- Salvaste-nos, a nós, expletiva plebe, para ornar o nobre apocalipse?
Mudito entre os muditos!!! Toma, em nome de Gia!!! - Feita para
não refletir géon e não denunciar o portador, a folha cinzenta da
Ecoespada zune perfurocortante e fende a atmosfera colossal
criada por Posenk, a esculpir com seus golpes no firmamento
o futuro das estrelas! A lâmina de reatâncio passa afiada,
decepando galáxias sem as deformar, como as espadas dos
duelistas franceses decepavam os círios nos castiçais,
sem lhes derrubarem os topos acesos! Como o gelo
invisível da Morte passa pelos corpos febris dos vivos,
quando os não quer levar, ainda. No caminho do gume,
surge rápido o cabo recurvo da foice! E, impensavelmente,
ele é de madeira! Cerne morto, lavrado por Oég da trônquia
mais antiga do Universo! E, magnificamente, a madeira preta
resiste! Microscópicos para os combatentes, e macroscópicos
para Posenk, rótrons gédios de tinidor reatâncio contra átomos
defuntos de fofas células entrechocam-se; ambos cedem...
e restauram-se nas posições estruturais: nem o cabo
da foice nem a Ecoespada se desvidram!

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