Penta Ro Bolinei - Primeiro Lugar no Google!

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Convém maximizar a janela de seu browser para contemplar a imagem abaixo, que, para preservar a história do trabalho de ilustração, é a versão antiga do desenho de Penta Ro Bolinei, hoje aperfeiçoada nas animações deste site. Os controles de brilho (bright) e contraste de seu monitor poderão ajudar. Para ler o texto sob a figura, é melhor ver esta página em janela menor.

 

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Penta Ro Bolinei é o mais belo planeta da Galáxia.

Belo... porém perigoso. O mais perigoso de todos.

Mesmo assim e para saldar uma dívida de honra de seu pai; Rá, o enkinho, salvou esse mundo inimigo com as ajudas de Tóxia, a telária da peçonha mortal; do Bio-computador Posenk, que ainda não era vivo nem tinha tal nome; e de Terrar, um terráqueo.

Rá e seus amigos restauraram Ro Bolinei, sol da Constelação do Bolineu (o ponto amarelo na figura), ao redor do qual gira Penta, na época ameaçado pela estrela em extinção.

Penta é o planeta fabricado pelos aracnopólipos, ou pêntios, coa matéria do mundo primitivo onde viviam.

Tal mundo primevo tinha o mesmo tamanho da Terra, e o que dele sobrou depois dessa fabricação situa-se no centro do novo planeta, o qual passou a ter quinze diâmetros terrestres, contando-se-lhe os oito globos orbitantes.

A parte central do Penta fabricado conforma-se em oito esferas concêntricas de cristal fotofrátax, que se denominam, da mais externa para a mais interna: Foto 1, Foto 2, Foto 3, Foto 4, Foto 5, Foto 6, Foto 7 e Foto 8.

O fotofrátax se parece com o cristal líquido: transparenta-se na face oposta à luz do sol Ro Bolinei e opacifica-se no hemisfério sob a radiação, para controlar a quantidade de energia que entra no conjunto das esferas.

O fotofrátax é duro feito o diamante, mas amolece e deixa-se atravessar pelos pêntios e suas naves, quando os desfrataxiadores são acionados. Assim, só os pêntios que portem desfrataxiadores entram e saem; naves não autorizadas, vindas doutros orbes, chocam-se com o cristal, invisível do lado oposto à luz, e são destruídas.

A Foto 1 é ligada por meio de cabos metálicos a mais oito esferas orbitantes, os Globos Pranélites. Cada cabo é tão longo como quatro diâmetros terrestres.

A esfera externa, Foto 1, tem cinco diâmetros terrestres; a mais interna, Foto 8, e cada Globo Pranélite, um diâmetro terrestre.

As linhas azuis dentro das esferas são colunas de força que mantêm a distância mútua e a rotação correta das esferas. A Foto 1, mais externa, gira mais lento, para não rebentar os cabos metálicos e expelir os Globos Pranélites.

Os pêntios habitam os espaços entre as esferas e o interior dos Globos Pranélites, bem como os Globos Ventosas (menores e invisíveis na figura).

Na Foto 8, os pêntios andam de cabeça para cima e pisam-lhe a face externa; nas outras (mas não, na Foto 1), de cabeça para baixo e pisam-lhes as faces internas. Por isso, o sol Ro Bolinei nasce descendo e se põe subindo, para os pêntios que moram nas superfícies internas das Fotos 7 a 2.

Voando com suas navículas no espaço entre a Foto 1 e a Foto 2 só ficam cientistas e técnicos, que regulam o sistema. A Foto Um não gira rápido o bastante para que a força centrífuga mantenha os indivíduos e os objetos apoiados em sua face interna.

A Foto 8 é cheia de água, o Mar Interior, no qual navega feito submarino imenso a Base Central do Núcleo do Orbe, repleta de militares aracnopólipos e de guerreiros escravos; estes últimos, das espécies subalternas: as zúnias gigantes e outros.

O gerador das colunas azuis de força conserva-se no centro exato de Penta, ponto mais profundo do Mar Interior.

A gravidade da Foto Oito semelha a da Terra e retém seus moradores saudosistas firmes no chão dos continentes artificiais, que imitam o antigo planeta e onde também vivem plantas e bichos; alguns destes - e até daquelas! ferocíssimos, qual o ventura* rex.

As outras esferas internas giram em velocidades adequadas para manterem os edifícios, as cidades, os veículos não-voadores e os habitantes sobre suas superfícies internas. Assim, quem está nessas superfícies pisa estrelas: tem o firmamento estrelado sob os pés... ou sob os tentáculos, no caso dos aracnopólipos. Se olham para o alto, vêem as esferas mais internas, detrás das quais surge de cima para baixo e se põe de baixo para cima o seu sol, criando efeitos espetaculares de luz e cor através do cristal.

Veja na figura abaixo o sol Ro Bolinei ao nascer descendo: é o ponto amarelo a surgir sob a Foto 2. Maximize a janela, por favor e use as barras de rolagem para observar melhor. Assim como a primeira ilustração acima, esta é do estilo antigo, pelo mesmo motivo explicado para a outra. Você pode conhecer em detalhes a versão de Penta no novo estilo, com refração no fotofrátax e os Globos Ventosas incluídos, se abrir as animações citadas nos links do rodapé desta página, que apresentam, em tamanho maior, o planeta que aqui está a girar à esquerda, já no novo estilo.

Note como a posição do sol Ro Bolinei (o ponto amarelo visto através dos globos transparentes) não coincide com o centro das regiões arcuais, iluminadas por esse sol nas esferas de Penta. Tal fenômeno se deve às propriedades refratoras do fotofrátax e às zonas de gravidade controlada criadas pelos pêntios e mantidas pelas colunas azuis de energia, as quais afetam o comportamento da luz, produzindo resultados imprevisíveis e mesmo inacreditáveis para os físicos terráqueos.

As massas com aparência de nuvens na Foto 8 (a mais interna) são em verdade os continentes desse orbe, azulados pela atmosfera. No Penta fabricado, como se saberá ao ler a série infanto-juvenil, não mais existem nuvens; e tal falta é a única tristeza de Félix, a quem Você conhecerá polinho na obra Géa e reverá crescido nessoutra série, a ser lançada.

Leia Géa para saber... e ver muitíssimo mais!

* Não está nos meus livros! só aqui nesta página do site!
O nome "ventura" é um dos inúmeros que criei para designar coisas, seres, planetas e tal, na obra Géa e está dicionarizado no Livro Treze, inclusive nas flexões das formas científica e vulgar. Para dar um gostinho a você, que se interessa em como terei criado tais nomes, aqui vai a história do nome "ventura"... Ele vem desta minha seqüência de raciocínio criativo: gato > cattus > felis cattus domesticus > felídeo (felino) > feliz > venturoso > ventura... E o nome "ventura" serviu de base para o nome "Ventúria", que é o do continente geóctone (do planeta Géa) onde o ventura (Ventura ventura rex) habita, continente esse que corresponde, segundo o Teorema de Clausar, à nossa África. Ventúria é, pois, o continente de Géa onde vive o ventura; ou, traduzindo para o português: é a terra onde mora o leão! De Ventúria vêm os ventúrios, povo de pele negra como a de Manh'Um, a querida avó de Gia. O Ventura ventura regis não é originário do orbe Géa; sim, de Penta Ro Bolinei, de onde os antigos aracnopólipos o levaram para Géa, quando este mundo despertava para a gédia (vida) dos mamíferos - mas esta implantação do ventura em Géa está narrada na obra homônima e, se a informo aqui (sob o título "Não está nos meus livros"), é para ligar inda mais o ventura a Penta Ro Bolinei, tema desta página. O que não está nesses livros é apenas a história da criação da palavra "ventura". - CCDB 11-04-2008


Nota 1: Géa foi ideada e começou a ser escrita na época da Revista Nova Eletrônica (1977 a 1987); muito antes, portanto, de surgir a segunda série de filmes de Starwars, num dos quais aparece a cidade submersa protegida por bolhas que se deixam atravessar por naves. Quem ler a Nova Eletrônica encontrará Géa e suas primeiras personagens. Em verdade, Géa começou na minha infância, quando eu inventava e contava a meus irmãos história do Mundo dos Feiticeiros. Os doze livros de Géa estavam delineados, e a magna obra começou a ser escrita em 1994, também antes de tal série de filmes surgir. Assim como essa, outras coincidências ocorrem entre as histórias contadas em Géa, esse filme e outros, como é o caso das corridas de motoquadrigas no planeta Umalfa. A última que descobri está no filme "O sexto dia", com Arnold Schwarzenegger, onde há um clone chamado Talia, de olhos azuis e cabelos pretos, mesmo nome e aspecto de certa personagem de Géa e da série infantil, conquanto a do filme seja bem mais velha. No mesmo filme há mulheres virtuais que fazem sexo com homens de carne e osso e cujos vestidos mudam de cor e modelo, parecido (mas não tão bem) como contei em Géa. Tanto Talia como os seres virtuais de Géa criei e descrevi na obra há vários anos, longo tempo antes de esse e outros filmes assim (Matrix, por exemplo) serem concebidos, realizados e apresentados ao público. Tais coincidências e seu motivo provável (a união das psiques numa só Mente Cósmica, onde todas criam e interagem) são relatadas no Livro Treze e numa das páginas dos arquivos de apresentação do escrito Géa, reproduzida neste site e chamada "Nem plágio nem coincidência", hoje a mais visitada de todas.

Nota 2: esta página substitui a antiga e cumpre-lhe a promessa de incluir uma animação de Penta, com o texto rolando à direita, o que se deve ao trabalho de meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB, realizado em Dreamweaver.

Cláudio César Dias Baptista - CCDB


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