação dos diversos aparelhos que esses sensores disparavam. Por exemplo: um "noise-gate" convencional trabalha num só ponto do circuito, antes ou depois de um determinado pedal ou de uma série de pedais, o que causa problemas aos pedais seguintes - se você quer cortar o sinal com o noise-gate logo após a guitarra, não afetará os pedais que seguem esse noise-gate e o ruído que eles causam não será cortado (máxime se dois desses pedais forem um distorcedor e um sustainer). O Sintetizador CCDB, com as inserções supracitadas, permitia que os limiares dos sensores de sinal fossem estabelecidos no ponto que se desejasse (verbi gratia: logo depois de o sinal sair da guitarra, onde seu nível não será afetado quando pedais forem ligados, desligados ou tiverem seus controles reajustados) e que a atuação dos dispositivos que esses sensores controlavam (entre eles, o VCA) se desse após um ou mais pedais, o que mantinha sob tal ação todo o conjunto de pedais e não interferia com seu desempenho. Entre vários outros motivos (polifonia, aptidão para agir sobre qualquer sinal, etc.), bastaria a invenção dessas inserções para poder-se afirmar que o Sintetizador não é "uma cópia" do Mini-Moog (como vezes se vê escrito em blogs de desavisados na Internet); sim, algo muito superior, mais avançado e com objetivo assaz diverso, baseado na Lei da Criação, que os místicos não ignoram: criar é cruzar duas ou mais coisas preexistentes para que surja uma nova coisa, a qual possui propriedades inexistentes (ou latentes mas não manifestadas) naquelas duas. Por exemplo: hidrogênio e oxigênio não possuem as propriedades que, após unidos, a água tem. O Sintetizador CCDB é, portanto, uma criação, uma invenção, uma novidade - e não é "cópia" do Mini-Moog nem de outro aparelho algum.
A sonoridade de “GÉA” supera de longe a das Guitarras de Ouro
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O Sintetizador CCDB tem outrossim numerosos módulos que não existem no Mini-Moog, entre eles o Ring Modulator, os distorcedores, o dobrador de freqüências e outros módulos cruciais que o tornam um aparelho único e originalíssimo - você poderá conhecê-lo e verificar essas verdades e várias outras, se obtiver os artigos da Nova Eletrônica - EDITELE onde o Sintetizador CCDB foi publicado.
Se o dono da editora interrompeu a publicação dos módulos do Sintetizador depois de me dar carta branca para publicá-los a todos, não é de mim que as pessoas devem cobrar isso. E se - mais tarde, quando eu não mais a dirigia e não lhe escrevia artigos - a mesma editora publicou o Sintetizador em artigos resumidos e com menos cuidado do que nos artigos em que iniciei sua publicação, foi porque exigi no mínimo essa satisfação aos Leitores para que atendesse o pedido da editora e voltasse a lhe escrever artigos, sempre reclamados pelos Leitores.
Quem duvidar da qualidade e originalidade do som desse Sintetizador, que ouça o LP "Tudo Foi Feito Pelo Sol", de meu irmão Sérgio Dias, onde o Sintetizador é usado com uma das Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael
e mostra do que é capaz, conquanto num só LP não fosse possível ao Sérgio utilizar todos os recursos do aparelho - afinal, o disco não era uma demonstração do Sintetizador CCDB...
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A NOVA CAIXA CCDB
Outro tema que dá nó nas línguas compridas é o da Nova Caixa CCDB, projetada por mim para a faixa de médios-graves, porém capaz de cobrir todo o espectro de áudio. Dizem ser projeto da marca JBL ®, copiado e publicado por mim com a minha assinatura... Não percebem que publiquei vários projetos da JBL ®, afirmando que eram da JBL ®, o que indica o meu respeito pelo produto alheio. Todas as minhas publicações de projetos JBL ® se deram com autorização da empresa, assinada por seu engenheiro de aplicação, Mr. Gary Margolis.
A Nova Caixa CCDB tem a face frontal parecida com a de inúmeras caixas, tanto da JBL ® quanto de outras empresas. Uma corneta com dois alto-falantes de doze polegadas nenhuma novidade era, na época em que inventei a Nova Caixa CCDB.
Onde está então a novidade, a invenção, nessa Nova Caixa CCDB, além de no próprio nome "Nova"?
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Está no fato de ser o único sonofletor que combina as vantagens das cornetas acústicas (diretividade controlada e alta eficiência em certa faixa do espectro de áudio) com as da suspensão acústica (linearização dos cones dos alto-falantes e alta qualidade de som, com mínima distorção e máxima aceitação de potência elétrica). Isso, se for construído tal qual no projeto publicado, com a lã de vidro bem socada e preenchendo todo o interior da caixa - ou não haverá "suspensão acústica".
O pico de ressonância atenuada dos alto-falantes em suspensão acústica foi ajustado para permanecer dentro da faixa em que a corneta é eficaz, tornando a caixa apta a submeter-se aos maiores abusos em potência elétrica, sem que os transdutores se danificassem e causando uma queda muito mais linear e suave (seis decibéis por oitava) rumo às baixas freqüências do que a das caixas com pórticos (como as do tipo bass-reflex, que caem doze decibéis por oitava), o que lhe permitia, sem danificar-se, reproduzir as frequências abaixo do corte da corneta e ser usada como caixa única de um sistema simples (que só ela viabilizava), antes de este ser ampliado.
Está também em que, por não possuir pórtico (feito as caixas aparentemente semelhantes), serve à perfeição para combinar-se com caixas-cornetas para graves (como a W-horn JBL ®, que também publiquei - aliás, com uma versão de minha autoria opcional e superior à original, apresentada no mesmo artigo).
Sem pórtico, a Nova Caixa CCDB é muito menor e mais portátil que qualquer outra "semelhante". Com sua eficiência (aumentada pelo uso de dois transdutores), supera de longe a JBL 4560 ® (de tamanho bem maior), mesmo se lhe impusermos transdutores mais baratos, em que duas unidades de doze polegadas custam, juntas, menos do que a única de quinze polegadas da referida caixa JBL ®. Se a dotarmos com os melhores trandutores, aí a Nova Caixa pairará muito acima de qualquer outra, ainda hoje - pois as leis da acústica perduram - e no porvir, até que novo e melhor tipo de transdutor se generalize e permita aos engenheiros criarem sons no próprio ar, tal qual está preconizado em meus artigos e até explicado como isso poderá será feito, no Livro Primeiro de Géa.
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A combinação com caixas-cornetas de graves não é possível para caixas-cornetas "de médios-graves" que possuam pórticos, porque as ondas de baixa freqüência emitidas por tais pórticos têm um padrão de dispersão esférico e não se combinam coas ondas de baixa freqüência emitidas pelas bocas das caixas-cornetas de graves, cujo padrão é de ondas planas.
Além disso, as ondas dos pórticos das caixas "de médios-graves" não entram em fase com as das caixas de graves - estas, sim, que podem ter pórticos, se forem as da via de mais baixa freqüência no conjunto de caixas e cornetas, denominado em geral de "bin".
A Nova Caixa CCDB, com a suspensão acústica a linearizar o movimento dos cones de seus dois alto-falantes, aceita muito mais potência elétrica dos amplificadores e a converte em potência acústica melhor que caixas similares as quais possuam pórticos - estas últimas servem para sistemas de duas vias, se combinadas com cornetas de médios e agudos, mas não combinam com uma via de freqüências mais baixas. Por isso é que aspeei as palavras "de médios-graves" ao referir-me a tais caixas.
A Nova Caixa CCDB é ideal para os sistemas de proprietários que iniciam com poucos recursos, porquanto pode emitir toda a faixa de áudio, pode ser a única via do sistema, até que este seja aumentado e se lhe acrescentem (na seguinte ordem de prioridade) as vias de médios, graves e subgraves. Os agudos já saem pela via de médios, se esta possuir cornetas bi-radiais com drivers de titânio e conjunto magnético de neodímio, ou podem ser acrescentados com ultra-tweeters, se as cornetas forem radiais ou os drivers tiverem menos alcance. Quem começa um sistema com caixa similar à Nova Caixa CCDB, mas com pórtico, está fadado a substitui-la e a perder dinheiro, quando quiser acrescentar a caixa de graves, ou a ficar com um som pior do que se houvesse começado direto e direito coa Nova Caixa CCDB.
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Tudo isso parece propaganda da Nova Caixa CCDB para vender o produto? Informo então que só construí algumas unidades para terceiros e publiquei o projeto para o bem de todos; nem tanto para o meu ou a minha fama, pois sofro a ingratidão daquelas más línguas. Quando eu manufaturava os Produtos CCDB estes eram somente eletrônicos: eu morava num apartamento conjugado de seis por três metros (por três de altura...) em Laranjeiras, no Rio de Janeiro, e não manufaturava caixas de som - nem cobrava pela assessoria aos Clientes na escolha e uso de caixa acústicas.
Desejo aproveitar este texto para agradecer a todos quantos ainda procuram os meus circuitos e projetos, que eram meus mesmo, eram sim de minha invenção, pois nenhum jamais foi cópia idêntica de circuito ou projeto alheio - sempre continham inovações, aperfeiçoamentos, de minha autoria. Minha natureza, meu modo de ser, meus princípios - e meu orgulho - não me permitiriam, nem que eu quisesse! copiar, roubar o trabalho de outrem e lhe impor a minha assinatura. Uma assinatura que faz vir gente de outros estados do Brasil trazendo caixas acústicas, por essa gente construída com base nos meus projetos, para que eu as teste, aprove e assine meu nome à mão, com caneta de ponta grossa, na superfície frontal aqui em casa, até hoje.
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O SEGREDO DO SUCESSO
Clique na foto ao lado para vê-la em alta resolução e qualidade máxima.
A Guitarra Regvlvs Raphael ao lado é a terceira (segunda hexafônica) que presenteei a meu irmão Sérgio Dias e hoje se acha com Josy. O amplificador é o primeiro CCDB Turbo-Compressor 300. O local é meu apartamento-laboratório no bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, onde durante anos atendi os Clientes e de cujo endereço se originou o nome da psiconave 336 Laranja 1509-A.
Desejo outrossim lembrar que não basta criar circuitos e aparelhos de qualidade: para atender bem a um Interessado, é preciso contatá-lo em pessoa, ouvi-lo por horas, dias, meses a fio, mesmo que não adquira produto algum. Até que, a seu lado, descubra-se o que ele precisa - a maioria que me procurava não sabia sequer o que desejava, ignorava a própria meta de seu desejo, tinha uma idéia confusa, nublada, de onde chegar e muitas vezes idéia nenhuma do que fazer para atingir o alvo.
Descoberto o que o Interessado necessitava para alcançar um objetivo, então definido, eu o orientava sobre o melhor meio e quais aparelhos e produtos adquirir - mesmo quando não fossem de minha manufatura, como era o caso dos transdutores (caixas, alto-falantes, cornetas acústicas, cápsulas fonográficas, captadores, etc.), nos quais o Interessado investia muito mais capital do que na aquisição dos Produtos CCDB.
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Se o Interessado se tornava então Cliente CCDB e adquiria aparelhos de minha manufatura, isso era secundário. Ele (ou ela) era atendido à perfeição - e há milhares de testemunhas disso em campo, a quem (antes de vender qualquer produto) forneci instrução gratuita e material impresso que remontava a milhares de páginas por pessoa - fruto este do labor inestimável de minha mulher, Dalgiza, que imprimia e montava os Prospectos e Manuais dos Produtos CCDB, bem como imprimia a versão primeira do livro CCDB - Gravação Profissional, por muitos inda chamado de "A Bíblia do Áudio" e hoje reescrito em co-autoria com nosso filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB, que reilustrou a obra.
Esse trabalho de assistência desinteressada foi tão ou mais importante que o de conceber e produzir aparelhos que brilhariam ao lado de produtos das mais afamadas marcas, seja de que tipo forem, como os da Rolls Royce ®.
Quero aproveitar este texto igualmente para agradecer até mesmo a quem fala mal de mim - o povo muito sabe (e não preciso repetir) o provérbio que trata desse assunto...
- CCDB 27-08-2008
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De um e-mail enviado em 1-10-2010 por Sérgio Dias (apelido “Kier”) de Las Vegas - EUA, onde hoje reside, a CCDB (apelido “Té”)
TÉ EU NÃO ESTOU USANDO A RÉGULUS PORQUE ELA CAIU NO PALCO oppps e rachou o lado de ponta a ponta eu consertei ficou perfeita, mas eu nao posso arriscar uma preciosidade como ela em palcos agora ela é mais do que uma reliquia por isso tive que tentar fazer a nova eu sei que nao da nem para começar mas nao tenho saida e a nova esta empesteada de RF...
Desculpe mas eu tenho medo de expor a Unica a um perigo de tournées sem parar...
Kier
que te ama muito
Nota de CCDB: a "nova" a que Sérgio Dias se refere é a nova guitarra que um luthier brasileiro fez para ele. Não se trata de produto meu. A "Unica" é a Regvlvs Raphael II.
- CCDB 12-10-2010
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MINHA RESPOSTA A UM AMIGO QUE ME ENVIOU UM LINK PARA VER CERTO VÍDEO ONDE A GUITARRA-BAIXO REGVLVS DE OURO QUE MANUFATUREI PARA MEU IRMÃO ARNALDO ERA APRESENTADA POR ARNOLPHO LIMA FILHO
Oi, _______.
Bom dia!
Grato pela mensagem e o link (http://www.youtube.com/watch?v=yfFyhwBXp5I&feature=related - "O Som do Vinil - Os Mutantes e Seus Cometas no País do Bauretz - PARTE 2/2").
Assisti a uma parte do filme que você me indicou, até o fim da apresentação do destroço da Guitarra-Baixo Regvlvs (jamais um “contrabaixo”), originalmente de seis cordas, com circuito memória - aquelas chaves que Arnolpho Lima Filho afirmou, nesse filme, não saber para que servem.
Tais chaves eram facílimas de operar e tornavam essa Guitarra-Baixo e as outras Guitarras de Ouro Regvlvs agilíssimas no palco (e não apenas no estúdio, como afirmou Arnolpho Lima Filho). Esse Instrumento fiz para meu irmão Arnaldo; minha mãe, Clarisse Leite, chorou de emoção ao ouvir-lhe o som original, assim que ficou pronto, tocado por mim, no meu laboratório, no porão da Venâncio Ayres 408.
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CAPTADOR MILAGROSO
A conexão estereofônica do Captador Milagroso não tinha mistério algum; até os aborígines sabem ligar qualquer aparelho estéreo, lá no meio da mata.
O Captador Milagroso não é uma simples cápsula de toca-discos (feito disse Arnolpho Lima Filho), como a que instalei no violoncelo do Maestro Rogério Duprat. O Captador Milagroso é um cristal piezelétrico que eu encomendava especialmente à ESSE Eletroacústica; e esse cristal eu trabalhava, colando-lhe numa das pontas um peso que, com sua massa, forçava o cristal a torcer-se quando a outra ponta, colada no cavalete das Guitarras de Ouro (Guitarra-Baixo de Ouro inclusive), vibrava, em contato com esse cavalete. O ajuste dessa massa produzia a resposta exata às freqüências que eu desejava.
Além desse cuidado, que me tomou vários dias de pesquisa, o Captador Milagroso possuía um circuito eletrônico especial que o amplificava e equalizava, dando-lhe timbre especialíssimo, para acrescentar os harmônicos faltantes ao som captado pelos captadores magnéticos - os quais não podem captar o som inteiro das cordas, pois só no cavalete e na ponta onde o guitarrista preme a corda (ou na pestana) esses harmônicos estão todos presentes e podem ser captados.
Além da configuração com saída separada em estéreo, o Captador Milagroso podia ter o seu sinal misturado ao sinal monofônico do resto da Guitarra; portanto, não era obrigatório utilizar conexão estereofônica. Meu irmão Sérgio (sic) sabia utilizar tudo em suas Guitarras de Ouro e aprendeu fácil, porque queria aprender, meu irmão Arnaldo aprendeu igualmente; o mesmo não ocorreu com Arnolpho Lima Filho no caso da Guitarra-Baixo de Ouro.
E o som que o Captador Milagroso proporciona, quando conectado em estéreo, não é, jamais foi, nem sequer lembra, o som de Jimmy Hendrix citado por Arnolpho Lima Filho nesse filme - inclusive porque Hendrix não teria como captar os mais altos harmônicos das cordas de suas guitarras, com seus captadores vulgares, magnéticos. Arnolpho Lima Filho talvez se tenha confundido com o som do "pedal de médios", um dispositivo que inventei e instalei nos amplificadores criados por mim para Os Mutantes (e para os músicos do acompanhamento, ele inclusive), na década de 1970 - aliás, som bem superior aos de Hendrix e bastante diverso, pois além da variação fortíssima na resposta às freqüências, criava ao mesmo tempo o efeito "phaser", tendo só em comum com o som de Hendrix um dos efeitos que lembrava e superava o do wah-wah (o qual também produzi para os Mutantes e vendi no Brasil inteiro, na década anterior). Nunca jamais copiei sons alheios; os meus sempre foram invenções minhas, melhores e remelhores - estes sim, há quem tente copiar, no exterior inclusive (mas sem lograrem êxito...), como é o caso do som do dispositivo criado por mim para a Guitarra de Sérgio em "Bat Macumba".
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CÓPIAS
Não é do meu feitio copiar; sou um criador por natureza - portanto, isso não é mérito meu. Quando resolvi manufaturar guitarras, copiei sim todos os melhores modelos das melhores marcas, para estudar como eram feitos e para aprender-lhes os defeitos e os não repetir quando iniciasse a manufatura dos meus próprios modelos. Enfim criei os meus modelos, cessei a manufatura das cópias; e esses modelos, sólidos e acústicos, superaram todos os existentes no mercado mundial e ainda hoje superam os atuais, isto é: se o contrabaixo que fiz na década de 1960 para Raul (contrabaixista de Erasmo Carlos) fosse lançado hoje, por exemplo pela Fender ®, superaria os modelos de contrabaixo dessa fábrica, em todos os tempos. Quanto a copiar sons, nunca precisei nem quis: nasci sabendo-os, com audio até no nome e estro infinito para criá-los, pois já escutava música ótima no ventre de minha mãe (a pianista, concertista, professora e compositora Clarisse Leite) e, nascido, embalado nos fortes braços de meu amado pai (o tenor, poeta e escritor César Dias Baptista), ninado ao som de sua magnífica voz, ouvia-lhe e aprendia e balbuciava, com um ano de idade, música sacra, em latim.
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CIRCUITO MEMÓRIA
O circuito memória, presente em todas as Guitarras de Ouro (Guitarra-Baixo de Ouro inclusive) facilitava sobremaneira o uso no palco e era simplíssimo de entender e operar: havia uma chave principal que comutava um ou outro grupo de chaves (e tinha uma terceira posição para certo som especial).
Em cada grupo de chaves, o guitarrista programava fácil e rápido um som; por exemplo, em um grupo: captador grave abafado sem distorção para acompanhamento, e no outro grupo, captador agudo com distorção para solo. Muito mais fácil que aprender a tocar um instrumento – e portanto qualquer músico podia aprender, se quisesse (...), para tirar o máximo do Instrumento.
Em vez de perder vários compassos, ao vivo, para mudar de um desses sons para o outro, bastava acionar uma simples chave. Os subgrupos faziam o mesmo, com outros sons. Mais ágil no palco, impossível!
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VIOLADO E MUTILADO
Esse magnífico Instrumento, tema de reportagem de página inteira na Folha de São Paulo (ver foto, mais abaixo nesta página), foi violado, modificado, usado como “contrabaixo” apesar do cabo de comprimento inadequado para quatro cordas, pois o tinha intermediário entre o da guitarra e o do contrabaixo – que eu também manufaturava, com o cabo de comprimento certo.
O verdadeiro som, o melhor som, da Guitarra-Baixo de Ouro nunca foi produzido nas mãos de Arnolpho, sim, nas de Arnaldo - mas na Europa, para onde viajaram logo que terminei de manufaturá-lo.
Apesar disso, é o som desse Instrumento (já mutilado), que aparece na gravação de “Hoje é o primeiro dia do resto da sua vida”, da qual participei – os créditos na capa do LP e do CD dizem de quem foi o som da gravação, embora Arnaldo houvesse modificado muito esse som numa remixagem após o meu trabalho no estúdio, com os outros Mutantes, o engenheiro de gravação e sob o olhar atento de Gilberto Gil, que aprendeu um bocado ali.
É uma pena, e não uma alegria, para mim, ver esse Instrumento no estado em que se encontra; mas não perco a esperança de uma boa e competente Alma, algum dia, restaurá-lo ao original, em que até as cordas eram especiais e cumpriam boa parte do segredo do mirífico som que Arnolpho Lima Filho jamais tirou dali.
Seja de quem tenha sido a idéia (de Arnaldo ou de Arnolpho Lima Filho) de reduzir de seis para quatro o número de cordas da Guitarra-Baixo de Ouro e de lhe substituir os captadores e o circuito originais, ela ficou tão “boa” quanto um Estradivário com três cordas (de viola...) e sem alma.
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ESMERO
Assim como eu me esmerava na manufatura desses Instrumentos, esmerei-me, já com mais experiência de vida e muito a contar, na escrita dos livros que só se podem ler em www.ccdb.gea.nom.br, seção CCDB Livros.
Quem é meu amigo lê esses livros, porque deseja me conhecer melhor e entender remelhor. Quem é apenas um conhecido não os lê - e mesmo assim emite opiniões como se os conhecesse e a mim, tal como alguns as emitem sobre os Instrumentos que manufaturei, sem conhecê-los feito merecem, mesmo quando neles "tocaram", pois (como reza a "Maldição"...), não foram “seu legítimo possuidor, indicado por aquele que o construiu”.
Seja deveras meu Amigo: leia Géa em www.ccdb.gea.nom.br, seção CCDB Livros!
Grande abraço e tudo de bom para você!
Cláudio
CCDB - 11-11-2011
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FATOS CURIOSOS DE POUCOS DIAS APÓS A PUBLICAÇÃO DO TEXTO LOGO ACIMA, SOBRE A GUITARRA-BAIXO DE OURO E ARNOLPHO LIMA FILHO
Dia 18-11-2011, houve uma visitação fortíssima neste site, acusada pela estatísitca do Awstats. Eis a origem dessa visitação, que ocorreu ao mesmo tempo em que o Google retirou (novamente), da página de resultado da pesquisa sobre a sigla "CCDB", os links "Exibir mais resultados de gea.nom.br" e "Exibir todos os resultados de gea.nom.br", o que tende a reduzir a visitação deste site (www.ccdb.gea.nom.br): Fatos Curiosos
CCDB - 18-11-2011
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MINHA RESPOSTA A UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO DE LUTERIA, SOBRE AS CONDIÇÕES PARA CONCEDER ENTREVISTA E SOBRE COMO ERA A MINHA ATITUDE AO MANUFATURAR AS GUITARRAS DE OURO
Professor _______ _____ _______:
boa noite!
Fico feliz pela boa acolhida da minha resposta. Que bom. E quem agradece sou eu, pelo contato, pela nova resposta e por seus votos favoráveis ao retorno dos Produtos e Instrumentos.
Entendo o seu propósito, ficou bem claro, quanto ao interesse pelo ato de construir, o ambiente, o entorno; e, não tanto, pelos segredos da construção - inclusive porque (e eu vinha pensando em lhe escrever sobre isto) não há um “segredo” que torne qualquer instrumento (de qualquer artífice ou indústria) especial: o “segredo” é a atitude, a dedicação, o entusiasmo, o objetivo – no conjunto e em cada mínima etapa do planejamento, do projeto e da manufatura - de trabalhar com perfeição e obter um resultado digno de chamar-se “obra de arte”, não apenas “artesanato”.
O “segredo” é valorizar por igual a tecnologia e a música, ambas etapas complementares e essenciais na espiral evolvente da Arte. É manter em mente que, se tal artista, artífice, indústria, músico, artesão ou empresa alcançou resultados que se possam chamar de perfeitos, também a gente pode.
A sonoridade de “GÉA” supera de longe a das Guitarras de Ouro
Leia os livros de minha autoria, súperos a quanto fiz antes - o que inclui áudio, artesanato e rima com Mutantes! Esses livros só se acham em CCDB Livros.
Vale a pena ler!
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E perfeição existe, igual em áudio: sempre há ruído e distorção; mas, se ambos são imperceptíveis, o áudio é perfeito. Num instrumento musical, se todos os parâmetros estão impecáveis, além da percepção de defeitos (que também sempre existem), podemos chamá-lo perfeito. A busca da perfeição é alcançada pela perfeição no motivo, no projeto, todo e em cada etapa do procedimento. E só a perfeição alcança ressonância em nosso mais profundo ser e ali, por meio do “batimento” e da similutude com o fenômeno que os músicos chamam de “terzi suoni”, produz novidade e evolução, porque a nossa Essência é perfeita. Quando nessa essência nossos projetos e atos se entremeiam, produzimos Perfeição e cumprimos o nosso papel evolutivo de ser vivente. A leitura de “Géa” mostrará, com a “biorrelatividade” de um dos protagonistas, Clausar, como se dá essa Evolução e qual o propósito de todos os seres – até dos que ignoram possuírem-no...
Naquele tempo da manufatura das guitarras, sem quase fonte alguma de informação, era bom reinventar a roda, porque até na roda há o que aprimorar e na reinvenção se descobrem surpresas, dimensões e processos novos. Após o meu aprendizado, à minha custa, copiando modelos estrangeiros (em meu site conto isso), alcancei superá-los e criei então os meus próprios modelos.
Eu chegava a sonhar com instrumentos novos (sonho de verdade, enquanto dormia). Num desses sonhos, tive nas mãos uma guitarra sem “mão”, cujas cordas se afinavam no cavalete - invenção que surgiu décadas mais tarde no exterior - e essa guitarra era de plástico azul e monoplástica. Possuía controles atrás do cabo - o que tentei patentear, mas a redação do pedido de patente foi mal feita pela empresa que intermediava a patente (naquele tempo eu não ia direto ao INPI) e o pedido foi negado, com a justa alegação de que cravelhas são “controles atrás do cabo”. A idéia era apenas de controles eletro-eletrônicos; e cheguei a produzir guitarras com tais controles, para acionarem-se com o polegar. Na obra “Géa” apresento algumas invenções minhas que não cheguei a produzir; entre elas, o Psicoaudiossintetizador Alfa e as etérilas (estas últimas, que detalho em certo capítulo, têm ali descrição suficiente para que, se gostar das idéias, você possa experimentar construir modelos).
A sonoridade de “GÉA” supera de longe a das Guitarras de Ouro
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Quando planejei a primeira Guitarra de Ouro, o projeto foi preparado inteiro em minha mente; eu sabia todas as medidas, podia ver girando no ar da imaginação o instrumento sem precisar desenhá-lo - e não havia CADD nem computador para isso. Passei da mente ao papel o projeto já pronto e durante oito meses trabalhei em dois instrumentos; um era o protótipo e ia um pouco adiantado; o outro, a Guitarra de Ouro definitiva - encomenda de meu amigo Raphael Vilardi.
Deu tão certo o projeto planejado “de cabeça”, que ambas as guitarras saíram perfeitas (a não ser por um pequeno defeito visível no protótipo, uma pequena falha na colagem de uma das chapas do tampo, que consertei sem dificuldade e já não ocorreu nos instrumentos seguintes). O protótipo presenteei ao meu irmão Sérgio e se tornou a Guitarra de Ouro, celebrizada em capas de discos, jornais, revistas e enciclopédias. A Guitarra que saiu logo em seguida está até hoje com Raphael Vilardi e não é tão conhecida - mas é a “primeira”, se não considerarmos o protótipo.
O que imagino interessar mais à sua perspectiva, como diz em “vc construindo”, resume-se, portanto, na exposição sucinta logo acima. E acrescento: antes de cada operação eu me concentrava para reassumir a atitude, o propósito, o objetivo - tal como hoje me concentro antes de iniciar a escrita de um capítulo ou de um livro. Essa atitude era mantida com alegria, vibração, felicidade, certeza e intenso prazer, durante o trabalho inteiro. E se algo tivesse de ser refeito, era-o, porque nenhuma imperfeição podia passar. Não só nas Guitarras de Ouro: em todos os produtos de minha autoria essa atitude foi mantida. Ela o foi também na escrita dos livros; é por isso que não me agradam reportagens apressadas nem abordagens levianas à leitura. É por isso que “Géa” tem adrede obstáculos para afugentar o leitor apressado e premiar o Leitor “de verdade” com o conteúdo, o vernáculo e a mensagem. É isso o que espero daquela pessoa que retomará a produção dos aparelhos CCDB e dos instrumentos musicais de minha concepção que se chamavam Regvlvs.
A sonoridade de “GÉA” supera de longe a das Guitarras de Ouro
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A leitura de “Géa” e quem sabe dos outros livros de minha autoria explicará por si própria (e muito melhor do que eu nesta resposta) o que você chama, com acerto, de “vc construindo”. A “construção” de “Géa” é da mesma natureza que a construção das Guitarras de Ouro e de tantos outros grandes projetos humanos, alguns dos quais celebrizaram artesãos e artistas; verbi gratia, os violinos de Stradivarius e de Amati; ou indústrias, como a Rolls-Royce e a Rollex - sem esquecermos a fábrica da H. R. D. Vincent, a “Rolls-Royce das motocicletas”...
A página “Guitarra de Ouro” conta algo mais sobre como era aquela época. No livro inédito “We, Mutantes”, versão completa (há várias), conto algo mais sobre o período de aprendizado e a manufatura das guitarras.
Sua visita será um prazer, quando se dispuser a vir. Por gentileza, na época, informe-me o seu endereço e em seguida lhe passarei o meu, acrescido de dois mapas: um, manuscrito; o outro, de satélite com anotações. Ambos facilitarão o acesso a minha residência, na Região dos Lagos – RJ, pois minha casa fica fora do perímetro urbano, entre duas cidades.
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Quando se trata de reportagem, a página Reportagens estabelece as normas, para que eu aceite conceder entrevistas. Não é bem o seu caso, mas mesmo assim essas normas serão aplicadas. Trata-se de (em toda e qualquer matéria a ser publicada ou ministrada em aula) haver uma predominância do tema “Cláudio - ou CCDB - escritor” e “Obra Escrita”, sobre qualquer outro assunto, tanto em duração ou extensão do texto quanto em importância. Isso porque - não desprezando o seu labor na luteria -, considero mais importante o meu trabalho atual como escritor (e ainda mais o conteúdo da obra) do que o meu trabalho anterior como artífice, músico, administrador e tudo mais em cuja produção me envolvi.
Sei que será difícil conjugar os temas aparentemente não-relacionados do trabalho de escritor e do trabalho artesanal (que inclui o da luteria), porém a relação entre eles está explicada acima e pode ser base de matéria, didática ou para publicações: aquela atitude, aquele propósito, a perfeição, o primor – não só pela perfeição in se, mas em nome da Perfeição que a tudo permeia e de tudo é a fonte e o substrato único.
Se o parágrafo acima toca o misticismo, digo-lhe que o Cláudio artesão já era e sempre foi um místico, desde antes do início desse trabalho, naqueles tempos áureos da Venâncio Ayres 408 e da origem dos Mutantes.
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Esta sua frase é perfeita: “------(retirei a frase, por ser de autoria do professor e não autorizada para publicação)------.” – estou encantado em lê-la.
Espero que minhas mensagens, bem como a entrevista que lhe ofereço e a leitura que puder fazer dos livros em CCDB Livros lhe possam ser úteis ao propósito e que você consiga arranjar uma prioridadezinha para a leitura, elevando de cem por cento a sua dedicação ao mestrado para cento e alguma coisa por cento a sua dedicação à Mestria.
Grande Abraço!
Cláudio
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P.S.: além da relação exposta, em minha mensagem imediatamente anterior, entre o trabalho na luteria e o trabalho de escritor, que permitiria apresentar juntos esses trabalhos numa só matéria, didática ou não, há a justificativa, para constar dessa matéria, de que só concedo entrevista e libero informação e imagem mediante aquela condição, apresentada a você na referida mensagem. Por exemplo: concedi entrevista ao pesquisador de história da música ____ ____, para sua tese de doutorado no Depto. de Ciências sociais da PUC-Rio, sob a mesma condição. Ele aceitou e veio entrevistar-me. Embora o foco da matéria fosse Rogério Duprat e o Tropicalismo, coube na tese mencionar-me o trabalho como escritor, já que para conceder a entrevista houve-me a exigência de mencioná-lo. Da mesma forma, só liberei o uso da minha imagem no longa-metragem “Tropicália”, donde foi extraído o “mov” que poderá ver nesta página: CCDB com Mutantes e Gil no palco, se no próprio momento em que eu surgisse no filme (e, não, como de costume, apenas nos créditos finais que pouca gente lê) fosse apresentado como Escritor. No “mov” você verá que a BOSSANOVAFILMS cumpriu o trato. Imagino que em seu trabalho haverá jeito de abrir o espaço que solicito para o Cláudio (ou CCDB) escritor. Se assim me comporto, não é pelos quinze reais do tempo de leitura por trinta dias em CCDB Livros; sim, para propagar o que mais falta ao Brasil: magna obra escrita em nosso vernáculo e com aquele mesmíssimo propósito exposto na mensagem anterior, que era também o móbil do meu trabalho artesanal.
CCDB 10-06-2012
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DIÁLOGO ENTRE MIM E UM AMIGO NO FACEBOOK (exceção minha em não responder sobre guitarras, porque esse amigo mereceu e porque a pergunta se deu na época da luta, vitoriosa, pela substituição da fotografia da guitarra ilegítima pela da Guitarra de Ouro na reportagem de uma editora da Globo)
PERGUNTA DE UM AMIGO A QUEM NÃO PEDI AUTORIZAÇÃO PARA AQUI IDENTIFICAR, feita via Facebook 03-05-2014 22:26 (eliminei uma pergunta sobre uso de tablet e outras questões que não pertencem ao tema das Guitarras)
- Tenho perguntas que não sei se responderia, mas vou tentar sintetizá-las e se responder-las seria ótimo. Sobre o baixo Regvlvs, o que ficou com o Liminha, se a escala era compensada com alguma solução eletrônica ? E o encordoamento era convencional? Gostaria muito de saber isso, desde já, independente do esclarecimento da dúvida agradeço sua atenção!!!
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MINHA RESPOSTA (Cláudio César Dias Baptista) 04-05-2014
Fico feliz em saber que você assistiu à animação do balé "Ky Hi-Tech dança Proust Lembrado", (nome do amigo). Quando ao tablet, não é indispensável para ler, embora ajude na privacidade, na mobilidade e porque a gente pode ler com ele nas mãos, sentado numa poltrona ou deitado. Mas no computador você teria a vantagem do acesso imediato à última página lida no livro que estiver lendo em CCDB Livros, o que é oferecido pelo programa "Ler.exe" (nota de CCDB: esse programa foi EXTINTO em 10-03-2019), desenvolvido por meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB - e que só se pode usar em plataforma Windows. Obrigado por me contar de suas atividades e dos programas que utilizou e domina. No meu caso, a produção dos vídeos, o desenvolvimento dos sites e o desenho das ilustrações tem como único objetivo divulgar os livros, cujo conteúdo é mais útil ao indivíduo e à sociedade, comparado a tudo quanto fiz antes.
Sobra as perguntas que faz a respeito da Guitarra-Baixo que fiz para Arnaldo, o que eu tinha a dizer se acha nesta página: http://www.ccdb.gea.nom.br/guitarra_ouro_ccdb.html - onde também venho informando, há alguns anos, que não respondo sobre guitarras, áudio, eletrônica, Mutantes e cia. Para não o deixar sem uma resposta, porém, informo que as escalas dos Instrumentos que eu manufaturava eram compensadas pela inclinação dos trastos a partir do décimo-segundo (alguns tinham vinte e quatro trastos e, no vigésimo-quarto, havia mais uma compensação). Isso é suficientíssimo para proporcionar a "escala temperada" e a afinação era perfeita - aliás, não foi invenção minha nem era novidade, porque havia guitarras de outras procedências (entre elas alguns modelos Gretsch) que também tinham trastos inclinados - mas não se deve confundir isso com uma chamada "escala anatômica", de uma fábrica nacional, que era a inclinação de todos os trastos para, segundo os fabricantes, facilitar as "pestanas".
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A inclinação da têmpera, que eu usava, aproxima do cavalete a parte inferior dos trastos, como informei a partir do décimo-segundo, e sobe a afinação, tanto mais, quanto mais aguda for a corda, compensando o fenômeno auditivo que pede tal correção. Esse fenômeno depende também do nível de intensidade sonora com que se ouve uma nota e o tema é longo e complexo - para efeitos práticos, a afinação mecânica dada pela inclinação dos trastos era, como informei acima, perfeita. Você pode notar, na imagem anexa, essa inclinação, se olhar com atenção. Sempre evitei utilizar meios eletrônicos, quando pudesse alcançar um objetivo por meios mecânicos, e isso costuma dar melhor resultado e simplificar o instrumento, evitando distorções, baterias, consumo e tal. Para saber o resultado, creio que o terá ouvido nas várias gravações publicadas com músicas tocadas nas Guitarras de Ouro, sendo a da foto dotada de circuito-memória (mecânico, de chaves que eu compunha) e a Número Dois dotada de circuito bastante mais complexo, para atender a certos objetivos, que não se conseguem por meios mecânicos, entre eles o "som de órgão" e os distorcedores múltiplos (um para cada corda ligado aos captadores hexafônicos) que não "embolavam" os acordes, além de mais um distorcedor para todas as cordas, convencional, tipo overdriver, com "som de válvula" e também as chaves de variação de impedância, os captadores balanceados, as partes eletrônicas ativas e os "captadores milagrosos" e o "Hi-Pick" (ver meu P.S. mais abaixo, sobre efeitos dentro de guitarras).
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O encordoamento das Guitarras de Ouro era encomendado especialmente por mim, mas elas aceitavam cordas convencionais; o encordoamento das Guitarras-Baixo de Ouro era sempre especial, feito sob encomenda por uma fábrica de cordas - mas isso foi desrespeitado ao longo dos anos, infelizmente, pelos usuários, que passaram a utilizar cordas convencionais. Mais sobre isso, por gentileza, leia em "CCDB - Gravação Profissional" (só se pode ler em CCDB Livros), porque doravante só respondo mesmo sobre os livros de minha autoria. Por favor, leia esses livros!
P.S.: em honra a sua presença amiga em minha página, (nome do amigo), acrescento: por trás da criação das Guitarras de Ouro há vários conceitos, ou "filosofias". Por exemplo: o perfil qual nos violinos, mas NÃO o tampo escavado como neles, porque daria excessiva realimentação acústica - o tampo das Guitarras de Ouro compunha-se de três lâminas de madeira com veios entrecruzados, prensadas, o que lhes conferia amortecimento primoroso e eliminava a realimentação acústica excessiva (nunca uma nota disparava e se exagerava como nas "microfonias" e sem controle do guitarrista); outro exemplo: só devem estar dentro da Guitarra os circuitos indispensáveis para otimização do sinal, pois se ficarem longe aumentam o ruído - e esse conceito vale para os efeitos, que devem estar em pedaleiras, onde podem ser substituídos quando superados por outros ou caídos em desuso. Nas Guitarras que eu manufaturava e nas de outras fabricações em que eu instalava a Guitar Trek® (marca registrada de minha propriedade), ficavam os circuitos otimizadores e, entre os efeitos, somente aqueles cruciais, como os distorcedores individuais para cada corda que, sendo analógicos, dariam excessivo ruído caso colocados fora do Instrumento.
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Efeito dentro de guitarra aumenta o peso, causa obsolescência ao Instrumento, aumenta o consumo e é péssima idéia. Só esses distorcedores individuais para os captadores hexafônicos, que produziam acordes sem intermodulações (som semelhante ao dos órgãos de tubos e ao dos sintetizadores) e o distorcedor extra (overdriver) para os captadores convencionais, além do Captador Milagroso® (e na Guitarra de Ouro Número Dois o Hi-Pick®) ambos também marcas registradas minhas, ficavam dentro do Istrumento. O "resto" é pra ficar e ficava em pedaleiras, onde é fácil substituir, alimentar, transportar, e tal. Há instrumentos que não se podem considerar como guitarras e são digitais: sintetizadores com ares de guitarras. Um nunca substituirá o outro; coexistirão, com funções diferentes, assim como o órgão eletrônico não substitui o de tubos e vice-versa. Era o que eu tinha a acrescentar e espero que lhe seja útil. Abraço!
CCDB 04-05-2014
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*Algo mais sobre a perfeição das Guitarras de Ouro e de meus outros Produtos - CCDB
Conheça a História de uma Grande Marca e baixe Prospectos dos Produtos CCDB!
Mais, sobre a concepção das Guitarras de Ouro e dos Produtos CCDB - leia no item 9 das "Regras para composição da música-tema para a obra Géa"
MAIS SOBRE AS GUITARRAS DE OURO NA PÁGINA “GUITARRA DE OURO NA PT WIKIPÉDIA” - inclusive fotografias e informações inéditas.
Saiba mais sobre o Sistema de Som CCDB
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