Ilustração da bailarina Ky por CCDB, 3ds Max 2014 - Clique na ilustração logo acima e abrirá a página da ANIMAÇÃO “Ansata dança Ky 5.1”, com a Sinfonia em Ky 5.1 dançada por Ky, a maior bailarina do Universo, filha-amante de Clausar.
Sinfonia em Ky 5.1
©CCDB 2014
Primeira Sinfonia, Cláudio César Dias Baptista - CCDB
Primeiro trabalho de CCDB em 5.1 (1)
Música para o balé “Ky” descrito no capítulo “Ansata”, Livro Sexto de Géa
Composição e gravação de CCDB
Link para baixar
Sinfonia em Ky 5.1- Primeira Sinfonia - Cláudio César Dias Baptista - CCDB
[ sinfonia_em_ky_5.1_final_96khz_32bit-float_realtime-export.wav (1322.75MB) qualidade máxima]
clique no link dourado logo acima com o botão direito para baixar
(instruções completas no quadro logo abaixo)
(se o link for utilizado, sua cor se tornará roxa)
ESTA VERSÃO 5.1 DA SINFONIA EM KY SÓ DEVE SER OUVIDA EM EQUIPAMENTO 5.1
E NÃO EM EQUIPAMENTO ESTÉREO DE DOIS CANAIS!
Se você reproduzir esta versão em equipamento estéreo de dois canais
faltarão partes importantíssimas da sinfonia!
Para ouvir em estéreo de dois canais baixe e reproduza a versão original,
criada em estéreo de dois canais. - CCDB 24-10-2014
AS PRIMEIRAS CINCO NOTAS MUSICAIS ATESTARÃO A VOCÊ SE O SEU SISTEMA ESTÁ CONFIGURADO CORRETAMENTE EM 5.1,
POIS CADA UMA DESSAS NOTAS SAIRÁ EM APENAS UMA DAS CAIXAS (SEM CONTAR O SUBWOOFER) E FORMARÃO A LETRA “K” DE KY !
Como baixar o arquivo de áudio da Sinfonia Para baixar o arquivo, o comando a ser dado depende do browser que você utiliza. ANTES DE BAIXAR O ARQUIVO, LIMPE O CACHE DO SEU BROWSER! SE NÃO LIMPAR, A VELOCIDADE DE DOWNLOAD, QUE PARA CONEXÃO À INTERNET DE DEZ MEGAS É DE 1,2MB/s, PODE DAR APENAS 10KB/s !!! PARA LIMPAR O CACHE DO SEU BROWSER APERTE A TECLA "Ctrl" E SEM DESAPERTAR ESSA TECLA APERTE JUNTO "F5". A ilustração abaixo é um exemplo que mostra o download do arquivo da animação "Ky dança a Música da Mão"; esse exemplo serve para todos os downloads de arquivos deste site. Antes de ver se precisará utilizar o que a ilustração lhe mostra, leia por favor o texto que está ABAIXO da ilustração e escolha o procedimento a seguir, conforme for o seu browser. Se for o Firefox ou o Chrome, clique com o botão DIREITO do mouse no link Se for o Opera, clique com o botão direito e escolha "Salvar conteúdo do link". Se for o Safari, use o botão direito e escolha "Transferir conteúdo do link". Se for o Slim Browser, use o botão e direito e escolha "Baixar com o Gerenciador de Downloads". Se for o Windows Internet Explorer, use o botão direito e escolha "Salvar Destino Como". Depois de baixado à pasta do seu computador; para rodar, abra essa pasta e clique duas vezes com o botão esquerdo no arquivo do áudio 5.1, que tem este nome: |
SE VOCÊ JÁ LEU A PÁGINA DA SINFONIA EM KY ORIGINAL (ESTÉREO), É PARECIDA, PORÉM NÃO IGUAL. POR FAVOR, LEIA ESTA INTEIRA, QUE CONTÉM INFORMAÇÃO NOVA E IMPORTANTE.
Composição
Realizei num único programa de computador, sem teclado pianístico, só com o teclado de digitar e o mouse. A Sinfonia em Ky é convite aos músicos de mais recursos para comporem arranjos e temas com base na obra Géa. A música inicia coas notas formando as letras do nome Ky - ver ao lado um “screenshot” do Cubase 5. Tais notas se repetem em várias passagens; a sinfonia se baseia em surtos de cinco notas (nem sempre as mesmas). Não o fiz pela simples novidade: as cinco notas simbolizam o gesto que Ky (nesse caso, o boneco criado pelo personagem do balé) tenta traçar no ar, o que lhe é difícil e sai sincopado; até que recebe e seu criador o dom da vida e passa a mover-se com leveza e continuidade. Mais? Leia tudo no capítulo “Ansata”, Livro Sexto de Géa!
Gravação
Monitorei a Sinfonia em Ky no Sistema de Áudio CCDB - o qual descrevi na Nova Eletrônica e montei em 1972. Sua qualidade até hoje lhe confere elogios de expertos em áudio, músicos, audiófilos e leigos, que afirmam ser o melhor já ouvido por eles; com amodéstia, digo o mesmo. Na última audição, antes de aprovar e lançar a versão original (estéreo de dois canais) da Sinfonia em Ky queimou-se o diafragma do drive esquerdo JBL 2420 desse Sistema, quiçá um augúrio da Géa - mas um amigo, que prefere o anonimato (e não é desta feita Raphael Vilardi), presenteou-me dois reparos que já instalei no Sistema. Esse amigo também me presenteou o woofer para o segundo Subwoofer Labiríntico Central e duas das três caixas biamplificadas extras, com que ampliei o Sistema de Áudio CCDB para 5.1, no qual monitorei a Sinfonia em Ky 5.1.
Não utilizei recursos de estúdios, mesa de som, CCDB 44, músicos, microfones, aparelhos de efeito, teclado, nada mesmo. As gravações em estéreo de dois canais e também em 5.1 fiz com o mouse no computador de produção, dotado de um CPU AMD FX 8350 Eight-Core Processor de 4GHz e com 16GB de RAM.
(1) NÃO É O MEU PRIMEIRO TRABALHO EM MULTIPISTAS!
Onde escrevo "meu primeiro trabalho em 5.1", quero dizer: primeiro trabalho que resulta em um arquivo de áudio digital 5.1 compatível com os padrões internacionais, no caso da Sinfonia em Ky 5.1, e um arquivo de vídeo com áudio digital 5.1, idem. Porém, esse NÃO é o meu primeiro trabalho em gravação multipistas, o que fiz desde os primórdios do meu conjunto musical e implementei em todas as mesas de áudio de minha manufatura. Até mesmo nas menores e mais simples dessas mesas, pode-se misturar o áudio analógico para sair em seis canais (o que inclui a menor mesa de áudio de doze canais do planeta, que cabe na palma da mão, a CADDMIX 12 e a lendária mesa FLIGHTMIX 12, se em ambas considerarmos a misturação dos mestres, auxiliares e PFL (Pre Fader Listening). As mesas mais requintadas, como a FLIGHTSTUDIO Input/Output modules e a magnífica CCDB 44, da CCDB Series que ia até sessenta e quatro canais, permitem misturação para vinte e quatro e dezesseis submestres respectivamente, além dos mestres e auxiliares, bem como de retorno do sinal aos canais com reendereçamento. Os recursos dessas mesas estão apresentados por mim em vários vídeos, aos quais você pode assistir aqui e aqui e há ainda outros vídeos a partir daqui. O livro "CCDB - Gravação Profissional" na primeira e na atual versão, ensina em profundidade como gravar em multipistas e você está convidado a lê-lo no único lugar onde se pode: CCDB Livros. Por favor, leia os livros de minha autoria, muito melhores que tudo quanto fiz antes no áudio e em todos os outros ramos de atividade, o que inclui áudio, guitarras, efeitos, eletrônica e rima com Mutantes. Eles só se podem ler em CCDB Livros. Esta página tem vídeos curtos e objetivos que mostram como fazer para lê-los.
Clique na imagem acima para ver a tela inteira do Cubase com a composição; isso lhe mostrará os nomes dos instrumentos virtuais que utilizei (são os mais simples, cujo som mais gosto). O instrumento que não aparece na imagem porque não cabe na tela é o último, embaixo: trata-se do "Monologue", com o plugin "Bass", empregado para a faixa (track) dos subgraves. Na versão em 5.1 são muito mais pistas (tracks) para realizar os efeitos panorâmicos e surround, inclusive o de colocar cada ponto da figura acima (que forma a palavra KY) num dos cinco canais de resposta plana.
Minha Intenção
Ao compor a Sinfonia em Ky, eu o fiz exatamente como pretendi. Uma composição CCDB deve conter a rebeldia, característica de Clausar de Géa e minha também. Daí eu haver seguido meu próprio impulso; e, não, fórmulas canônicas de composição, nem ter atribuído um tom, no título da música.
Adenda de 11-05-2014, ampliada em 12-05-2014: com base na mensagem lúcida de Leonardo Fazio, mais abaixo nesta página, poderíamos atribuir ao novo estilo, inaugurado na Sinfonia em Ky, o nome de “Psicoclássico” - quem preferir, pode chamá-lo de “Classicodélico” ou, ainda, de “Psicoclassicodélico” (...) e, se ler a obra Géa, quem sabe executar a Sinfonia em Ky no “Psicoaudiossintetizador Alfa”, uma invenção minha que funciona de verdade e está descrita somente nessa obra, a qual só se pode ler em CCDB Livros.
Na versão estéreo de dois canais, utilizei cinco pistas no Cubase 5, às quais denominei de: Sininho Giza, Canto Ky, Contracanto Ky, Graves Ky e Subgraves Ky. A pista Sininho Giza compus para atender a ótima sugestão de meu grande amor, Dalgiza, a qual gostaria de ouvir sininhos na composição. Na versão em 5.1 foram muito mais pistas (tracks).
Reprodução
A Sinfonia em Ky 5.1 é estereofônica de seis canais e foi composta para ser ouvida APENAS em sistemas de áudio 5.1 (seis canais); todavia só o será em toda a plenitude naquele que possua resposta extensa (em especial nos graves), plana, sem equalização e alta potência, para ouvir-se com volume alto num ambiente amplo e de boa acústica - ou ao ar livre. Não a compus para fones auriculares, mas a versão estéreo de dois canais pode ser escutada neles - NÃO a versão em 5.1. Sugiro análise de picos antes de abrir o volume do sistema, pois há agudos fortíssimos.
Para que se ouçam os graves como os pretendi é indispensável que o sistema alcance alto nível de intensidade sonora, onde o ouvido humano tem sensibilidade suficiente para os graves profundos.
Não recomendo utilizar o Winamp para reproduzir, pois mesmo com o máximo volume nesse aplicativo e no mixer do Windows (refiro-me ao Windows 7), o sinal de saída de áudio será fraco. Recomendo ouvir via Windows Media Player do Windows 7, com o volume do mixer do Windows no máximo e ajustar o volume no controle do Windows Media Player - então haverá sinal de saída com boa amplitude e maior qualidade na reprodução.
Para tudo isso funcionar é indispensável que o computador possua placa de som 5.1 ou que a placa-mãe tenha esses recursos. No caso do meu computador de trabalho, a placa é ASUS, com driver Realtek configurado em 5.1. Como o Sistema de Som CCDB 5.1 possui um par de Subwoofers Labirínticos Centrais CCDB (projeto meu, publicado por mim na revista Nova Eletrônica e também neste mesmo site) e sendo o corte ótimo de freqüências em 2oHz (VINTE HERTZ) para esses Subwoofers, configurei o driver Realtek com a via de subwoofer DESLIGADA e com o Gerenciamento de Graves LIGADO. Esse gerenciamento direciona os graves para os amplificadores das caixas Frontal Esquerda e Frontal Direita e é destas que retiro o sinal (via filtro passa-baixas também publicado por mim na Nova Eletrônica) rumo ao amplificador CCDB que alimenta o par de Subwoofers. Isso resulta em subgraves perfeitos e também é perfeito o resto do som. Prevendo a hipótese de o Ouvinte possuir um sistema 5.1 convencional, a gravação da Sinfonia em Ky 5.1 inclui o sinal para a via do subwoofer. Portanto, a Sinfonia em Ky funcionará tanto no meu Sistema (e cópias) quanto em qualquer sistema 5.1.
Foto por CCDB - as caixas traseiras não cabem no campo da máquina fotográfica (na primeira imagem, no alto desta página, montei por processo fotográfico as caixas traseiras dentro dese campo); você pode ver os detalhes (reais e sem tratamento fotográfico) do ambiente completo na página do Sistema de Som CCDB.
Clique na imagem para vê-la em tamanho grande e alta resolução
Ambiente
A sala onde ouço e criei as versões da Sinfonia em Ky em estéreo de dois canais e em 5.1 possui seis metros de largura, onze de comprimento e três de altura.
Com certas janelas e portas abertas, o amortecimento e as ressonâncias ficam ótimos, sem tratamento acústico nas paredes, no chão e no teto.
Para que os graves sejam perfeitos, o melhor ponto de audição é bem no meio da sala, onde se acha o meu computador de produção (trabalho de costas para o sistema e giro a cadeira quando é preciso ouvir melhor). O sistema de som fica encostado a uma das paredes de seis metros e projeta o som ao longo dos onze metros do recinto. As caixas frontais têm transdutores JBL. As caixas tipo Bose citadas na Nova Eletrônica continuam ativas; idem, o Subwoofer Labiríntico Central CCDB, com um alto-falante Gauss de 18”.
A ampliação desse sistema para 5.1 está detalhada aqui.
Se você tiver sala semelhante e um bom sistema de áudio, apto a alcançar 20Hz ou ainda mais baixo com resposta plana (no mínimo deve chegar plano aos 40Hz), poderá descobrir o ponto ótimo de audição dos graves, onde as ondas estacionárias (que sempre há em ambientes assim) não cancelarem o som mais profundo.
É muito interessante ouvir como se modifica o som grave conforme o ponto de audição, na sala.
Saiba mais sobre o Sistema de Som CCDB 5.1
Meu método de composição
CONVERSAÇÃO COM DOIS AMIGOS DE FACEBOOK, INICIADA EM 17-02-2015, QUE ESCLARECE O MEU MÉTODO DE COMPOSIÇÃO MUSICAL Cláudio César Dias Baptista: Muito obrigado pelo compartilhamento, (Amigo 1)! Só hoje percebi que havia compartilhado essa publicação, desculpe! NOTA DE CCDB: o compartilhamento foi da Música da Armadeira, lançada também por mim no Facebook. Nota de CCDB para esta página: eis algumas das amostras de Géa: 1, 2, 3, 4, 5 - e várias outras neste site, entre elas junto com as ilustrações. Mas o único jeito de conhecer Géa é LER, e só se podem ler os livros de minha autoria em CCDB Livros. (Amigo 2, continuação) Fico triste em ver que as ilustrações de Gia, KY, entre outros de Géa, não não são encontrados em nenhum sistema de busca do Google, enquanto podemos encontrar facilmente pornografia e sexo explicito dentro da ferramenta "search" do google. Vemos aí uma censura em cima da obra de Cláudio César Dias Baptista? "O inferno fica na Terra, não em Géa" De qualquer forma, (Amigo 1), recomendo a compra de 30 dias de leitura da obra. Cláudio César Dias Baptista: Muito obrigado pela qualificação de gênio, (Amigo 2)! No meu caso, a "culpa" só será minha se eu houver programado os meus próprios genes na encarnação passada, hehehe... Quanto aos gênios, sofrem a incompreensão mais que os idiotas, porque aqueles sabem; e estes, não. ' EXTRATO DO CAPÍTULO “EU SOU KY” CENA DA ARMADEIRA, PÁGINAS 2299-2300 LIVRO OITAVO DE GÉA VERSÃO ILUSTRADA (CONTINUA) Com o filme montado no Adobe Premiere, importei-o (não tem áudio, só imagem) para o Cubase 5 e, com base nos movimentos da Phoneutria, fiz a divisão dos compassos e criei o ritmo básico. A construção harmônica tem por base um pensamento gráfico, o que é muito fácil de realizar no Cubase, em especial quando a gente só conta com o mouse (e nenhum teclado pianístico): nota por nota, tracei a melodia e a partir desta a base e o contrabaixo - que na versão 5.1 é mais requintado, assim como a movimentação espacial dos sons. Há inúmeras maneiras de se programar uma formatação harmônica no Cubase, entre elas o plágio e a música reversa (passada ao contrário). Porém, sou avesso a plágios e quando a música de outros compositores me inspira, tenho cuidado, no limite dos doze semitons ali empregados, de não lhes copiar, nem no sentido direto nem no reverso, a obra. O que me não impede de estudar a estrutura harmônica direta e reversa de hinos variados, quando quero impor um sentimento exaltado, ou de música sinfônica, quando é este o espírito da minha composição. Ao realizar esse estudo, além de pela inspiração puríssima que vem do Ky (a Alma, no idioma teruzês, país Teruz, Géa) e outrossim da audição desde a vida no útero de minha mãe (e quiçá desde encarnações passadas e também através dos genes), deparo-me com "fenômenos" intressantes, como por exemplo o de certo hino muito cultuado no Brasil ter, se ouvido em reverso, o ritmo do mambo ou de algo similar. O conceito de "template" é útil para compreendermos como se pode criar uma estrutura harmônica no Cubase, obtendo, até sem qualquer estudo (embora eu tenha estudado música), uma ou mais formatações corretas, dentro dos cânones, para, se preferirmos, depois de criarmos a melodia nova e genuína com base nesses "templates", transgredirmos o quanto desejarmos tais cânones. Melhor que as explicações e as análises é, acima de tudo, ouvir. E "curtir". Hoje talvez, se houver tempo, Dalgiza dançará a Música da Armadeira, contracenando com a Phoneutria do filme, nas três partes e eu a filmarei para depois colocar esse filme como fundo de "rotoscope" no 3ds Max 2014, onde venho compondo a animação "Ky dança a Música da Armadeira". Desculpe o texto longo; espero, contudo, ter ajudado na resposta àquela sua pesquisa da estrutura harmônica da Música da Armadeira e esclarecido um dos meus métodos de composição musical no Cubase. Cláudio César Dias Baptista P.S. a (Amigo 2): escrevi errado o plural de Phoneutria: "Phoneutrias" - o certo (embora venha do grego e signifique "feroz matadora) creio ser, em latim, "Phoneutriae". Cláudio César Dias Baptista ADENDA a (Amigo 2) (e a quem mais interessar este assunto, para mim, apaixonante, já com minhas desculpas pelos textos numerosos e longos): quando a gente compõe pelo método convencional, seguindo a teoria da construção harmônica (pelos acordes e tal, num processo que você conhece) está aproveitando a trilha aberta pelos estudiosos que nos antecederam aqui na Terra. Criar música dentro desses cânones é, sim, criar: é criatividade, não é plágio. Os recursos técnicos da informática, entre eles o Cubase e outros aplicativos, nos permitem moldar a construção harmônica a partir de composições musicais preexistentes, sem que as plagiemos e em lugar de precisarmos manter na cabeça (quando não dispomos de um teclado pianístico) as seqüências das escalas, os tons e tudo mais da teoria musical. Podemos "escrever" com o mouse certa melodia preexistente e, tendo-a na matriz gráfica do Cubase, modificá-la "de ouvido", até alcançarmos outra melodia, que, após certo ponto e se houver inspiração e bom ouvido, será toda nossa, original e autêntica; da mesma forma não será um plágio. E se, após escolhermos certa melodia alheia que nos inspire determinado ânimo ou emoção e, tendo-a escrito com o mouse no Cubase, nós a revertermos; não, no todo; sim, em partes menores (compassos por exemplo), teremos um "template", um molde, a mesmíssima coisa que a teoria musical nos oferece: uma série de notas que guardam harmonia entre si, dentro de determinado tom. Daí para a frente, cumpre usar a inspiração ao modificar ou mesmo ao reescrever, dentro daquele molde para não desagradar o ouvido com excesso de dissonâncias (ou adrede para desagradá-lo, se for o nosso desejo e alcançar o efeito que queiramos), a música nova, nossa, tão autêntica e isenta de plágios como a que Mozart compunha em sua mente, guiado pelas leis da harmonia. Neste ponto entra-nos a consciência, a honra - e também o orgulho pessoal como juiz e, quando sentimos que temos algo novo para apresentar e lançar, eis-nos compositores legítimos, tanto quanto seríamos se houvéssemos treinado os dedos e o ouvido num teclado anos a fio e pudéssemos compor de improviso, tal qual fazia minha querida mãe, Clarisse Leite. Ela possuía na mente, nos dedos e na alma a VELOCIDADE que lhe permitia compor algo inspirado, legítimo, único, de imediato, de improviso, sem necessidade de "montar" lentamente a música. No Cubase não é tão rápido para mim... mas garanto que é tão legítimo, inspirado e autêntico feito as composições de Mozart e de Clarisse. Tudo o que escrevi hoje nesta página não me impede de "audializar" música diretamente em minha psique e ir ao Cubase para a armazenar ali, até poder arranjá-la e, quando me satisfaça, exportá-la e lançá-la - esse foi o caso da maioria das minhas composições inteiras (todos os "Temas" dedicados à obra Géa - a não ser o que compus com meu irmão Sérgio) e foi também o que ocorreu quando compus a parte principal, a melodia inicial e final da Sinfonia em Ky. FIM DA CONVERSAÇÃO - Publicada nesta página em 02-03-2015 - CCDB (1) ADENDA SOBRE O SOM DE DUANE EDDY: o “som de Duane Eddy” que recriei no Cubase 5 para a Música da Armadeira não se limita aos característicos físicos do áudio. Eddy tem um estilo que por certo baseou no de Al Caiola (exemplo do som de Caiola, veja no tema de “Bonanza”) - mas baseou com aperfeiçoamentos: um som mais limpo, desprovido dos floreios de Caiola e com um timbre mais rico e menos (vezes nenhum) passeio pelas cordas agudas. O som de Eddy é másculo por excelência. Nos tempos da minha “encarnação passada”, quando ensinei meu irmão Sérgio Dias Baptista (Sergio Dias) as primeiras notas e acordes numa guitarra (que manufaturei para ele, muito antes das Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael), eu tocava a grande maioria das músicas de Eddy, além das dos Ventures e dos Shadows. E sempre me entusiasmei com o som, o estilo de Eddy. Quem lhe conhecer bem a obra, notará: nunca repete o modo de tocar uma série de notas na melodia, mesmo quando sejam as mesmas. Da vez primeira, ele as executa numa certa parte do cabo da guitarra; na segunda, noutra parte; ora com, ora sem puxadas dos dedos sobre as cordas contra os trastos. E assim por diante. Quando a melodia se repete, da vez primeira executa-a nos bordões; da segunda, costuma tocar uma oitava abaixo, em bordões adrede afinados. E não fica nisso: na segunda vez, se há uma série de notas na melodia, Eddy mantém a duração dessa série, mas modifica a duração de cada nota dentro dela. E você pode perceber esse detalhe importantíssimo (que por si elimina tudo quanto se possa chamar de “quadrado” no desempenho), se comparar as notas finais das duas partes da Música da Armadeira onde impus o “som de Duane Eddy”: da primeira vez a duração das notas é uma; da segunda, outra. Se, na segunda, eu houvesse repetido as mesmas notas com as mesmas durações, adeus “som de Duane Eddy” e teríamos um som “quadrado”, inconvincente. Nada disso é plágio! A melodia é minha, composta por meio dos meus métodos mencionados na conversação de Facebook apresentada acima - e Eddy jamais a tocou, nem qualquer outra sequer parecida, pois não existe música parecida! - CCDB 30-03-2016 para a Música da Armadeira - com acréscimo em 11-04-2015 para a Música da Mão. É importante frisar: nenhuma das músicas que compus utilizando aquele entre os meus métodos o qual descrevi acima baseou-se em composição ou execução musical de Duane Eddy. Ele usa guitarras e amplificadores; eu, o Cubase e o computador. Assim como o som de Eddy supera o de Caiola e as Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael superam as guitarras em que Eddy tocou as músicas que dele ouvi, o som das minhas composições supera o de Eddy e, onde digo "som de Duane Eddy", quero em verdade dizer "um dos Sons de CCDB". Quanto às animações de minha autoria, baseiam-se no texto dos livros que escrevi. E quanto a esses livros, são fruto puríssimo da minha imaginação, sem método nem aplicativo algum que não o processador de textos e o computador. Mais sobre as semelhanças entre o meu trabalho e o de outrem você lê na página Nem Plágio Nem Coincidência. Não tem twang: uma das principais características do modo de tocar de Eddy é o twang (usual: "Peter Gun"; apogeu no perfeito "The Climb") que é chamada por muitos de sua "marca registrada" - há vídeos no Youtube onde ele depõe sobre isso e mostra como faz. Você NÃO ouvirá um só twang sequer nas músicas de minha autoria nas quais o som lembre o de Eddy - seria facílimo para mim aplicar esse efeito no Cubase, mas meu propósito não é, foi ou será copiar Eddy ou seja quem for. O "Som de Duane Eddy", quando aparece em minhas composições serve tão-somente para recordar, homenagear e melhorar o timbre; nunca, apropriar-me do estilo e do twang. Em verdade o efeito chamado de twang antecede Eddy e é típico dos portamentos nos instrumentos sinfônicos sem trastos (violino, viola, violoncelo e contrabaixo), de seus antecessoress e de instrumentos ainda mais antigos, trasteados, como o (sic) sitar (os ancestrais de Ravi Shankar já tiravam o melhor twang antes de Eddy nascer) e outros instrumentos orientais. E cumpre lembrar o ótimo instrumento de origem angolana, o nosso querido berimbau, cujo twang é mágico. |
O AJUSTE DO SUBWOOFER ATENÇÃO!!!: todos os vídeos e as músicas de minha autoria no formato 5.1 tiveram o áudio monitorado por mim no Sistema de Som CCDB 5.1 cujo canal de subwoofer tem um filtro passa-baixas com corte de 12dB/oitava ajustado em 20Hz (vinte hertz), o que o torna plano em resposta de vinte hertz para baixo, de resposta cadente de vinte hertz até sessenta hertz e de resposta nula a oitenta hertz e acima. Há um artigo de minha autoria, publicado por mim na revista Nova Eletrônica que ensina a construir tal filtro e vários artigos meus informam tudo sobre subwoofers, inclusive com o projeto de vários deles, entre eles o Subwoofer Labiríntico Central CCDB. O screenshot abaixo mostra a configuração do driver Realtek que utilizo no computador de trabalho, rodando Windows 7 Ultimate, para que o subwoofer receba, via filtro passa-baixas supracitado, (apenas, como deve ser para compatibilidade com estéreo de dois canais e com o Gerenciamento de Graves mencionado abaixo) a saída misturada mono do par de canais das caixas frontais esquerda e direita: Clique na ilustração logo acima para vê-la em tamanho natural e máxima resolução. Note que o Subwoofer NÃO ESTÁ TICADO, portanto, não há sinal para a saída de subwoofer, já que nenhum amplificador e subwoofer se acha conectado a ela. O sinal para o subwoofer vem do Gerenciamento de Graves (que está ticado), um recurso desse e de outros drivers que você pode pesquisar a fundo buscando na Internet e considerado válido e, por muita gente (inclusive eu) melhor que ligar o subwoofer à saída a ele dedicada no driver. O Gerenciamento de Graves endereça o sinal de graves dos canais de surround (os canais das cinco caixas, central, frontais e traseiras) ao par de caixas frontais esquerda e direita e aquela mixagem mono (que é parte do Sistema de Som CCDB 5.1 desde quando era simplesmente estéreo de dois canais e antes de existir 5.1) remete o sinal ao filtro de subwoofer e este ao amplificador CCDB do par de Subwoofers Labirínticos Centrais CCDB. NÃO TIQUE o Subwoofer no driver Realtek (ou cancelará os subgraves) se usar o Gerenciamento de Graves! ATENÇÃO!!! O driver Realtek tem um "bug": é INDISPENSÁVEL fazer o teste de clicar com o mouse nas imagens das caixas do sistema 5.1 que se acham na interface desse driver para que o Gerenciamento de Graves permaneça em ação; se não fizer o teste, quando iniciar qualquer vídeo com áudio 5.1 o tique no Gerenciamento de Graves poderá desaparecer e não haverá esse Gerenciamento! Fazendo o teste o Gerenciamento de Graves permanece mesmo após iniciado o vídeo com áudio 5.1 !!! Tique o Subwoofer e não tique o Gerenciamento de Graves se usar a saída de subwoofer ligada ao amplificador de subwoofer da maneira convencional. Tanto uma quanto outra forma de configurar o seu sistema de áudio são chamadas corretamente de "5.1". Utilize você um sistema semelhante ao do Sistema de Som CCDB 5.1 ou o sistema padronizado 5.1 com saída específica para o subwoofer ticada no driver Realtek (ou similar, em seu computador ou em seu reprodutor de mídia) e com sinal no canal de subwoofer, RECOMENDO FORTEMENTE que use um corte de 12db/oitava em 20Hz (ou o mais perto disso que o seu sistema de som permitir; ou seja: o de freqüência mais baixa possível, mas não abaixo de vinte hertz), pois HÁ SINAL de subwoofer nos vídeos e nas músicas 5.1 de minha autoria e esse sinal, se o corte for em freqüência mais alta (por exemplo em 100Hz) dará graves "gordos", desagradáveis e ressoantes, como acontece em inúmeros sistemas 5.1 - e as minhas composições sairão muito diferentes do que deveras são e do que se ouve aqui no Sistema de Som CCDB 5.1, bem diversas daquilo que pretendi ao criá-las. - CCDB PARA OUVIR PROGRAMA ESTÉREO EM SISTEMA 5.1 NÃO DEIXE O WINDOWS ESTRAGAR TUDO! |
Gravação Profissional
Tudo sobre gravação profissional de áudio (desde os sistemas simples e baratos até os mais complexos e dispendiosos) você pode estudar agora mesmo em CCDB Livros, na obra “CCDB - Gravação Profissional”, nova versão (atualizada em 2010) para leitura on-line, em co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB.
Partituras
Para o maestro que desejar executar a Sinfonia em Ky estas Partituras podem ser úteis, ou para o músico que as deseje analisar. Clique em cada miniatura abaixo para abrir o arquivo da respectiva página das Partituras da Sinfonia em Ky. Após abrir o arquivo de cada página, você poderá salvá-lo em seu computador, utilizando os recursos de seu browser. São seis páginas, exportadas do Cubase na configuração mais simples, sem bemóis, bequadros ou quaisquer outros símbolos junto à clave.
Géa
Minha decisão de compor a Sinfonia em Ky se deve a tê-la imaginado como um balé, chamado “Ky” e a descrito em detalhe, antes de a haver composto, no capítulo “Ansata”, Livro Sexto de Géa, onde descrevo outrossim uma coreografia completa para tal balé, dançado por Ansata (pseudônimo de Ky, a filha-amante de Clausar).
Convido você a ler Géa e, enquanto lê esse capítulo, ouvir a Sinfonia em Ky!
Dedicatória
Dedico a Sinfonia em Ky a cada um e a todos os Leitores de Géa, a meu grande amor Dalgiza, a nosso filho querido Rafael, à Deusa Ky (Deusa da Dança, habitante do Extasium (o Olimpo do planeta Géa), a Ky (a maior bailarina do Universo, filha-amante de Clausar) e com devoção a Natalia (Natasha) Makarova, a maior bailarina da Terra - cuja interpretação do balé “Proust Lembrado”, num Pas de Deux com Denys Ganio, pode inspirar até um computador a superar uma orquestra e um escritor a compor sinfonia.
Dedico também a Sinfonia em Ky às numerosas personagens bailarinas e bailarinos constantes dos livros de minha autoria, em especial a: Nysio Degan (saudoso parceiro de Ansata no balé chamado “Ky” e cujo fantasma dança até hoje com sua amada); Nija (apelido carinhoso do bio-computador Nijinsky); Manitsa (a primeira bailarina a dançar na Terra, em todos os tempos); Iulia e Cleona (bio-computadoras que ganharam de Arqueu o dom da emoção e, do Desrelacionador, a Vida).
Dedico a Sinfonia em Ky 5.1 a todos acima e ao amigo que me presenteou os diafragmas para os drivers JBL, o woofer para o segundo Subwoofer Labiríntico Central e duas das três caixas biamplificadas que acrescentei ao Sistema, para torná-lo 5.1.
Lista de Personagens da obra de CCDB (PDF 640KB)
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Nu artístico
Se, por desventura, você se chocou ao ver Ky seminua na imagem acima e na animação Ky Hi-Tech dança Proust Lembrado, sugiro lembrar-se: estas duas, a seguir, são também imagens de nus artísticos - e Ky tem uma vantagem sobre os produtos de Bernini e de Miguel Ângelo (este último tentou em vão e até gritou com seu Moisés, mas não conseguiu o que não precisei gritar para Ky): ela se MOVE e PODE FALAR DE VERDADE...
Mais sobre nus artísticos e a censura que os ataca, quando são de minha autoria
Muito mais balé você encontra nos livros de minha autoria!
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Algumas opiniões sobre a Sinfonia em Ky 5.1
MENSAGEM DE VINÍCIUS ROCHA LIMA VIA FACEBOOK 25-10-2014
Muito bom! Coloquei a placa no computador já faz algum tempo. Gostei mesmo.
Algumas opiniões sobre a Sinfonia em Ky
As opiniões seguintes foram emitidas sobre a versão estéreo de dois canais, antes de existir a versão 5.1, porém valem para a Sinfonia da mesma forma.
MENSAGEM DE GRUNHIDOS MODERNOS VIA FACEBOOK 11-04-2015
Grunhidos Modernos Querido Cláudio...obrigado pela curtida...temos prestigiado seu trabalho e já pudemos admirar Ky dançando a sinfonia de Roky, a sinfonia em Ky, entre outros...pena não possuir 5.1...precisamos conferir Ky e a dança da música da armadeira e o livro Gravação Profissional...o que faremos com certeza...parabéns pelo trabalho...grande abraço...!!!
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Cláudio César Dias Baptista De nada, Grunhidos Modernos! Foi um prazer "curtir". Vocês me autorizariam a publicar este seu comentário na página da Sinfonia em roKy? Ajudaria na divulgação dos livros, pois é para isso que venho compondo música e animações, além de pela arte em si. Aliás, acabo de lançar mais uma, a "Música da Mão"!
http://www.ccdb.gea.nom.br/musica_da_mao_versao_estereo...
Por favor, leiam mesmo "CCDB - Gravação Profissional" (em co-autoria com meu filho RDB) e os outros livros de minha autoria, súperos a quanto fiz antes, o que inclui áudio, artesanato e rima com Mutantes! Esses livros só se podem ler em CCDB Livros, seção de www.ccdb.gea.nom.br desenvolvido por mim e aprimorado por meu filho Rafael (RDB). Vale a pena ler!
Esta página contém vídeos que mostram como se faz para comprar tempo de leitura e ler em CCDB Livros em qualquer país do mundo, com seis moedas a sua escolha: DEMONSTRAÇÕES.
Grande abraço e as melhores vibrações!
Grunhidos Modernos Claro que sim...conte conosco para qualquer tipo de divulgação e apoio o trabalho...grande abraço...!!!
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Cláudio César Dias Baptista Muitíssimo grato então, Grunhidos Modernos! Grande abraço!!!
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Grunhidos Modernos Já baixei e ouvi a "Música da Mão"...muto boa...densa e envolvente...!!!
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Cláudio César Dias Baptista Caramba! Foi rápido! Muito obrigado, amigo!
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MENSAGEM DE ROGÉRIO J. LOBO - VIA FACEBOOK 07-05-2014
Olá Cláudio! Eu fiz o download, e ouvi há poucos minutos. Fiquei muito impressionado com a dinâmica utilizada em certos trechos da sinfonia. Excelente!
PS: Em algum momento, esta dinâmica parece atuar em frequências muito abaixo de 20 hertz , pois apenas vibram os woofers... Não há nenhuma causa externa, (rumble) que possa ter interferido no resultado; portanto, presumo que seja fruto da riqueza de detalhes pertinentes à mesma. Muito interessante! PSII: Minha audição está dentro dos limites estabelecidos, rs!
MINHA RESPOSTA A ROGÉRIO J. LOBO - VIA FACEBOOK 07-05-2014
Muitíssimo grato por baixar e ouvir a "Sinfonia em Ky"! Estou muito feliz com o seu comentário e os dois P.S. e lhe peço autorização para publicá-los na página da sinfonia, no site - se possível, com um e-mail seu para contato, que você poderia me informar aqui ou pelo meu e-mail ccdbtelaria@gmail.com - Em resposta ao que comenta, digo: é verdade, sim, há freqüências bem abaixo de 20Hz, que aqui em casa se ouvem, com o Subwoofer Labiríntico Central CCDB (dentro, um Gauss de 18" que esteve nas lendárias caixas-cornetas do nosso conjunto, cada qual com três metros e vinte centímetros de boca - e eram quatro). Alguns amplificadores comerciais (e até profissionais) possuem filtro que corta as freqüências sob 20Hz, mas nem por isso se justifica que eu não as ofereça, já que, havendo sistema capaz, a gente pode ouvir (ou sentir) até três Hertz. Que bom você ouvir assim bem! Que se conserve essa sua boa audição, amigo! Na "Sinfonia em Ky" não abusei da duração dos graves, porém, quando os coloquei, na faixa MIDI que denominei "Subgraves Ky", foi para valer e os levei até logo abaixo da saturação, no Cubase 5. Se você clicar na foto pequena, que mostra as primeiras notas da sinfonia, verá uma foto da tela completa do Cubase, com as "tracks" e os controles automatizados de volume; infelizmente não coube na foto a parte mais baixa à esquerda, que mostraria o controle programado por mim para a faixa dos subgraves. Mas seu ouvido lhe mostrará tudo isso, basta ouvir a Sinfonia em Ky num sistema de áudio capaz de alcançar tais freqüências ou em fones desenhados para isso - e cuidado com o excesso de intensidade sonora, nos dois casos. Abraço forte e grato! P.S.: a imagem abaixo é (a miniatura que abre) aquela a que me refiro, mas no site aparecerá com máxima resolução, limitada aqui no Face.
RESPOSTA DE ROGÉRIO J. LOBO VIA FACEBOOK 08-05-2014
Olá Cláudio, boa tarde! Pode publicar sim, é uma honra! Muito obrigado pela especial atenção. Forte abraço!
MINHA RESPOSTA A ROGÉRIO J. LOBO - VIA FACEBOOK 08-05-2014
Oi, Rogério J. Lobo! Boa tarde, amigo! Muito obrigado, a honra é minha! Publicarei hoje mesmo! Abraço forte!
MENSAGEM DE LEONARDO FAZIO - VIA FACEBOOK EM 10-05-2014
Cláudio, venho dizer simplesmente que AMEI a sinfonia! Nunca vi algo que andasse entre o clássico e o psicodélico, realmente MUITO boa, espero ouvir mais dessas daqui pra frente, um grande abraço de um grande fã seu!
Leonardo Fazio
MENSAGEM DE GUTO PASCHOAL 09-05-2014 15:41
ressonance@ressonance.com.br
Oi Cláudio
Agradeço o envio da sinfonia. Ouvi uma primeira vez, ainda no computador, mas vou ouvir com mais atenção no sistema de som, com amplificadores e caixas melhores, para sentir as nuances e a verdades dos timbres, que estão ótimos.
Gostei de saber como foi feita a parte formal, do desenho das letras e depois ouvir o resultado prático com o sentimento das notas.
E parece que há uma relação entre a forma plástica e a harmonia musical, um campo ainda desconhecido mas que os softwares estão nos ajudando a explorar, e nada melhor do que conhecer as suas experiências, sempre uma desbravador das possibilidades eletrônicas e agora digitais. Parabéns pela obra.
Um abraço.
Guto
MENSAGEM DE JONAS SOARES LANA 12-5-2014 19:53
(historiador e antropólogo da música)
Achei muito interessante a composição. Ela me soa bastante narrativa, épica, como a música de concerto do século XIX e, por consequência, como a música do cinema de aventura.
Um forte abraço,
Jonas
MENSAGEM DE RENZO HARREITER CALVI - VIA FACEBOOK 12-05-2014
renzoo2007@hotmail.com
Boa noite Cláudio, espero que esteja tudo bem...., estava lendo um pouco sobre a Sinfonia, e como já estou numa certa idade também, tirei um pouco o pé do acelerador, e estou vivendo um pouco mais para mim, até retomei o estudo com a bateria, e o áudio, como um dos meus hobbyes. Fiquei até incentivado a desenterrar a coleção da Nova Eletrônica, da qual montei vários circuitos, no passado. Estou refazendo meu setup de equipamentos e caixas, porque quero escutar a Sinfonia na sua plenitude.
Aguardava a NE ansioso nas bancas, onde absorvia o que publicava, ainda mais, por ser amante da boa música, do rock, e do que você criava, para aquele pessoal fantástico e cheio de histórias.
Um forte abraço!!
*Ver nova mensagem de Renzo, mais abaixo, sobre a sua audição da Sinfonia!
MENSAGEM DE MAGELLAN BARRETO 13-05-2014 10:46
Quanto à qualificações... posso realizar trabalhos em vídeos e edições, componho trilhas instrumentais no teclado, toco um pouco de violão e harmônica. Fotografia, gravação digital e tratamento de som, alguma coisa de eletrônica (como o amigo já sabe), etc.. Com isso, já dá para fazer vídeo-clips ou apresentações sobre vários assuntos ou áreas. Mexendo nas partes físicas dessas coisas todas, também...rs!
nelsound@ig.com.br
Bom dia, prezado Cláudio César...
Fiquei contente que me escreveu e também abismado, com esse trabalho "transpsicodélico" ou "neopsicodélico"(se é que podem existir estes termos). Muito louco tudo isso!!! E imagino quantas horas de trabalho há em cima dessa obra!
Da mesma forma, terá que ser apreciado, pois são bem complexos os modos para baixar, também. Comecei ouvindo algumas músicas... gostei e vou passar os links aos meus contatos.
Essa sua veia criativa e poética, já se percebia nos artigos da NE... lembro muito bem (tenho quase todos os "números" da NE, aqui)!!!
Parabéns pelo trabalho e pela determinação em fazer algo desse tipo... isso que ainda há uma obra literária, que é a base de tudo!
Estarei baixando o restante dos arquivos (alguns bem grandes) para assistir com calma, porque é um tema onde é preciso envolver-se!
Não sei se é muito apropriado ao momento, mas não posso resistir em lhe mandar este link http://youtu.be/1X6th5ub4Cw é um vídeo meu (rock), bem curto, tem a duração da música (3:40min.). Tudo o que há neste vídeo, é feito por mim mesmo... música (registrada), gravação de vídeo, gravação de som, edição, efeitos, vinhetas, etc.. Preciso também divulgar, pois quero profissionalizar este trabalho de fazer pequenos clipes, à baixo e médio custo, para bandas ou músicos que precisem de um. Se o amigo assistir e se, principalmente, gostar, já ficarei contente! Inclusive estou à disposição, nesta área!
Agradeço muito seu e-mail... de verdade... (pois para mim temos uma espécie de amizade "mental") e um grande apreço por sua pessoa, oriundos dos tempos das publicações de eletrônica. Cheguei a montar parcialmente seu sintetizador (todos os "pedais", o VCF, oscilador, gerador de envelope, etc.). Todos testados e aprovados. Infelizmente, nunca os coloquei em um "gabinete" para usar efetivamente, pois a guitarra não é o meu instrumento. Toda a montagem está numa caixa, como mostra a foto em anexo... porém pronta a ressucitar a qualquer momento.
Um forte abraço, muita saúde, paz e alegrias... e parabéns pelo trabalho...
Nelson.
MINHA RESPOSTA A MAGELLAN BARRETO
Oi, Magellan Barreto!
Muito obrigado pela resposta.
Assisti ao seu vídeo e lá deixei o meu “Gostei” e o seguinte comentário:
“Parabéns, Magellan Barreto! O vídeo e a música se entrelaçam numa só arte que torna o espectador em personagem e este caminha a dançar, no passo firme e certo de quem domina o mundo lisérgico.”
Foi uma experiência perfeita, pelo que lhe sou grato.
Fico feliz em saber que gostou do meu trabalho atual, nos vídeos e na música; espero que isso o leve aonde é o propósito dessa trabalheira toda (deliciosa): a leitura da obra escrita, mais útil ao indivíduo e à sociedade, mais sonora e muito mais bela, porque nesta o único limite é a minha capacidade de escritor; mas, naquela, há inúmeros – o computador, os aplicativos, os recursos financeiros e tal.
Obrigado pela foto e a lembraça dos tempos da NE! Espero que o Sintetizador ressuscite! Na obra “Géa”, descrevo o Psicoaudiossintetizador Alfa, que funcionará, se os músicos (sic) seguirem o que está no texto.
Sou grato outrossim por se colocar à disposição, na área de seu trabalho; por ora, não necessito, mas não esquecerei.
Você me autorizaria a publicar o texto integral desta sua mensagem e a foto do Sintetizador nas páginas do vídeo “Ky Hi-Tech dança Proust Lembrado” e da “Sinfonia em Ky”? Em caso afirmativo, eu poderia colocar o seu e-mail (ou outro que você preferisse) junto à sua mensagem? E como gostaria que eu pusesse as suas qualificações junto ao seu nome?
O mesmo abraço, com as melhores vibrações! Aguardo sua resposta!
Cláudio
NOTA: Magellan Barreto autorizou a publicação, com o texto acima.
MENSAGEM DE RENZO CALVI (RENZO HARREITER CALVI) 15-05-2014 23:08
(qualificações de Renzo, no texto de sua mensagem)
renzoo2007@hotmail.com
Caro Cláudio, boa noite!!
Não me contive, e tive que escrever este e-mail agora:
Acabei de escutar a Sinfonia, acredito de uma forma que me soou satisfatória, e é algo que enche de emoção.
Quando baixei no pc e escutei primeiro em um fone Sennheiser, ja imaginei o que me aguardava, então fui terminar o setup apressadamente, como segue:
Duas cxs Polivox 145, duas cxs Cygnus Tower 200, e duas cxs Gavox bass-reflex, todas com divisores alterados por mim, no decorrer dos anos , até agradarem meus ouvidos, essas cxs estão ligadas em um power Nashville 2200 Pro, que só por ter um trafo toroidal por canal, ja merece meu respeito, e em testes se saiu melhor que o A1 Gradiente e PM 5000 Polivox, também mais duas cxs. com um sub Pioneer de 12", cada, ligadas em um monster receiver Pioneer SX-1010, que aproveitei a parte do power. Tanto a potência Nash, quanto a parte de pot. do Pionner , ligadas num pré processador
Marantz de 06 canais, mas optei por usar apenas estéreo, uso este pré, porque tem processador DTS, que fica muito agradável assistindo dvd, com as 06 saídas.
Não sei se agi corretamente, mas preferi gravar a Sinfonia num cd, em vez de ligar o pc no som, e sim escutar num tocador, acreditando numa melhor performance, devido a qualidade do tocador. Aliás, estou escrevendo este e-mail, escutando a Sinfonia em loop, mas com os fones, incansavelmente, porque ja vieram perguntar porque as portas da casa estavam tremendo. Que delícia, vou absorver por osmose!! Minha filha de 13 anos, que estuda piano, gostou muito!!
Caro Cláudio, sei muito bem o que você significa, assim como Brian Epstein, era o Quinto Elemento para os Beatles, você foi o Quarto Elemento na vida dos Mutantes, sem o qual, teriam sido apenas mais uma banda, onde tenho ( me desculpe a intromissão ) uma curiosidade: Como foi a vida de três gênios irmãos, Você o Sérgio e o Arnaldo, juntos, desde a infância....
Você, da última vez, perguntou das minhas qualificações:Desde os 12 anos, me interessei por eletrônica, então obviamente lendo as publicações que possuíamos, ja começava a fazer algo de diferente, modificava equipamentos de amigos, que os pais autorizavam, e melhorava a performance de fábrica, pouco depois, fazia em automóveis de amigos também, coisas que são feitas somente hj em dia, até amplificador de 220v, adaptei
em um auto, com trafo 12-220 dc-ac, feito por mim, fiquei famoso aqui no meu bairro.
Estudei eletrônica na ETI, de SBC, famosa, período integral, que foi por muito tempo sustentada pela ind. automobilística, até o Maluf acabar com tudo, até as torneiras eram Made in Germany. Ingressei na ind, automobilística obviamente, ainda mais vivendo no ABC Paulista, trabalhando na VW, no laboratório elétrico do controle de qualidade, ingressei no curso de Eng, Elétrica da Univ. Sta. Cecília de Santos, saindo da VW, trabalhei em fab. de auto peças, bom, cansando dessa área, depois de 15 anos, fui trabalhar, com um equipamento específico da ind alimentícia e de bebidas, onde foi meu divisor, porque passei a viajar pelo país todo, e a 05 anos, passei de empregado a ser o meu patrão, agora sim, posso dizer que comecei a viver de verdade, saía de casa antes das 06 da manhã e só chegava depois das 20:00, Nessa mudança, passei a trabalhar um dia por semana na média, e viver da mesma forma, mas tendo vida própria, como tenho ainda uma filha de 13,
tenho mais uns anos de ralação pela frente, mas com o estudo da bateria, e a construção de um estúdio doméstico, pretendo em breve mudar de vida.
Agora está na moda, comer 1000 coisas boas antes de morrer, ir a 1000 lugares antes de morrer, considero você, uma das principais pessoas a se conhecer, antes de eu morrer!!!!
Um forte abraço, deste que lhe cansa, com a minha escrita.
Renzo
MINHA RESPOSTA A RENZO CALVI
Caro Renzo, bom dia!!
O meu está ganho, com esta sua mensagem magnífica.
Obrigado! É assim que o trabalho feito com amor é recompensado; é assim que a gente ganha mais força para prosseguir, quando vem extraindo força à custa do próprio sangue, da própria psique, a ponto de dificultar o alcance à Força Infinita em nossos corações. A válvula para essa Força você acaba de expandir, em minh’Alma.
O seu equipamento, a sua perícia, as suas qualificações são indiscutíveis. Posso imaginar como estará ouvindo a “Sinfonia em Ky”! A própria Ky, que mora hoje lá em Refleta (Galáxia de Andrômeda para os tridélticos – terráqueos) alcança ouvi-lo e lhe agradece pela mídia instantânea da Imaginação!
Que bom sua filha ter gostado! Fico feliz! Agradeça por mim a ela por ter escutado e opinado.
Quanto à sua questão sobre ter agido corretamente em haver gravado e reproduzido a gravação via CD, sugiro que experimente ouvir direto do computador. Já que no CD o registro passou pela gravação via computador (onde estaria o arquivo da Sinfonia) e pela reprodução, pode ser que direto do arquivo original, com o computador ligado ao seu Sistema de Áudio, haja alguma diferença e esta seja positiva. Isso dependerá, porém, da qualidade da conexão entre o computador e o Sistema, o casamento da impedância, o
comprimento e qualidade dos cabos, e tal. Só mesmo ouvindo e conferindo. Sei que gravação puramente digital não sofre perdas, mas como um CD utiliza código Red Book Audio, diferente do WAV (usado no computador) e embora ambos sejam PCM e teoricamente “sem perdas”, a gente só tem certeza na prática se não terá havido alguma perdazinha inexplicável na conversão do computador ao CD e na reprodução, que é mecânica; pois, onde há mecanismo no caminho, laser, motor e cia., poderia talvez ocorrer alguma falhazinha. Seu ouvido será o melhor juiz.
Também venho ouvindo a Sinfonia em Ky continuadamente; ela me reanima em meu novo projeto, que é a preparação do “boneco” Ky Hi-Tech para, no papel de Ansata (nome artístico da bailarina Ky, filha-amante de Clausar), dançar o balé Ky (sic), tal como está narrado no capítulo "Ansata", Livro Sexto de Géa – que você pode baixar grátis sem comprar tempo de leitura, porquanto está no site como amostra do texto de Géa. Aqui vai o link pra baixar direto: Capítulos "Ansata" e "Nu" (PDF 349KB).
Grato por me qualificar como o fez; fico encantado. Eu diria que sou o Primeiro (e, não o Quarto) Mutante, já que com Raphael Vilardi criei a banda e porque sou o irmão mais velho. Mas Quarto está muito bom, porque Nós, Mutantes, somos "uma pessoa só" feito diz a canção, hehehe...
As suas qualificações são miríficas; idem a sua história exemplar, que merece divulgação plena - parabéns!!! Eu gostaria muito que me autorizasse a publicar esta sua mensagem na íntegra, com esta minha reposta e o seu e-mail, na página da "Sinfonia em Ky". Posso?
Para mim conhecê-lo é uma das lembranças que levarei para a próxima encarnação e me fará bem, um bem que continuarei a projetar a cada um e a todos os seres, quando Lá chegar.
Você jamais me cansaria com sua escrita; quem se cansaria de Vida, Luz, Amor, Som e Amizade? Eu não...
Abraço forte, Amigo! Tudo de bom para você e sua filha "de treze espectros" (como diria Ky)!
Cláudio
P.S.: faltou responder sua pergunta sobre a infância de nós três, os irmãos. Essa pergunta está respondida em “Géa”, por meio de personagens ficcionais substitutas, embora, segundo o Teorema de Clausar e o que se acha em “Géa”, as histórias da turma de lá não sejam (nem devam ser assim entendidas) iguais às das contrapartes terráqueas. Porém, em “We, Mutantes”, que aguarda autorização dos outros Mutantes para publicar, a história está completa e é sobre nós próprios. Caso você me honre coa leitura completa de “Géa” e dos outros livros em CCDB Livros, eu lhe enviarei, em sigilo, cópias das três versões existentes de “We, Mutantes”. Abraço!
PERGUNTA DE UM PESQUISADOR DE MÚSICA (não autorizou publicar o nome), em Maio de 2014
Uma dúvida: sendo uma sinfonia, a obra não deveria ser dividida em múltiplos movimentos?
MINHA RESPOSTA A ESSE PESQUISADOR em Maio de 2014
Muito grato pela resposta e por ter ouvido a Sinfonia em Ky!
Quanto ao número de movimentos, isso é muito elástico. Na Pt Wikipédia, por exemplo, se você procurar o artigo “Sinfonia” lerá, entre outras coisas, isto: “Bach algumas vezes usou o termo sinfonia no modo antiquado, à época, de uma peça instrumental de um único movimento, por exemplo, para as invenções BWV 787-801, usando o estilo polifônico de três vozes. ”
Entre inúmeras outras referências a sinfonias de uma só parte, você lê aqui: https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20130217092659AAJCIFN isto: “Os modelos compostos antes do Classicismo tal como no período Barroco, por exemplo, eram composições de um movimento apenas.”
Portanto, respondendo à sua dúvida (“sendo uma sinfonia, a obra não deveria ser dividida em múltiplos movimentos?”) e porque sou rebelde (mas nem tanto neste caso, já que não é novidade), fiz uma Sinfonia, sim, que tem um só movimento. E tem várias outras diferenças das “sinfonias padronizadas” que começaram a se tornarem “enlatadas” com o decorrer dos séculos.
O importante para mim é: venho criando balés em animações e até mesmo sinfonia para chamar a atenção das pessoas ao que interessa: os livros, neste Brasil apressado e analfabeto funcional que pensa ser a imagem superior à escrita.
Note que o balé “Ky dança Proust Lembrado” é dançado tendo por fundo musical a Primeira Parte da Terceira Sinfonia em Dó Menor de Saint-Saëns; portanto, basta uma parte de sinfonia (ou uma sinfonia de uma só parte) para servir de fundo a um balé. E é justamente esse o próposito da “Sinfonia em Ky”, pois ela será dançada por Ansata (...) na minha próxima animação – já estou trabalhando nisso faz alguns dias, comecei logo após terminar e lançar a Sinfonia em Ky. Ansata dançará a Sinfonia em Ky do jeito que está descrito no capítulo Ansata, Livro Sexto de Géa.
E acrescento, já fora da resposta ao pesquisador e para aprimorar esta página da Sinfonia: a duração das subdivisões da Sinfonia em Ky é igual à das subdivisões da sinfonia de Saëns supramencionada, porque desejei compor uma sinfonia ajustada em duração à animação prévia, "Ky Hi-Tech dança Proust Lembrado" e também à animação ainda anterior, "Ky dança Proust Lembrado". Estas duas animações podem ter o fundo musical de Saëns simplesmente trocado pela Sinfonia em Ky, e o balé continuará sincronizado. Utilizei para compor a Sinfonia em Ky o Cubase 5 e os mesmos instrumentos virtuais (apenas um a mais, o subgrave, na Sinfonia em Ky) com os mesmos sons; isso pode causar ao Ouvinte uma impressão de parecença com a sinfonia de Saëns. Porém, não há plágio em absoluto nem artifícios ilegítimos na Sinfonia em Ky (você pode tocá-la revertida e verá que as melodias continuam originais); as melodias ali presentes são só elas, inéditas, lindas e não se parecem com as de Saëns nem com as de qualquer outro compositor. Se a Sinfonia em Ky for executada por uma orquestra sinfônica, um pianista, um organista ou qualquer grupo musical ou artista individual, o som será outro e o resultado ainda mais diverso com relação à obra de Saëns.
Quanto à coreografia que compus no capítulo Ansata e as possíveis semelhanças com as coreografias de outros balés, criadas por outros autores, o Livro Treze de Géa contém minhas observações.
A sinfonia ficou muito interessante, com passagens muito bonitas. Ficou um som muito "terrestre", parece que emana do Planêta, que está vivo. A nível de Stravinsky e Philip Glass (tenho certeza que ficariam encantados). Parabéns.
Grande abraço.
Rogério
MENSAGEM DE RAFAEL ROQUE VIA FACEBOOK 28-05-2014 11:22
rafaroque@ig.com.br
É realmente fantástico ouvir a Sinfonia em Ky em um aparelho do som. Fiquei me perguntando por que não fiz isso antes. Assim que apertei o play senti a vibração dos falantes, em um volume relativamente alto, fiquei impressionado. Um primeiro mergulho...objetos em minha casa começaram a vibrar. Um espelho que estava em cima da caixa de som vibrava, pensei em tirá-lo de lá mas optei por não tirá-lo. Dá um certo barato perceber o que ele faz com o espelho. Impressiona também quando entram as notas mais agudas...limpas e claras em meio a vibração, como um sino, só pra me fazer lembrar que as caixas não estão com defeito. A nota aguda chega espetando os ouvidos limpa e clara. No meio da história toda vem os acordes, esses chegam como uma onda gigante na praia que me engole e me deixa em meio as espumas totalmente envolto. Cláudio, obrigado por ir além, por não fazer questão de aplicar o obvio, por ser você, seguir o seu caminho e sua liberdade. Mestre, sábio, possuidor da sua verdade e conhecedor do seu caminho. Existe um Cláudio César Dias Baptista vivo e merecedor de todo prestigio. Sua presença entre nós faz a diferença e nos faz enxergar que podemos ser mais e melhor, sempre! Obrigado! De um simples admirador, como muitos por aí.
MINHA RESPOSTA A RAFAEL ROQUE
Muitíssimo grato pelo texto, no mínimo tão fantástico e bom como a Sinfonia em Ky, Rafael Roque. Eu gostaria muito de ter a sua autorização para publicá-lo na página da Sinfonia e, se possível, um e-mail seu para contato dos visitantes - caso me autorize a publicar o seu texto ótimo e prefira não fornecer o e-mail; tudo bem: ponho "via Facebook" e as pessoas que quiserem poderão contatá-lo por aqui no Face. Obrigado por baixar e ouvir a Sinfonia e pelas experimentações que fez de audição antes de ouvi-la no aparelho de som! Abraço forte e agradecido, de quem o admira igualmente. Cláudio
RESPOSTA DE RAFAEL ROQUE COM A AUTORIZAÇÃO
Como disse, és merecedor de todo prestigio e admiração. Grato pela atenção. Espero que mais pessoas se animem em ouvir com mais atenção a Sinfonia. Pode publicar, rafaroque@ig.com.br Abs,
MENSAGEM DE GUSTAVO COUTINHO VIA FACEBOOK 01-06-2014 17:29
gu.coutinho.rs@hotmail.com
Olá Cláudio, como vai? Estou passando aqui apenas para parabenizá-lo pela Sinfonia em Ky. Acabei de ouvi-la e achei interessantíssima, um trabalho lindo, genial e criativo! Saber que foi tudo feito em computador me deixa ainda mais animado com a obra; componho algumas coisas assim também e sei o trabalho que dá! A Sinfonia me deu uma enorme vontade de entrar no mundo de Géa e pretendo fazê-lo assim que possível! Acabou de ganhar um fã. Abraços!
(Obs.: Agradeça Dalgiza por mim por lhe ter sugerido que colocasse sininhos na obra, achei eles muito belos!)
MINHA RESPOSTA A GUSTAVO COUTINHO
Oi, Gustavo! Vou bem, obrigado. Espero que com você também e sempre. Gratíssimo por ter ouvido a Sinfonia em Ky e pela opinião ótima. Acabo de agradecer a Giza em seu nome e ela retribui o agradecimento. Ela está tentando dizer que o mérito é meu, Giza é extremamente modesta - mas "não deixei", hehehe... Você me autorizaria, por favor, a publicar esta sua opinião na página da Sinfonia?
(ob: seguiram-se assuntos alheios a esta página, que não transcrevi para cá - CCDB)
AUTORIZAÇÃO DE GUSTAVO COUTINHO
Claro, sinta-se à vontade para publicar a opinião, Cláudio! Meu email de contato principal é: gu.coutinho.rs@hotmail.com
MENSAGEM DE ANTONIO AUGUSTO TIELLET - 04-06-2014 01:22
Leitor dos livros de minha autoria em CCDB Livros
Opa
Eu ouvi a "Sinfonia em Ky" e gostei bastante, me lembrou em alguns momentos uma valsa, da ate para imaginar uma dança.
Você deve ter passado alguns dias compondo, já que em sua pagina você mesmo relata que só utilizou o teclado e o mouse, eu posso imaginar como foi difícil, mas o resultado me surpreendeu.
A sinfonia tem inicio, meio e fim, da para perceber a dinâmica das varias partes da sinfonia!! Com graves fortes e agudos cristalinos, o som prende sua atenção por não ser repetitivo.
Algumas perguntas:
1.Tua sinfonia tem graves fortes, abaixo de 50Hz e agudo limpos, acima de 18kHz, para conseguir tal resultado você tem que possuir bom monitores de áudio!! O ser humano com o passar do tempo perde certa sensibilidade em varias frequências, você utilizou ferramentas para checar estas frequências ou foi de ouvido mesmo?
2.Demorou quanto tempo para finalizar a Sinfonia?
3.É possível chegar em resultados profissionais com o digital?
4.Alguns produtos seus não utiliza soquete para circuito integrados, por que?, Existe alguma diferença em não usar soquete e usar soquete em montagens? muda som?, muda parâmetro? Ou é somente questão de estética?
Não precisa responder todas as perguntas e pode utilizar minha mensagem em sua pagina da internet se quiser
MINHA RESPOSTA A ANTONIO AUGUSTO TEILLET
Bom dia, Antonio Augusto!
Muito grato pela mensagem e a autorização – publicarei sim, com muito gosto, esta sua mensagem na página da “Sinfonia em Ky”!
Sim, é isso mesmo, compus a Sinfonia para ser a música do balé cuja coreografia apresento no capítulo “Ansata”, Livro Sexto de “Géa”; portanto, foi feita não só como obra sinfônica mas também e principalmente para a dança – e o compasso pode ser dividido em três ou em seis; vezes se apresenta em quatro tempos – e os “rubatos” acentuadíssimos afetam bastante o andamento. Quando o compasso é de três tempos, podemos chamá-lo de valsa. Aliás, estou trabalhando na próxima animação, cuja música será essa Sinfonia; e o balé, o descrito naquele capítulo.
Só utilizei o teclado de digitação e o mouse; por isso e porque não posso mais tocar em teclados pianísticos (ver página “Galeria de fotos da Família”) por causa das contraturas (Dupuytren) e apesar da cirurgia. Levei alguns dias para compor no Cubase 5, conquanto as melodias já me estivessem na mente, como foi com a Guitarra de Ouro, que visualisava inteira, tendo todas as medidas (até os mínimos detalhes) e inclusive os circuitos inteiros na mente antes de os passar ao papel e depois ao objeto físico, o Instrumento Musical.
Você acerta outra vez quando menciona a dinâmica: criei a Sinfonia para abarcar a máxima dinâmica possível aos sistemas de áudio de hoje e fico feliz em saber que você percebeu o resultado.
Em resposta às suas perguntas:
1 – A gama de freqüências alcançada pela Sinfonia ultrapassa a da audição humana em ambos os extremos do espectro de áudio, embora a maioria dos sistemas não alcance isso. Os meus monitores são o lendário Sistema de Som CCDB, que funcionou durante quarenta anos (1972 a 2012) sem assistência a partes fixas e foi reformado por mim logo após esse “aniversário”, porque a madeira das caixas e da mesa sob elas estava tomada pelos cupins. Mais detalhes sobre isso estão na página dedicada a esse Sistema. Apesar das sessenta e nove órbitas completas derredor do Sol, bastou-me o ouvido para avaliar o alcance das freqüências de áudio - mas considero o próprio Sistema de Som CCDB como um “instrumento de laboratório”, já que o mantenho calibradíssimo - e idem o meu ouvido, cuja perda natural de sensibilidade aos agudos conheço e sei compensar por meio da própria audição, sem precisar de aplicar à música o equipamento de análise - que também possuo. Garanto: mesmo que eu estivesse surdo de ouvido físico (o da psique jamais ensurdece), a Sinfonia teria saído exatamente como desejei e como resultou: Beethoven “está aí” para atestar...
2 – Trabalhei direto em tempo integral de 24-04-2014 a 06-05-2015 (data do meu sexagésimo-nono aniversário); portanto, o trabalho (delicioso) durou exatamente treze dias – pois laborei direto, inclusive nos sábados e domingos.
3 – Digitais e analógicos convivem hoje e conviverão por longo tempo, já que cada qual tem suas vantagens e desvantagens; o tema é vasto e não cabe responder a contento num espaço como este. Em princípio, o analógico “alcança o infinito”, tem resolução absoluta; o digital depende do “fatiamento” do sinal e, quanto maior a freqüência desse fatiamento, maior a fidelidade ao som original, que na maioria dos casos passa por uma fase analógica – mas não no da Sinfonia, digital da origem ao fim. Considero merecedor do título de “profissional” o trabalho e o resultado na Sinfonia; portanto, a resposta é “sim, tanto o digital quanto o analógico podem chegar a resultados profissionais” e, para todos os detalhes, sugiro que leia (ou releia) o livro “CCDB – Gravação Profissional”, que abarca ambos os processos e lhes apresenta os prós e os contras.
4 – Nunca utilizei conectores no circuito de áudio dos Produtos CCDB, porquanto até os melhores conectores não se comparam em qualidade e duração a uma boa solda. As empresas de produção seriada em geral não conseguem produzir equipamento sem conectores por causa da divisão do trabalho em linhas de produção paralela, para que esta se acelere; a produção sem conectores exige uma linha única de montagem – era assim que eu e minha equipe produzíamos os Aparelhos CCDB. Conectores, mesmo com contatos banhados a ouro, oxidam, falham em sua mecânica e acabam por dar ruído e até defeitos. Eu só utilizava conectores nos circuitos de mostradores (bargraphs), por onde o áudio não circula, porque esses dispositivos trabalham com potência relativamente alta e seus circuitos integrados podem queimar-se muito mais fácil que os de áudio, analógicos. Todos os Produtos CCDB eram analógicos; a não ser a parte de controle automatizada na mesa CCDB FLIGHTSTUDIO – INPUT/OUTPUT MODULES. Mais sobre esses aparelhos você pode ver na página dos vídeos e também no livro técnico supramencionado. A ausência de conectores também implica em custo mais baixo de material, dimensão física muito reduzida e conseqüente maior resistência e portabilidade do produto e preço menor de venda - e não foi por motivo estético que a preferi. Faz diferença, sim, no som, evitar os conectores, porque mesmo novo um aparelho com conectores já terá mais ruído, causado por estes, do que um aparêlho de circuito idêntico mas sem conectores. Não só pelo mau contato que todos os conectores têm, se comparados a uma boa solda; também pelo tamanho físico e a conseqüente maior captação de ruído o som piora e os parâmetros se deterioram – e com o tempo a diferença se acentua ainda mais, em relação a um circuito igual e sem conectores.
Obrigado por ter baixado, ouvido e comentado a “Sinfonia em Ky”!
Abraço forte e as melhores vibrações!
Cláudio
MENSAGEM DE ALBERTO OUGENWEIDE VIA FACEBOOK 30-09-2014
Alberto Ougenweide Parabéns, Cláudio César Dias Baptista. Belíssima essa "Sinfonia em KY". Essa vai direto para um k7 Sony ux (cromo).
MENSAGEM DE MARCUS QUEIROZ VIA FACEBOOK 11-10-2014
Incrível tanto a animação quanto a sinfônia. Até coloquei no meu celular para ouvir constantemente...
Nota de CCDB: Marcus Queiroz se refere à animação “Ansata dança Ky”
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