MINHA RESPOSTA
À MATÉRIA DA
REVISTA piauí

Esclarecedoríssima contra
OPINIÕES FALSAS, PRECONCEBIDAS E MAL-INTENCIONADAS

NÃO DEIXE DE LER, AQUI!!!

Outras reportagens sobre CCDB

 

Opiniões sobre o livro )que(

Eis, aspeadas abaixo e em castanho, as opiniões que estou juntando a esmo, de quem vem lendo o livro chamado )que(, e ainda não me autorizou a divulgar nomes. Não concordo com todas essas opiniões nem as desaprovo. Por exemplo, mantenho que o livro )que( pode ser lido sem qualquer prejuízo antes de todas as minhas outras obras, embora a seqüência natural da leitura fosse logo após Géa. Depois das opiniões não-assinadas, começam as daquelas pessoas que me autorizaram a divulgar seus nomes.

See, quoted below and in green, the opinions which I am collecting at random, from who is reading the book named )que(, but didn't authorize me to divulgue names yet. I dont agree with all those opinions nor I disapprove them. For example, I maintain that the book )que( may be read without any loss before all my works, despite the natural sequence would be read it just after Géa. After the opinions of unknown people, start the ones of the persons who authorized the presentation of their names.

VIOLETA BLUMBERG - texto magnífico sobre a obra de Cláudio César Dias Baptista - CCDB



PRIMEIRAS AS OPINIÕES, DE PESSOAS QUE PREFERIRAM MANTER-SE INCÓGNITAS - aos desconfiados (com todo o direito) dou minha palavra de honra (isso ainda existe no Brasil) que as opiniões de pessoas incógnitas NÃO são de minha autoria; sim, de outrem. - CCDB

FIRST OPINIONS, FROM PEOPLE WHO PREFERRED MAINTAIN THEMSELVES UNKNOWN - to the suspicious (with all the right to be suspicious) I give my word of honor (this still exists in Brazil) that the opinions of unknown persons are NOT from my authorsihp; but, from somebody else. - CCDB

"Desfecho surpreendente, espetacular, para Dalai Lama nenhum botar defeito !"

"Astonishing epilogue, spectacular, to not one Dalai Lama put defect!"

 

"Quanto menos se falar de )que(, mais se surpreenderá a Leitora, o Leitor."

"The less we talk about )que(, the more she, the Reader, he, the Reader, will be surprised."

 

"O livro é o desfecho inseparável da Obra.
Apesar de ele poder ser lido separadamente, Géa merece incluir )que(. "

"The book is the inseparable epilogue of the Opus. Despite it can be read separately, Géa merits include )que(."

 

"Caso não saiba, eu conheci quase todas as doutrinas secretas e sociedades iniciáticas, herméticas, exotéricas e esotéricas, do Ocidente e Oriente. Fui até membro de algumas e tive livre trânsito em muitas, inclusive..... O livro chamado )que(, com maiúsculas ou minúsculas, é a maior obra-prima iniciática que já tive notícia em mais de quarenta anos, sem a menor chance de dúvida."

"If you don't know, I knew almost every secret doctrines and iniciatic societies, hermetic, exoteric and esoteric, from Ocident and Orient. I have been even member of some and had free transit in many, including..... The book named )que(, with capitals or low-case name, is the greatest iniciatic masterpiece which I had notice in more than forty years, without any chance of doubt."

 

"O segredo desse livro é não se falar dÊle (daqui para frente com maiúscula)."

"The secret of that book is to do not talk about It (since now with capitals)."

 

"A seriedade do tema principal ultrapassa a importância da maioria das escrituras sagradas de toda a História. Recuso-me a discutir opiniões contrárias."

"The seriousness of the main theme surpasses the importance of the majority of the sacred writs of all History. I refuse myself to discuss contrary opinions."

 

"Não conseguirei dizer o suficiente sobre esse livro, nem com um livro maior..."

"I will not be able to say enough about that book, not even with a larger book..."

 

"É a maior bomba política para demolir as falácias pseudo-religiosas, que contaminaram até as grandes Escrituras."

"It is the greatest political bomb to demolish the pseudo-religious fallacies which contaminated even the great Wits."

 

"A beleza do estilo me prendeu o suficiente para suportar o desgosto da situação descrita dos dissabores das personagens. Foi realmente muito forte."

"The beauty of the style captivated me enough to support the disgust of the situation described about the displeasures of the characteres. It was really very strong".

 

"O que parecia ser dissociado em duas histórias convergiu magicamente logo no desfecho da leitura. O contraste assustou de tão forte."

"What appeared to be dissociated in two stories magically converged soon in the epilog of the reading. The contrast startled me, so strong it was."

 

"Existe um ingrediente mágico nessa leitura. Não sei se só para meu modo de ver. É uma convicção secreta que a revelação do desfecho é legítima e inquestionável. Não sou crédulo nem cético. Isso não fez diferença. A impressão seria a mesma."

"It exists a magical ingredient in that reading. I don't know if it is only for my way of seeing. It is a secret conviction that the revelation of the epilogue is legitimate and unquestionable."

 

"Isso é só o que fui capaz de dizer, de pronto, sem ter me recuperado completamente da extravagância dessa noite, que passei em claro, lendo inteiro )que(."

"That is only what I was able to say, immediately, without being completely recovered from the stravaganza of this night, which I passed all awake, reading entirely )que(."


DAQUI EM DIANTE, AS OPINIÕES SOBRE O LIVRO )que( PASSAM A SER NUMERADAS, COMO NA PÁGINA OPINIÕES SOBRE GÉA E GEÍNHA - cujo critério vale também para a colocação das opiniões nesta página.

Há também opiniões específicas sobre as reportagens, nas próprias páginas destas.


1- Opinião de Mário Pacheco (pazcheco@gmail.com) emitida em 12 de Fevereiro de 2008, logo depois de eu ter colocado neste site o capítulo "O Cartão", do livro )que(

Oi! Fiquei com os olhos marejados e não via a hora da solução - hj mesmo eu e meu pai passamos por isso e não foi tão dilacerante, esgotante, como o teu processo*; quiça que nós consigamos os resultados positivos como, ora vcs conseguiram!

Inda bem Cláudio que o final explodiu num beijo** eu já estava rijo querendo avançar nas pastas e procura do processo. (Mário se refere ao texto do capítulo "O Cartão")

Acho que as coisas vêm na hora certa; hoje mesmo, eu estava desgastado com o meu serviço, onde o fucionário perde a eficiência e a história e a trajetória e lendo o 'Cartão' vi ali a história do Brasil.

Boa essa de prende e solta os bandidos, boa também os homens trabalhando, a luz vermelha: "gravando" e as ricas considerações.

Eu estava meio afastado do seu estilo e li tudo num fôlego de sete gatos escaldados.

Cláudio estou esperando um contato; é que minha filha tá voltando às aulas, este processo do meu pai e uma reforma me mantiveram meio ocupado.

Eu farei a matéria e o preâmbulo hj. OLha! Divertido o calvário!

(no ímpeto, Mário se esquece de assinar...)

Minha resposta ao Mário, em 12 de Fevereiro de 2008:

Oi, Mário!
Há-há!!! Ótimo!!! - é o que acabo de gritar pra Giza e o Rá, lá no andar de
baixo, ao terminar de ler esta sua magnificente mensagem. Era isso mesmo,
uma resposta assim de alguém, o que eu esperava ao resolver pôr o capítulo
no site. Melhor dizer "ousava esperar", porque hoje em dia quem espera
alguma coisa de outrem é no mínimo ousado.

Sei que ninguém tem tempo; todavia, esse mesmo capítulo estava lá dentro do
livro )que( para tanta gente a quem enviei CDs com os meus livros, e ninguém
teve tempo de ler. Culpa deles? Culpa sua? Não, meu amigo. Culpa de ninguém senão minha, que só aos poucos vou aprendendo a apresentar o meu trabalho. E nem tanto mea culpa, porque a vida é assim mesmo, e certas coisas demoram, sendo a mais demorada talvez tornar conhecido um livro inédito (quanto mais, quase trinta livros...).

Portanto, só posso mesmo é gritar de alegria e reviver aquele beijo*.
Obrigado, amigão. Você é mesmo demais.

Um superabraço, um beijo, do
Cláudio!

*Processo judicial que ocorre entre as personagens (e, não, entre mim e outrem, embora tenha havido também comigo um processo semelhante), citado no texto do capítulo "O Cartão", do livro )que(. - CCDB

**Mário e eu nos referimos ao beijo que Clestis e Delícia se dão, no fim do capítulo "O Cartão", do livro )que(.


2 - Opinião de Alexandre Señorans sobre o capítulo "O Cartão", do livro )que( - nota: há opiniões de Alexandre na página Opiniões sobre Géa e Geínha.

----- Original Message -----
From: Alexandre Señorans
To: Cláudio César Dias Baptista
Sent: Thursday, February 14, 2008 12:33 PM
Subject: Re: O Cartão - CCDB

 

Acabei de ler antes do almoço, e só agora pude parar para responder.

Eu já tive as minhas experiências com a Justiça brasileira e pude entender bem o que você narrou. Chego a ficar arrepiado só de pensar em ter que voltar a essas repartições.
 
Pessoalmente vou te contar com mais detalhes as nossas aventuras pelos tribunais de Niterói.
 
Mas acho que você espera que lhe diga o que achei do capítulo como história. E eu te digo que é uma ótima história. Sempre fico impressionado com a facilidade com que você joga as palavras no papel, comparando com personagens e situações de outras grande obras. Sinto falta dessa bagagem cultural e me estimula a procurar essas literaturas para ficar por dentro de tudo. Se já é bom de ler sem ter idéia de quem seja Dédalo, Ariadne e Têmis, quanto mais será tendo conhecido todos eles?
 
A sua descrição da senhora "The Flash", funcionária pública, me fez passar um filme na cabeça, de tão fiel a realidade das nossas repartições.
 
O livro )que( já tem um tempo. Espero que esta aventura tenha ficado no passado com tudo resolvido a contento.
 
Agora preciso parar (para trabalhar um pouquinho).
 
Abração
@

3 - Opinião de Newton Rangel sobre o capítulo "O Cartão", do livro )que(

From: 98515280
To: ccdb
Sent: Thursday, February 14, 2008 11:40 AM
Subject: Re:Fw: O Cartão - CCDB

SENSACIONAL ! ! ! ! ! ! !

Desculpe mas estava em Cabo Frio e em férias com a família.

Muito divertido e já estou mostrando pra Claudinha, minha esposa.

Os detalhes estão muito legais. Eu me senti vivendo o acontecimento como num filme. Mande mais textos.

Vc está escrevendo tão bem que fico até envergonhado do meu português rudimentar.

Muita saúde e paz pra todos.

Um fortíssimo e agradecido abraço, do seu amigo

Newton Rangel

Minha resposta ao Newton Rangel:

Oi, Newton!!!!!!!
Superobrigado pela resposta magnífica.
 
Você me autoriza a reproduzir esta sua mensagem ótima na página "Opiniões sobre )que("???
 
Não tenho mais textos para enviar, pois creio ter lhe fornecido um CD contendo todos os meus livros. Esse capítulo já estava no livro chamado )que(.
 
Eu gostaria de poder lhe enviar um novo CD, ou um DVD, com as versões mais recentes (mais corrigidas ainda) dos meus livros, porém, estou "duríssimo" da dias baptista (da silva está muito batido...).
 
Nada tem do que se envergonhar. O meu português costumava ser muito mais rudimentar que o seu antes de eu me pôr a escrever - e está voltando a ser como era, porque faz tempo não escrevo. É questão de prática - espero voltar a tê-la ao escrever o novo livro que venho projetando.
 
Muita paz e saúde também pra você, para Claudinha e todos os seus. Nós três aqui agradecemos os seus votos.
 
O mesmo abraço, do gratíssimo amigo
Cláudio

4 - Opinião de Zé Oliboni - responsável pelo Pop Balões (http://www.popbaloes.com), sobre o capítulo "O Cartão", do livro chamado )que(, em 15-02-2008 - nota: há várias opiniões de Zé Oliboni na página Opiniões sobre Géa.

Olá Cláudio,
 

quanto tempo não nos falamos. Acho que o seu e-mail anterior se perdeu por aqui enquanto estava viajando.

Li o Cartão, muito bem escrito. Apesar de ter vários pontos tristes* sobre o sofrimento* dos personagens, ele tem muito aquele tom de comédia de costumes, com diversas críticas a sociedade e tudo mais.

(suprimi a parte mais pessoal da mensagem - CCDB)

abraços,
 

zé oliboni

*Nota de CCDB: os tais "pontos tristes" e o tal "sofrimento" das personagens em nada se comparam com o tom alegre em que o capítulo transcorre - começo, meio, fim e desfecho. Aliás, considero "O Cartão" um dos meus escritos mais alegres e joviais, cativantíssimo pelo ótimo humor que transmite - quando eu o leio (e o faço muito!) - juro por Deus - gargalho do começo ao fim; e a turma aqui em casa té já sabe o que estou lendo, sem que eu precise contar. Os vizinhos decerto imaginam que algum maluco está tendo um ataque... CONFIRA!!! (PDF 54KB)

5 - Opinião (autorizada para esta página) de IDAVAN RICCIARDI - Coronel Médico da Aeronáutica R/R e, na vida civil, médico com título de especialista em ginecologia e obstetrícia pela Associação Médica Brasileira, Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública e diplomado pela ESG (Escola Superior de Guerra) no Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia.

Sent: Sunday, February 17, 2008 8:31 PM
Subject: )QUE(

Meu caro Claudio.

Li os quatro capitulos de )que(.

A leitura fluiu fácil e ficou a curiosidade de continuar a viagem  pelo imaginário.

As questões colocadas incentivam o leitor a colocar as suas próprias.

A imaginação e o sonho ficam livres e soltos.

A leitura do "Cartão" nos leva a uma realidade, por todos nós, de uma forma ou outra, já vividas cujo surrealismo supera a mais criativa e audaciosa  das fantasias literárias. 

Um abraço.

Idavan.

Nota de CCDB: há outras opiniões de Idavan na página Opiniões sobre Géa e Geínha.


6 -Opinião de Marco Valério Aleluia, Engenheiro Civil, Audiófilo - stasis@uol.com.br

Caro Cláudio,
 
Lí o capítulo indicado por você, "O Cartão" e me impressionou a forma da narrativa, além, claro, do português exemplar.
 
Os detalhes transcritos das agruras que o pobre narrador sofre são um retrato fiel de ocorrências que a maioria da população brasileira enfrenta, à mercê da má vontade de funcionários públicos, (não generalizando, claro), alguns mal-remunerados e outros não, mas que sabem estarem protegidos pelo manto da estabilidade vitalícia.
 
A angústia detalhadamente descrita em suas páginas faz com que nos transportemos à cena de uma forma singular, digo até que eu podia sentir o drama do cartão "a bordo" da funcionária que procura o processo.
 
Confesso que quando você me convidou a ler o capítulo, eu não esperava a transcrição de um fato que se tornou corriqueiro em nosso país, mas narrativas que reportassem à Géa, Clausar e companhia, além, claro, de descrições de métodos de impulsão de naves espaciais, o que, aliás, muito me atrai, como técnico que sou.
 
Só posso dar os parabéns a você e desejar sucesso nesta nova empreitada, visto que, como técnico altamente gabaritado, você já fez história no áudio no Brasil, e que história!
 
E como seu antigo cliente, me alegro em poder participar com opiniões sobre suas obras em seu site, sem falar no prazer que foi "reencontrá-lo" via Internet, após anos sem notícias. 
 
Sucesso e siga em frente a todo pano!
 
Fraterno abraço,
 
Marco Valério Aleluia
Maceió AL

Nota de CCDB: há opinião de Marcos Valério Aleluia na página Reportagem no Rock em Geral.


7 - Opinião de Bruno Tavares sobre as ilustrações de Geínha - nota: há opiniões de Bruno Tavares na página Opiniões sobre Géa.

----- Original Message -----
From: Bruno Tavares
To: Cláudio César Dias Baptista
Sent: Sunday, February 24, 2008 1:21 PM

Subject: Re: Reportagem! - CCDB


O Cartão - não é o sinistro e claustrofóbico ambinete do Processo de Kafka. É a narrativa minuciosa do instante, momento infinito, com ritmo preciso. É quase doloroso. É a busca do tempo perdido. A epopéia de um dia do Ulisses de Joyce. A narrativa exata. O absurdo exuberante de nossa contemporaneidade. Quem nunca padeceu desta mítica espera pelo nada. No entanto, o autor se encanta, seu coração se inspira por contemplar ali, como Thales de Mileto diante da água, "o infinito de tudo o que é" .
 
Salve o Jongo da Serrinha ! Voz dentro do caos. Ancestralidade que arruma, organiza, representa e legitima a sociedade humana. Comum, comunitária, comunal. Viva a união carnal, espiritual, fraternal que une os seres com um laço de sangue. Salve a boca que sela o mais belo acordo da vida - O BEIJO.
 
SALVE QUERIDO AUTOR !

BT

Minha resposta ao Bruno:

Querido Bruno:

depois de tão magnífico texto, feito este seu; depois do meu, assaz vernáculo, em "O Cartão"; que posso dizer afora imenso palavrão de alegria, que acabo de emitir mas do qual pouparei os Visitantes do site, onde estarei pondo esta sua mensagem entre as opiniões sobre )que( ?

Muito obrigado, Bruno. E nem peço que Deus lhe pague, porquanto Deus já foi dadivosíssimo com você, dotando-o coa inteligência brilhante, que você próprio soube aproveitar e cultivar, a ponto de escrever isto.
 
Um forte e grato abraço, do

Cláudio!


8 - Opinião de Dr. Renato Topan, Professor de Direito, sobre o capítulo "O Cartão", do livro )que( - e sobre minhas obras em geral.

----- Original Message -----
From: Renato Topan
To: Cláudio César Dias Baptista
Sent: Thursday, April 17, 2008 2:08 PM
Subject: Re: O Cartão - ccdb

Cláudio, desculpe a demora no retorno, mas acabei lendo outros trechos de suas ricas obras.
 
Parabéns, é um testemunho impressionantemente realista e bem humorado, narrado pelo peticionário, solicitante, requerente, pedinte, suplicante do sinistro Judiciário brasileiro, monopolista da distribuição da Justiça!  
 
Tem autorização para incluir nos comentários sobre o capítulo.
 
Renato Topan
Professor de Direito

9 - Opinião de Airton Felipe Urias sobre o Livro )que( após sua LEITURA COMPLETA!

From: Airton Airton<airtonfelurias@gmail.com>
Sent: Saturday, July 28, 2012 11:09 AM
To: Cláudio César Dias Baptista
Subject: Animo para dar um salto.

Oi, Cláudio
Bom dia!

ANIMO PARA DAR UM SALTO

Agradeço pela vossa atenção com respeito a esclarecimentos!

Acredito que tem uma pequena parte de escritos simbólicos para a perfeita inserção de fatos da nossa própria verdade tanto interna quanto externa.

Me emocionei muito com o final do
livro )que( onde é insistido a volta de Deus!!

Gostaria de saber como preparar meu corpo e ou a mente para ter experiencias semelhantes ou procedimentos corretos para inicializar, talvez exista um caminho mais curto ou mais longo do que consigo imaginar.

Espero não estar atrapalhando os objetivos dos ensinos de Géa com estas perguntas.

Cordialmente
Airton Felipe Urias
28 07 2012

 

Minha resposta a Airton (com cortes em temas sigilosos):

Oi, Airton!
Boa tarde!

Muito obrigado pela mensagem magnífica. Comove-me saber que a leitura de )que( lhe foi útil e você se emocionou com o final, que sempre me toca a alma também, quando releio.

O caminho mais curto para alcançar experiências semelhantes às que descrevo com alegorias e personagens nos livros de minha autoria (mas que, em essência, em próprio vivenciei) é o mais perigoso e não recomendo a pessoa alguma. Esse caminho está descrito no capítulo “O Portal Laranja”, Livro Sexto de Géa – e é mencionado noutras partes da obra, até no próprio começo do Livro Primeiro. Por meio de drogas lisérgicas, Clausar alcança a epifania, o contato direto com Géo, ou com o Um, que é outro nome para Deus. Mas “Géa” alerta, com o exemplo da tragédia de Ardo, sobre o que pode acontecer com quem não se prepara para a arriscadíssima viagem a qual, repito, não recomendo experimentar.

Os outros caminhos que conheço são vários; aqui vão os mais significativos, no caso do preparo da mente:

1 – a experiência vem por si mesma, durante a vida de alguém, mesmo quando esse alguém não se prepara, não pratica misticismo nem técnicas, nem lê, nem filosofa. Isso é muito raro, mas pode ocorrer e já ocorreu com alguns seres humanos. Imagino que possa ser um efeito químico, ou as circunstâncias da vida, ou até mesmo algo que esse alguém receba nos genes – alguns diriam que de outras encarnações; os cientistas quem sabe dissessem que da linha hereditária ou pela mutação.

2 – por meio da prática de técnicas místicas, como as que são ensinadas em Ordens Iniciáticas, religiões, seitas e tribos aborígines. Há inúmeras técnicas iniciáticas; elas produzem um estado de espírito propício e facilitam a experiência. Já lhe mencionei a Ordem ________ como sendo confiável, porque não é dogmática, apenas orienta os seus afiliados – mas, como toda organização humana, tem os problemas das organizações e teve, certa vez, de destituir um _________, porque, segundo a palavra oficial dessa Ordem, era corrupto.

Quanto ao preparo do corpo, as Monografias da _____ (_____ ________) dão alguma informação útil. E a frase “mens sana in corpore sano” é verdadeira. Qualquer programa de exercícios físicos para obter boa forma (sem exageros que possam provocar estafa e até perigo de vida) pode ajudar bastante a ter o corpo mais apto e com o cérebro e tudo mais a funcionar melhor, o que só ajuda na hora do estudo e da experiência psíquica. Passar fome, jejum e coisas semelhantes sugiro não experimentar; produzem estados propícios a certos fenômenos psíquicos, mas também produzem males ao corpo e à mente. Quando fui forçado a parar o trabalho na terra dos lotes de terrenos aqui de casa, porque a doutora que me operou a mão das Contraturas de Dupuytren (ver página “Galeria de Fotos da Família”, no site), isso me prejudicou a saúde e acabei engordando. Então comprei um Air-Climber e, em cento e oitenta dias de exercícios já feitos diariamente, estou em ótima forma, com o peso certo e apto a fazer coisas que me esfalfavam depois de ter parado com o trabalho na terra e perdido a forma física. Em verdade, estou até melhor do que no tempo do trabalho na terra, porque o exercício do Air-Climber (com a dieta que adaptei a insumos nacionais e à qual acrescentei alguns complementos para que não prenda o intestino) é um exercício completo – começando com o “Easy” e, já em melhor forma física, passando ao “Super Seven” – assim, é de admirarmos pessoas como Brenda Dygraf, a inventora do Air-Climber, que se inspirou no trabalho de ginástica de Jane Fonda, a imortal “Barbarella”.

Entre os três caminhos, o mais seguro é o número “2”, e não é o mais demorado, já que o número “1” pode jamais acontecer na vida de alguém. Ao menos, o número “2” possibilita a prática periódica e uma preparação para que, chegado o momento, a experiência ocorra. Neste caminho “2”, as tentativas são numerosas, os experimentos multiplicam-se; e não é incomum que se pratiquem centenas (sic) deles, sem aparentemente obtermos êxito algum. Mas um dia, ou uma noite... acontece o que aconteceu com Clausar, quando reviu Géo (mas sem a droga lisérgica, que no planeta dele é o KSE) e noutra noite, quando foi visitado, inesperadamente, por um Ser de Luz, que no livro “Géa”, chama-se Geárion.

Sobre o tempo que pode levar, praticando as técnicas a fundo e sem falhar, não posso lhe dar testemunho; simplesmente não sei. Cada pessoa é só ela, cada um terá experiência diferente, embora no fundo sejamos todos semelhantes. Essa semelhança torna válida a prática das mesmas técnicas por pessoas diferentes, e resultados parecidos se alcançam.

Não está atrapalhando, não, os objetivos do ensino de “Géa”, com suas perguntas, que gosto de responder.

A leitura integral e na seqüência natural dos livros de “Géa” pode ajudar mais do que esta resposta; continuo a convidá-lo a realizá-la dessa maneira, que é a melhor. Não existe “receita” para alcançar a Iluminação e as outras experiências místicas; mas afirmo que a leitura de “Géa”, do jeito que lhe sugiro, ajudará.

Cordialmente,

Cláudio

Nota: conforme afirmei no Resumo do Livro Doze de Géa, Airton já leu Géa inteira; porém, leu salteado; daí a minha sugestão de que a lesse (em verdade, relesse) inteira e na seqüência natural dos livros.

- CCDB 28-07-2012

 


10 - OPINIÃO DE ROGER TERLIZZI VIA FACEBOOK EM 05-10-2-015 SOBRE LEITURA DE UM CAPÍTULO DO LIVRO )QUE( E DO LIVRO SÉTIMO DE GÉA
Hoje
Roger Terlizzi
19:10
Roger Terlizzi

Grande Cláudio! Nào resisti a dramática perseguicão dos Robocars!!!! Sei que seu trabalho é absolutamente original, mas minhas referências remeteram as peseguicões fantásticas de "Operacão Franca "e Bulitt"HEHEHE!. É uma referência muito personal minha!...Fantástico! Mais uma vez, muito obrigado!
Roger Terlizzi
5/10/2015 19:11
Roger Terlizzi

A leitura está sendo uma singular experiência para mim!

Abrí o trecho de )que( e estou viajando no tema!


Cláudio César Dias Baptista
19:14
Cláudio César Dias Baptista

"Legal", mesmo, a perseguição, 'né, Amigo! Ela deve parecer-se com inúmeras outras; a idéia ali não é a originalidade de uma perseguição, que ocorre todo dia em toda parte; sim, perspectivar a Irmandade Galáctica e cada fráter e sóror num ângulo único e inédito: o da comicidade, pois membros de Ordens Místicas são sempre retratados muito circunspetos. Ler com você, Grande Roger, é também uma experiência singular! Muito obrigado por ler o trecho de ")que(". Aos poucos o quebra-cabeças se vai formando, mas ele é singular: único jogo desses que se pode montar de inúmeras maneiras, a não ser que TODAS as pedras-palavras estejam em seus lugares; então, só UMA ÚNICA imagem se formará e só assim se poderá ver. Seja como for, qualquer leitura sua é uma bênção para mim, em meio a esta luta arduíssima de escritor.
Cláudio César Dias Baptista
19:15
Cláudio César Dias Baptista

Você me autoriza a publicar esta sua opinião no site, páginas Opiniões sobre Géa, Opiniões sobre )que( e "saiba mais" do Livro Sétimo de Géa?

Roger Terlizzi

Claro, Cláudio! Sempre é uma honra pra mim!

Viajei mesmo no Tema! Tens uma capacidade de transmitir as imagens de uma forma brilhante!

E tua linguagem literária, remete mesmo á umroteiro de cinema. Para mim, as imagens fluem magistralmente!

Daí remeter as minhas referências pessoais!

...

Pra nóix!

Ops! Pra noix foi errado....

Errei a mensagem...sorry! HUHUHU


Cláudio César Dias Baptista
19:24
Cláudio César Dias Baptista

Obrigado, amigão! Nóix, noix e o que mais escrever, pra mim está sempre certo.

CCDB 07-10-2015


11 - Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 

12 - Opinião........

Esta lista continuará ao serem recebidas novas opiniões.

Há algumas opiniões que os visitantes deste site preferiram colocar diretamente no Livro de Visitas (Livro de Mensagens). Fui obrigado a extinguir tal livro, onde gente mal-intencionada começou a inserir propaganda de sites de sexo, mas, conforme a Página Principal deste site, disponho-me a inserir na página que substituiu esse Livro de Visitas as mensagens que os Visitantes me dirigirem especificamente para esse fim. - CCDB.


O novo livro, chamado )que(

Algo mais sobre o conteúdo de )que( - Something more about the content of )que( !

Prefácio de Sergio Sacco para o livro )que(

Para o editor saber o que antepôr à primeira página de )que(, clique aqui!

Para ler a apresentação de )que(, clique aqui!

Amostra com Sumário do livro )que( - em PDF (22KB)

Na página Géa também é fácil você encontra pequeno excerto de )que(

Resumo de )que( - Summary of )que( !

Algo mais sobre o conteúdo de )que( - Something more about the content of )que( !

 

- CCDB - 29 de Agosto de 2006; 13 de Junho de 2007; 28 de Agôsto de 2007

- CCDB - August 29, 2006; June 13, 2007; August 28, 2007


AMOSTRA DOS QUATRO PRIMEIROS CAPÍTULOS DO LIVRO )que( - a sample of the four first chapters (in Portuguese) of the book named )que( (em PDF - 32KB)

DEPOIS DE LER A AMOSTRA INTEIRA, e apenas se estiver achando alguma semelhança entre a vida de Clestis e a minha, LEIA ESTA NOTA sobre o primeiro capítulo do livro )que(.

AMOSTRA DO CAPÍTULO "O CARTÃO", DO LIVRO )que( - a sample of the chapter "O Cartão" (in Portuguese) of the book named )que( !!! (em PDF - 54KB)

Editor: se você gostou, ao ler os quatro primeiros capítulos de )que(, pelo primeiro dos dois links logo acima, mas se pôs a pensar que se trata de um livro de "apenas" ficção... a leitura do capítulo "O Cartão" lhe mostrará estilo de sombrear os melhores contos de Guy de Maupassant, porém com qualidade vernácula e sonoridade como as de Géa, para Gustave Flaubert nenhum botar defeito! Confira!!!

Depois de me honrar em ler o capítulo "O Cartão", por meio do link graúdo logo acima, você poderá pensar que o tema principal desse capítulo se liga ao Segredo revelado pelo livro )que(. Porém, o Segredo é apenas insinuado, mui de leve, em tal capítulo; não, o bastante para descortinar-se. Só mesmo lendo o livro inteiro, você saberá qual é o Segredo, apreendido e mencionado por Sergio Sacco em seu prefácio. Considere o capítulo "O Cartão" lucipotente rubi literário; um conto que se manteria, autonômico, a chamejar fora do livro, mas incrustado intersubjetivo na constelação de brilhantes, semimergulhado na água lustral chamada )que( !


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