O SISTEMA DE SOM CCDB
após a ampliação para 5.1 em 2014

E uma Homenagem a Jim Lansing (em 2017) logo após a parte sobre o Sistema de Som CCDB


Fotografado por CCDB em 20 de Agosto de 2014 - clique na imagem para vê-la com máxima resolução.
Todas as fotos nesta página foram batidas e o filme gravado com a máquina fotográfica que Júlio Martins me presenteou.


Com a tela abaixada


Com a animação “Ansata dança Ky” na tela, via projetor Optoma HD66

Nas três fotos acima, vemos a parte frontal do Sistema de Som CCDB durante a ampliação para 5.1.

Graças à magnanimidade de um amigo que deseja manter-se incógnito, pude ampliar, com a ajuda de meu grande amor Dalgiza Borges, o Sistema de Som CCDB, de modo a que se torne um legítimo e completo 5.1, apto a me permitir criar novas composições musicais e multimídia com áudio 5.1 - e também 7.1, caso eu utilize as caixas tipo Bose como canais laterais.

Agradeço profundamente a esse amigo e a Dalgiza por tudo.

As caixas frontais esquerda e direita saíram detrás da tela, o que me permitiu eliminar as portinholas que lhes distribuía o som quando se achavam por trás da tela (fotos e filme abaixo, nesta página) e lhes dá maior abertura no campo estereofônico além de livrar os sons médios e agudos de quaisquer obstáculos até os ouvintes.

Manufaturei e acrescentei um segundo Subwoofer Labiríntico Central CCDB, desta feita com woofer Selenium WPU1809 de dezoito polegadas para emparceirar-se em simetria com o existente, dotado de um alto-falante Gauss de mesmo diâmetro - ambos os Subwoofers alimentados em paralelo pelo mesmo amplificador CCDB. Com isso os subgraves se estenderam ainda mais abaixo na escala de freqüências e o par de Subwoofers alcança muito bem reproduzir freqüências abaixo de dez Hertz.

A superfície ampliada que se forma com as caixas acústicas e a mesa lhes dá diretividade por acoplamento acústico e desacopla-as das paredes, evitando ondas estacionárias e dispensando material absorvente e difusores nas paredes, no que são ajudadas pelas múltiplas reflexões controladas das caixas tipo Bose.

Como sempre, todas as divisões de freqüências são ativas e não há divisores passivos no Sistema.

No centro, entre os Subwoofers, instalei invertida (de cabeça para baixo) uma caixa ativa Selenium SPM 1503-A, que passa a ser o canal central, em fase com o resto do Sistema. Para não estragar a estética, foi muito fácil inverter a grade que vem com a caixa e o logotipo JBL - Selenium. A inversão dessa caixa me permitiu livrar do obstáculo da tela a sua corneta de médios e agudos, como se vê nas fotografias acima.

Duas caixas iguais a essa ficam suspensas no teto, para formarem o par traseiro do 5.1 ou do 7.1.

O áudio é fornecido pela placa mãe Asus do computador de trabalho, em 5.1 ou 7.1, por meio de um driver Realtek.

No teto vê-se uma tapeçaria que eu próprio teci, de motivo marajoara. Ela ajuda na absorção dos reflexos verticais dos sons médios e agudos e funciona até certo ponto como painel acústico, para a absorção de reflexos de baixa freqüência. Com isso, a tapeçaria exerce papel decorativo e melhora a acústica da sala.

- CCDB 20-08-2014

Na mais alta das três imagens logo acima, temos o que cabe na foto, com a perspectiva mais distante do Sistema de Som CCDB visto detrás da caixa traseira direita.

A desarrumação da sala deve-se a terem sido tais fotos batidas durante o primeiro teste das caixas traseiras (e portanto do Sistema completo em 5.1).

A casa é pobre, mas o essencial - o amor que aqui existe - não poderia ser mais rico.

Na imagem seguinte vemos as caixas traseiras na perspectiva mais distante do Sistema de Som CCDB visto detrás da caixa frontal esquerda.

Na última das três imagens, Dalgiza (de costas) assiste, no próprio computador de trabalho (sem ainda ligarmos o projetor rumo ao telão), ao filme Avatar.

As caixas traseiras são idênticas à caixa central, mencionada no texto mais acima.

O resultado do teste foi ótimo, sem falhas, tudo funcionando perfeitamente, após solucionado por mim próprio o problema “de nascença” que as caixas central e traseiras têm, de nem sempre entrarem em atividade, quando são ligadas. Detalhes sobre esse problema (resolvido aqui por mim) publiquei em minha página do Facebook e você pode buscar lá.

Transformei o lendário Sistema CCDB em 5.1 para poder compor música e animações de computação gráfica doravante com áudio de seis canais (5.1).

Eu pretendia suspender as caixas traseiras por meio de eslingas de cabos de aço, como é costume no trabalho profissional de sonorização, porém, o único fornecedor nas cidades mais próximas de onde resido demorou demasiado para entregar, então resolvi suspendê-las por meio de correntes e parafusos com olhais mandados soldar em um bom serralheiro.

Dalgiza, o meu grande amor, trabalhou comigo em tudo e, sem a sua colaboração, eu não teria podido transformar o Sistema em 5.1.

Também não poderia, se um grande amigo (que, desta feita não é Raphael Vilardi) não me houvesse presenteado as duas caixas traseiras, o woofer para o segundo Subwoofer Labiríntico Central CCDB e um par de diafragmas de reposição para as cornetas JBL 2420, das caixas frontais esquerda e direita.

Esse amigo prefere manter-se anônimo; fica aqui o meu sincero agradecimento e o de Dalgiza pela ajuda, que espero não vir a desmerecer, com as composições e as animações, em 5.1, como por exemplo a Sinfonia em Ky 5.1 e a animação Ansata dança Ky 5.1 que você já pode baixar deste mesmo site!

- CCDB18-10-2014
- CCDB 26-10-2014

 


CUBASE 5 em 5.1

Para o visitante que, animado por esta página, esteja configurando o seu Cubase 5 para áudio 5.1, apresento aqui um detalhe importante, caso seu computador de trabalho esteja com o Windows 7 Ultimate e a placa-mãe (ASUS) esteja com suas saídas 5.1 conectada aos amplificadores, sob controle do driver Realtek (o que utilizo é da versão 6.0.16699). Saber isso poderá também ser útil para outras placas-mães e drivers, não só para o Realtek - e talvez para outras versões do Cubase.

Se você seguir o manual do Cubase 5 e já houver instalado o driver ASIO4ALL versão 2.12 (a mais recente de hoje), tendo configurado o Device Setup para esse driver (em cujo diálogo você verá OITO HD Audio Outputs), deve configurar as VST Connections - Outputs como indica o texto em vermelho, na ilustração logo abaixo (é assim que o Sistema de Som CCDB funciona agora em 5.1). O que nesse texto vale para o canal monofônico, funcionará para os canais configurados em 5.1 - sem isso, se deixada a configuração tal como fica logo após escolher o driver ASIO no Device Setup, os canais apresentados no Surround Panner, no Mixer e noutras seções da interface do Cubase não coincidirão com as saídas para as caixas de som do sistema 5.1.

Esses dados só valem para a monitoração direta a partir do Cubase; para a exportação e a gravação de áudio e vídeo em 5.1 as providências serão mais outras, não apresentadas nesta página.


Clique na ilustração logo acima para vê-la ampliada em máxima resolução

- CCDB - 18-10-2014

Na imagem abaixo você vê a configuração do Adobe Premiere Pro CS6 que dá certo com a configuração do Cubase e portanto do áudio da Sinfonia em Ky 5.1 e da animação Ansata dança Ky 5.1 - Clique na imagem para vê-la ampliada em alta resolução. Os dados sobre o Cubase em texto vermelho que não se acham completos no canto inferior direito acham-se todos na ilustração acima.

- CCDB - 26-10-2014




DAQUI PARA BAIXO, NO TOCANTE AO SISTEMA DE SOM CCDB, O CONTEÚDO É ANTIGO E ESTÁ SUPERADO PELO QUE SE ACHA ACIMA - MANTENHO ESSE CONTEÚDO ANTIGO PARA SERVIR COMO HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE SOM CCDB - MAIS ABAIXO AINDA, HÁ UMA HOMENAGEM RECENTE (2017) MINHA A JIM LANSING, COM FOTOS E TEXTO QUE PUBLIQUEI NO FACEbook.

O SISTEMA DE SOM CCDB em 2012

após a reforma das caixas acústicas


Fotografado por CCDB em 26 de Julho de 2012 - clique na imagem para vê-la com máxima resolução.
Todas as fotos nesta página foram batidas e o filme gravado com a máquina fotográfica que Júlio Martins me presenteou.


De 1972 a 2012 a parte eletrônica do Sistema de Som CCDB não sofreu uma só assistência técnica a partes fixas. Em julho de 2012, reconstruí todas as caixas acústicas e a própria mesa de trabalho, bem como todos os móveis de madeira de minha residência-laboratório na Região dos Lagos - RJ, pois estavam quase colapsando com o ataque de cupins. Agradeço a ajuda inestimável de meu grande amor, Dalgiza, e de nosso amado filho, Rafael em várias etapas desse trabalho. Aproveitei a oportunidade para substituir algumas peças eletrônicas fixas no Sistema, que começavam a apresentar sinais de oxidação, apesar de protegidas por processo de minha invenção; portanto, o Sistema se manteve quarenta anos sem assistência a partes eletrônicas fixas - e poderia continuar muitos anos sem ela, se eu não preferisse tomar tal precaução. A foto abaixo mostra o mesmo Sistema, com as caixas antigas. Os “racks” que contêm os amplificadores não reconstruí: acham-se quase decompostos pelo ataque de cupins e cheios de furos que neles pratiquei com uma broca, para injetar-lhes inseticida. Mantê-los-ei tal como estão enquanto durarem, para me recordar de sua nobre história - você pode ver parte de um deles sob o canto direito da mesa de trabalho.


Clique na imagem para vê-la com máxima resolução
Mais alguns dados sobre a sala e o Sistema, clique AQUI


CINEMA COM O SISTEMA DE SOM CCDB

Assista a este filme para entender melhor como funcionam as portas:

sistema_som_ccdb_portas_laterais_e_tela (AVI 12,85MB)

O filme foi feito com o áudio da câmara aberto mas sem som no Sistema, que sairia distorcido e comprimido pela câmara. O ruído ao fundo é o do ambiente, extremamente amplificado pela câmara. Na prática, presente em pessoa na sala, não se ouve ruído algum com ou sem o Sistema ligado, pois o local onde resido é muito silencioso. Sugiro desligar o áudio para assistir ao filme.

Contemple as fotos abaixo

Clique nas imagens para vê-las com máxima resolução






AS PORTAS FAZEM OS SONS AGUDOS CIRCUNDAREM A TELA

Há algum tempo meu irmão Sérgio Dias me presenteou metade do valor de um projetor Optoma, que me enviou dos EUA, onde reside. Com esse projetor, Dalgiza, Rafael e eu assistimos a filmes aqui em casa - e nada melhor que o Sistema de Som CCDB para reproduzir o áudio!

Instalei uma tela de tecido especial, comprado pela Internet, com um mecanismo de toldo comum, para baixar manualmente com manivela - e isso fica bem mais barato do que comprar tudo pronto e permite a tela ampla, com mais de três metros de largura, visível nas fotos acima.

Contei sobre a reforma do Sistema de Som CCDB ao meu grande amigo, Professor Júlio Martins, e ele me escreveu esta mensagem, que reproduzo aqui com minha resposta. A pergunta de Júlio e a minha resposta podem esclarecer quem se interesse pelo já lendário Sistema de Som CCDB, que vários especialistas em áudio e músicos há decadas vêm dizendo produzir o melhor som por eles ouvido. A resposta aparece por cima; a pergunta, por baixo, tal como a gente vê no Live Mail.

Minha resposta:

“Oi, Júlio!
O subwoofer (com o Gauss de 18”), desde que moramos aqui ( 1997) não é mais aquele compridão que havia em Laranjeiras, onde não cabia o Subwoofer Labiríntico Central de projeto meu, publicado na NE. Aqui, assim que chegamos, construí o Subwoofer Labiríntico Central. Como as caixas “JBL” e tudo mais que viera de Laranjeiras estava empesteado de cupins, estes atacaram o Sub. Refiz todas as caixas, inclusive as “Bose” (que agora não têm mais os ductos de resistência acústica e trabalham como as primeiras caixas Bose, em suspensão acústica e cheias de feltro (sic); isso porque são cortadas com um filtro passivo entre elas e os amplificadores (como já eram em Laranjeiras) para só receberem sinal de 250Hz para cima; assim, a gente pode andar pela sala e não há cancelamentos de fase nos graves, que elas provocariam sem os filtros. Como uso os filtros, não preciso que sejam melhores em graves; e, com a suspensão acústica, ficam mais secas no resto do espectro; elas melhoraram, apesar dos falantes velhíssimos, pois não tenho como comprar outros; os ideais seriam capazes de alcançarem as mais altas freqüências, o que não é o caso destes aqui.

O subwoofer é o móvel branco (nas duas fotografias) que ocupa todo o espaço entre as caixas “JBL” e tem a mesma altura delas. No subwoofer está pregada a “fotogetia”, cuja moldura o cupim comeu e eliminei – agora está mais junto à madeira do sub.

As caixas ficaram melhores que as antigas, porque a madeira é nova, desta feita compensado naval, mais sólida e o som fica mais firme. O interior não tem mais lã de vidro; sim, feltro, por dois motivos: não achei lã de vidro e o feltro, se bem colocado, também fica bom – ficou melhor do que era antes, com a lã, rendendo alguns decibéis a mais, sem ressonâncias, som seco, firme.

Pra mim que convivi com as caixas antigas e agora tenho as novas, a diferença é perceptível.

A tela só existe na frente dos falantes de graves (JBL 2231-A, 15”) e dos de médios-graves (JBL 2121); os cortes são em aproximadamente 300Hz e 1200Hz. A corneta é a JBL 2420 (ótima) e não tem coisa alguma para atrapalhar os médios e os agudos (ela vai perfeita até 15 KHz e bastante bem até 20KHz). O que ‘tá na frente da corneta é a lente acústica, que em nada atrapalha, só abre a cobertura para 80 a 90 graus nos médios e agudos. Para completar, como sempre foi, há os ultratweeters (JBL 2405), que chegam a 40KHz e corrigem aquela faixa dos 15KHz até o que a gente conseguir ouvir rumo ao ultra-som.

O Subwoofer Labiríntico Central supera aquele compridão (lançado em 1952, apresentado junto com uma caixa rear loaded horn e recomendado a mim por Gary Margolis - um engenheiro da JBL que se tornou meu amigo - pensando que eu já não conhecia o projeto e o lançamento). Ele foi publicado (o compridão) também na NE, por mim. O Central tem saída de subgraves eqüidistante das caixas laterais e isso dá a melhor fase possível, o que chega a fazer diferença, apesar dos enormes comprimentos de onda. E é mais estético e prático. O melhor: forma, com a mesa, uma espécie de cornetão, que está destacado e desacoplado da sala, a não ser do chão, com o qual se acopla ao descer a frente de onda pelas gavetas e o televisor embutido no lugar onde houve a cadeira de trabalho. Acoplado apenas ao chão, o conjunto das caixas rende graves mais direcionais, firmes e fortes; em filmes, dá pra notar graves saindo da esquerda ou da direita, por causa desse acoplamento. O som fica mais sólido e a sala permite ondas grandes. A sala tem de estar com a porta do banheiro aberta para que se formem as ondas mais longas (até abaixo de 20Hz) e com as janelas abertas (para desacoplar os cantos da sala junto ao sistema e evitar ressonâncias de ondas estacionárias). Até o basculante no fundo da sala faz diferença – Rafael, o meu filho, conseguiu notar as diferenças quando fizemos medições e aprendeu a ouvir os subgraves, inclusive a distinguir notas musicais em CDs “bass”, o que nem todo mundo consegue.

Ouvir o solo de bateria do Rush, “The Rhythm Method” é uma experiência magnífica.

Descobri que a placa-mãe ASUS do computador i7 que o Raphael Vilardi me presenteou tem saídas 5+1; descobri também o jeito de não precisar chaveamento nem processador algum pra ouvir 5+1 aqui, bastando construir os amplificadores de potência e as caixas traseiras** e central*** pra que o sistema trabalhe em estéreo dois canais ou em 5+1, controlado apenas pelo computador (módulo gerenciador de áudio HD Realtek).

Uma determinada configuração desse módulo permite que todos os graves fluam para as caixas principais (frontais esquerda e direita) e, destas, o sistema já capta os graves para o subwoofer. Agora “só” falta ter dinheiro e tempo pra fazer os amplificadores, as caixas e instalá-las; assim, os filmes que vemos Giza e eu no telão e já com áudio muito bom do sistema, que é tão espacial e especial a ponto de parecer 5+1, poderão ser vistos e ouvidos com 5+1 de verdade, quando tiverem áudio desse tipo. E temos montes de filmes 1080p que baixei da Internet.

As caixas laterais agora incluem duas portas, que se abrem, quando baixo a tela. Essas portas fazem com que os médios e agudos contornem a tela (a qual fica diante das cornetas e dos tweeters), sem que se percam os médios e agudos – fica muito bom mesmo. Além disso, as portas aumentam a boca daquele “cornetão” e os graves melhoram um pouquinho mais. Só agora percebi que a tela à qual você se referiu é a tela cinematográfica; e, não, a tela que fica diante dos falantes de graves e médios-graves, pra protegê-los das unhas dos gatos! Não incluí na nova página* uma foto do sistema com as portas abertas; quem sabe venha a fazer isso e com a tela baixada pra explicar.

Abraço!

Cláudio

Mensagem de Júlio com suas perguntas:

From: Júlio Martins
Sent: Saturday, July 28, 2012 8:07 AM
To: Cláudio César Dias Baptista
Subject: Re: Olhe só que legal...

OI
Cadê o subwoofer?
Mas a tela na frente das caixas não atrapalha os médio-agudos, especialmente agudos?
um abrc
Júlio”

*esta mesma página, antes de publicar aqui as fotos e o filme

**as caixas traseiras ficariam suspensas no teto, no fundo da sala, eqüidistantes do espectador médio, com relação às caixas do sistema frontal.

***a caixa central teria uma corneta semelhante às das caixas frontais e dois woofers de doze polegadas, seria afixada no teto, por trás do vão que sobra entre o rolo da tela e o teto; essa caixa apontaria para o teto num certo ângulo, ficando com apenas a aresta mais distante apoiada no teto e a outra, mais próxima dos espectadores, distanciada do teto na mesma medida do vão - que aumenta quando a cortina é abaixada porque o rolo esvazia. Colocada nesse ângulo a caixa central, seu som se dirigiria aos espectadores sem obstrução da tela e o teto formaria coa frente da caixa ótimo acoplamento, ampliando a área da boca da corneta, dando-lhe melhor carga e refletindo a imagem acústica dos dois woofers, que trabalhariam como quatro (dois reais e dois virtuais). Como o rolo da tela está mais próximo dos espectadores; visto de lado, o ângulo entre espectadores, caixas frontais e caixa central resulta em distâncias e fase iguais.

O som das caixas frontais esquerda e direita é a combinação da saída acústica das caixas “JBL” esquerda e direita com a saída acústica das caixas “Bose” esquerda e direita; a imagem acústica resultante equivale à da colocação das fontes sonoras frontais nos cantos frontais da sala, sem que exista o acoplamento excessivo com a sala nem as ondas estacionárias que essa colocação, se fosse real, acarretaria. Os agudos, além de alcançarem os espectadores por meio da ajuda das portas supracitadas, vêm outrossim das caixas “Bose” e o resultado é agradabilíssimo e extremamente natural em qualquer tipo de programa. Há, portanto duas caixas trabalhando juntas para criar cada “caixa frontal”: uma “JBL” e uma “Bose”. A teoria que explica a qualidade obtida com esse som e a “Alta Criatividade” com que o denomino está exposta em artigos de minha autoria na revista Nova Eletrônica - EDITELE.

O Sistema, se ampliado para 5+1 como explico acima, estaria pronto para 7+1, bastando ligar as caixas “Bose” às saídas para caixas laterais, também existentes na placa ASUS supramencionada, sem que fosse necessário acrescentarem-se amplificadores nem caixas extra. Claro que placas específicas para áudio, com recursos semelhantes ou superiores, poderiam ser utilizadas, em lugar das saídas da própria placa-mãe.

 


OPINIÃO DE MARCOS MEDEIROS VIA FACEBOOK EM 09-06-2015
Marcos Medeiros Que fantástico, tem verdade e muito trabalho em cada detalhe. Gosto muito dos textos e descrições do sistema CCDB, sempre muito genial nas criações e soluções.
17 min · Descurtir · 1

Cláudio César Dias Baptista Conquanto eu haja cessado de responder nas publicações antigas, pelo motivo exposto em meu comentário logo acima do seu, você merece a exceção, Marcos Medeiros. Muito obrigado pelo que diz, que me anima a prosseguir na luta. Você me autoriza a publicar esse seu comentário? Emoticon grin
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Marcos Medeiros ... sem dúvida Cláudio César Dias Batista, fico honrado. Certa vez li em algum artigo (já faz um bom tempo), uma referência que faziam entre você e o "Professor Pardal", depois de conhecer de verdade o seu trabalho fico imaginando o quanto se sentiria lisonjeado essa "Ave Gênio" do mundo encantado de Disney. Grandes referências, grandes Gênios... ... outros mundos (vários emoticons inusitados e ótimos)

Cláudio César Dias Baptista Muito obrigado pela autorização e pelo que diz sobre o Professor Pardal. As pessoas me perturbavam com essa associação, mas não me sentia ofendido, embora a primeira página com texto, de "Géa", trate justamente de "rótulos" e contenha um pedido meu para que me não rotulem nem à obra. Obrigado pelos belos emoticons! Emoticon grin

 



HOMENAGEM A JIM LANSING

Cópia de minha publicação de 24-08-2017 no FACEbook

MEUS COMENTÁRIOS E MINHAS RESPOSTAS AOS COMENTÁRIOS DE AMIGOS NO FACEbook, PUBLICAÇÃO "HOMENAGEM A JIM LANSING"

Cláudio César Dias Baptista As caixinhas de som com as cornetas "JBL", na publicação logo acima, são parte normal do aparelho 5.1: não são drivers. As cornetas "JBL" amplificam sem consumo de energia e sem distorções, rumo aos meus ouvidos septuagenários, deitado na cama (de onde bati a segunda foto), a parte estéreo do sistemazinho barato 5.1, revivendo-lhe os agudos e os transientes paupérrimos, fruto do descaso de emissoras ainda mais pobres e insensíveis, a quem pouco se dá quando os espectadores não entendem as palavras esganadas pelos compressores dessas emissoras. Com CDs ou DVDs no sistemazinho 5.1 a coisa é outra: há bons agudos e transientes até sem as cornetas, o que comprova (entre mil outras provas mais importantes) estarem ainda em forma os meus órgãos auditivos e que a culpa do som mudo é SÓ das emissoras de televisão. Para grandes audições (inclusive via televisão), utilizo o Sistema CCDB 5.1 e o "telão", que extraem agudos, brilhos e transientes até de buracos negros...

(NOME DE UM QUE COMENTOU) He he he de volta ao futuro com soluções práticas como nos bons tempos do efeito MEL e outras cozitas uso do Audioexpectometro nas caixas e os fantásticos Turbo Compressores ... Abs.

(MINHA RESPOSTA) Obrigado, (NOME DE QUEM COMENTOU). Fico feliz em recordar esses tempos e muito mais feliz quando as pessoas atentam ao novo tempo e à produção mais importante: a do escritor, com os livros mais fantásticos ainda, em especial Géa!

(NOME DE QUEM COMENTOU) Show!

(MINHA RESPOSTA) Obrigado, (NOME DE QUEM COMENTOU)! :D

(NOME DE UM QUE COMENTOU) Interessante. Pode ao menos dizer quais drivers e quais cornetas você utilizou?

(MINHA RESPOSTA) Se você clicar na foto do televisor com as pequenas caixas cornetadas, verá as especificações de todos os produtos ali presentes, fora o ventilador. Aqui mesmo, nesta publicação, meu primeiro comentário responde a sua pergunta: "As caixinhas de som com as cornetas "JBL", na publicação logo acima, são parte normal do aparelho 5.1: não são drivers." Quanto ao Sistema de Som CCDB, as caixas, as cornetas e todos os transdutores se acham apresentados nesta página de meu site principal: http://www.ccdb.gea.nom.br/sistema_de_som_ccdb_apos... - A partir da página incial do site você alcança todas as respostas que tive, tenho e terei a dar sobre a minha "encarnação passada", no áudio, na manufatura de instrumentos musicais, nos Mutantes e tudo mais.
Hoje me dedico a uma atividade muito mais importante para o indivíduo e a sociedade: a de Escritor. Confira o valor desse meu trabalho, lendo Géa, )Que(, Geínha e CCDB - Gravação Profissional no único lugar onde é possível ler a obra: www.ccdb.gea.nom.br

(NOME DE UM QUE COMENTOU) Tudo isso para assistir televisão? Globo etc?? Kkk
Só DVD e olhe lá...

(MINHA RESPOSTA) Se você pesquisar esta minha página aqui no FACEbook, verá o que penso da Rede Globo, (NOME DE QUEM COMENTOU). Quanto à televisão em si, lembre-se que acessa canais por satélite, além dos canais convencionais e, embora a imensa maioria das transmissões mereça as críticas que eu mesmo fiz nesta publicação e muitas outras, não sou radical e, quando há algo bom, essa mídia pode transmitir e deveras transmite, entre outras coisas, notícias, esporte e conquanto pouca, alguma arte de verdade. O aparelho televisor me atende, no entanto, como um dos monitores do meu Computador de Trabalho, máquina excelente, na qual componho música, sinfonias, animações em computação gráfica e outras coisas, inclusive desenvolvo os meus sites. Além do telão, com projetor Optoma e do Sistema de Som CCDB, o qual você pode conhecer aqui: http://www.ccdb.gea.nom.br/sistema_de_som_ccdb_apos..., o televisor é um dos meios nos quais testo as minhas composições supracitadas, via conexão HDMI, a partir do referido computador. Quanto a ser "tudo isso", o equipamento de televisão é em verdade modestíssimo, como verá pelas especificações que inseri nas fotos. Sobre as cornetinhas "JBL", além da homenagem a Jim Lansing, é óbvio, para gente sincera e esclarecida, que são, também, uma brincadeira inédita para encantar o meu tempo e o de quem me gosta, além da utilidade prática que possuem. Em Géa a biorrelatividade ensina: "existe mais quem se relaciona mais". Menos não é mais do que mais. Mais, sim, é mais! Em meu site escrevi e repito: “Quando mais é composto daqueles menos que são mais, mais é muito mais que menos.” Sobre o custo do que você chama de "tudo isso", é praticamente nada, pois as leituras em CCDB Livros me pagam bastante mais diversões que, inclusive, aproveito para tornar em novos meios de divulgar... as leituras! Por favor, leia os livros de minha autoria e, se gostar, divulgue-os; sim?! Tais livros só se podem ler em CCDB Livros, seção de www.ccdb.gea.nom.br agora com duas interfaces ótimas para leitura a sua escolha! Apenas quinze reais por trinta dias diretos de leitura!

Esta página contém vídeos que mostram como se compra tempo de leitura e lê em CCDB Livros em qualquer país do mundo, com seis moedas a sua escolha: http://www.ccdb.gea.nom.br/demo_com_filme_da_compra_de...

Na foto sim, algo que se pode chamar de "tudo isso": o Sistema de Som e Imagem CCDB, cuja parte essencial manufaturei em 1972 e vem até hoje funcionando perfeitamente (tido por muita gente como o melhor que já ouviram) sem uma só assistência sequer.

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PRODUTOS MOSTRADOS NAS FOTOS

Caixa Selenium-JBL traseira esquerda do Sistema CCDB 5.1, já comentada em várias publicações minhas.

O módico e desequalizado Samsung Home Theater Blu-Ray 3D - Ht-f4505/zd 5.1

Corneta JBL-Selenium Trio HI 14-50 Alumínio Branca

Meu idoso televisor 49LF5900 LG 49"
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- CCDB 25-08-2017


- CCDB 25-07-2012
- CCDB 28-07-2012
- CCDB 20-08-2014
- CCDB 10-06-2015
- CCDB 25-08-2017


 

 


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