- Zúúúúúúúúúúmmnnnniiiííííírrrrrrssshhhwaaaaaaahhhhrr!!!
- sobe, cortando o ar em direção ao zênite, uma turbonave de caça
(negra, fusiforme e eriçada de acúleos armados), logo seguida por
outra (análoga), cada qual de um lado da Zero Espira Zero. O moto
das turbonaves torna Clausar à percepção normal; descolando do
céu e inflando-lhe a decalcomania do ser; centrando-o no mundo.
O enk passa a observar a ascensão da Espira, montanhas e paisagem
fixas onde ficavam. - Zúm! Zúuuuiiiiiiiííííírrrr! Zwasssssssshhhhhrrrr!
- as turbonaves passam, repassam; cruzam, recruzam; cabram,
picam; sobrevêm detrás de um monte, despontam por cima doutro;
emergem do fundo de um vale; raiam no horizonte; e o Som, senil
(sempre a acossar a juvenil imagem, qual mil Ecos a Narcisos mil),
arqueja ao longe no nada anil, continuamente no encalço dos caças.

Lista Geral das Naves da obra Géa (PDF 59KB)

O texto acima, de Géa, é um dos apresentados como amostra na Turnê rápida pelo site para editores.

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