Do aro interno até o aro externo do volante parte a dúzia de
raios metalóides. Cada raio é envolvido por uma bobina de campo.
Três segmentos radiais longos com bobinas bastariam para a nave
voar muito bem; assim, o volante deveria possuir coluna central do
topo ao bojo da Nau para direcionar o campo magnético, senão os
tripulantes seriam permeados e destroçados. O guidom ficaria
como nos automóveis antigos: aro interno mínimo, com a coluna
atravessada no meio.

Esse desenho simples de volante com três raios seria melhor
para apresentar o princípio de funcionamento; na prática seu uso
reduziria muito e atravancaria o espaço interno do aparelho voador.
Por isso o sistema foi aperfeiçoado desde a época do Disco de Ardo
e acrescentou-se o grande aro interno; dessa maneira o fluxo
magnético só aparece na periferia da nave, entre os dois aros, e
elimina-se a coluna central.

Ver texto em cor laranja sobre o sistema de vôo atmosférico Ionomag ©.

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