- Mawmawmaw... - continua o Kytelária. - Nem mesmo eu ou
Você, Kyzúmbia, devemos interferir tão profundamente no
ritmo, fazendo-o retornar. Todos os Kys Únicos alcançam isso,
mas é prerrogativa de poucas espécies decidirem o destino dos
ocelos do céu! E até seus patronos relutariam muito. Maw...

- Zumb! Então devemos combater! - proclama, exasperado, o
Kyzúmbia. - Isso certamente definirá o rumo de nossas castas e
acabará em definitivo com uma delas! - e o Kyzúmbia surge
no próprio campo visual dos passantes, nas coordenadas do
espaço-ritmo, assumindo o tamanho de uma zúmbia comum,
geosíssima, fulgurante. Fixemos-lhe a luz, e as retinas flagram!

- Maw! Assim seja! - responde o Kytelária, intimorato. E também
ingressa no espaço-ritmo, no mundo físico da atualidade, com
tamanho similar ao de Tóxia, radiando géon
de intensidade igual à do Kyzúmbia.

Vários enks e kenas percebem o brilho intenso no chão. Alguns
concluem ser reflexo de Rá, a íria, nalgum caco de frátax; outros
nem se dão ao trabalho de concluírem coisa alguma. Se lhes
chamássemos a atenção, déssemos fótulos escuros para
observarem as formas dentro do géon e perguntássemos,
diriam desdenhosos: "- Ué, são tão... pequenos!...".

Luta? Oh! será esta! Deflagram-se todas as batalhas das zúmbias
e telárias de uma só vez! Defrontam-se todas as inimigas,
personificadas nos dois mais altos representantes de seus Kys!

A rítua nos transdutores ocultos sufoca... e cessa. Os pássaros
entrepairam no ar... e calam. A brisa agarra-se às trônquias...
e pára. Os Magnos e as Ritmas depõem as etérilas...
e escutam. De todo o Cosmo, só os passantes
nada percebem... e passam...”